Algumas associações estão a organizar uma “Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de medicamentos nos hospitais”.
Gostaríamos de saber se estão interessados em subscrever esta petição antes de a lançar publicamente entre o dia 24 / 25 de maio.
Se for esse o caso necessitamos do nome da instituição, nome completo de uma pessoa e respetivo cargo na associação, nº de BI (ou CC) e de email.
Com os nossos melhores cumprimentos,P’los subscritores
Paulo Alexandre Pereira
Título: Petição pelo fim de proibição de prescrição pelos médicos assistentes de medicamentos nos hospitais.
Sua Excelência,
Senhora Presidente da Assembleia da República
Drª Assunção Esteves
Nós, abaixo assinados, vimos expor e requerer a V. Exa. o seguinte:
Em Portugal, ainda existe a proibição de prescrever alguns medicamentos.
A maioria dos médicos está a fazer o que pode para que os doentes não fiquem sem nenhuma medicação (um mal menor, pois é preferível terem alguma medicação do que não ter nenhuma). Infelizmente, em muitas situações, não está nas mãos dos médicos decidir qual a melhor medicação e a mais adequada a dar aos doentes, tudo dependendo das indicações dadas pelos Conselhos de Administração (CA´s) aos: Diretor Clínico, Diretor de Farmácia e, implicitamente, à Comissão de Farmácia e Terapêutica.
Nos últimos meses, vários hospitais alteraram recorrentemente a medicação a doentes crónicos. A par da não evidência científica sobre a equivalência dos medicamentos substituídos, a alteração coerciva da medicação é contrária às normas de orientação clínica sobre a prescrição da medicação, em doentes crónicos.
A prática levada a cabo pelas administrações hospitalares é de extrema gravidade não só porque colide com as boas práticas clínicas, violando inclusive as normas de orientação clínica, mas também porque não respeita as especificidades individuais dos doentes.
Existem hospitais que para uma determinada doença não querem dar a melhor medicação e a mais adequada aos doentes.
Existe desigualdade entre doentes, consoante o hospital em que estão a ser tratados.
Não podemos aceitar que substituam todos os medicamentos por um único, o mais barato.
Pede-se a V. Exa. que receba a presente Petição e, em consequência, a encaminhe para a Comissão Parlamentar competente ou solicite ao Senhor Ministro da Saúde que dê instruções no sentido de nos hospitais não ser permitida a troca de medicação, sem a aprovação do médico que assiste o doente, sendo também disponibilizada, nos hospitais onde exista essa consulta, a melhor medicação (aprovada pelo Infarmed) e a mais adequada a dar ao doente, de acordo com o médico assistente e o próprio doente.
Os signatários
Paulo Alexandre da Silva Pereira
Presidente da Direção
TEM – Associação Todos com a Esclerose Múltipla
Emília Santos Rodrigues
Presidente da Direção
SOS Hepatites
Maria do Carmo G. V. S. Miranda Raposo
Coordenadora
Sua Excelência,
Senhora Presidente da Assembleia da República
Drª Assunção Esteves
Nós, abaixo assinados, vimos expor e requerer a V. Exa. o seguinte:
Em Portugal, ainda existe a proibição de prescrever alguns medicamentos.
A maioria dos médicos está a fazer o que pode para que os doentes não fiquem sem nenhuma medicação (um mal menor, pois é preferível terem alguma medicação do que não ter nenhuma). Infelizmente, em muitas situações, não está nas mãos dos médicos decidir qual a melhor medicação e a mais adequada a dar aos doentes, tudo dependendo das indicações dadas pelos Conselhos de Administração (CA´s) aos: Diretor Clínico, Diretor de Farmácia e, implicitamente, à Comissão de Farmácia e Terapêutica.
Nos últimos meses, vários hospitais alteraram recorrentemente a medicação a doentes crónicos. A par da não evidência científica sobre a equivalência dos medicamentos substituídos, a alteração coerciva da medicação é contrária às normas de orientação clínica sobre a prescrição da medicação, em doentes crónicos.
A prática levada a cabo pelas administrações hospitalares é de extrema gravidade não só porque colide com as boas práticas clínicas, violando inclusive as normas de orientação clínica, mas também porque não respeita as especificidades individuais dos doentes.
Existem hospitais que para uma determinada doença não querem dar a melhor medicação e a mais adequada aos doentes.
Existe desigualdade entre doentes, consoante o hospital em que estão a ser tratados.
Não podemos aceitar que substituam todos os medicamentos por um único, o mais barato.
Pede-se a V. Exa. que receba a presente Petição e, em consequência, a encaminhe para a Comissão Parlamentar competente ou solicite ao Senhor Ministro da Saúde que dê instruções no sentido de nos hospitais não ser permitida a troca de medicação, sem a aprovação do médico que assiste o doente, sendo também disponibilizada, nos hospitais onde exista essa consulta, a melhor medicação (aprovada pelo Infarmed) e a mais adequada a dar ao doente, de acordo com o médico assistente e o próprio doente.
Os signatários
Paulo Alexandre da Silva Pereira
Presidente da Direção
TEM – Associação Todos com a Esclerose Múltipla
Emília Santos Rodrigues
Presidente da Direção
SOS Hepatites
Maria do Carmo G. V. S. Miranda Raposo
Coordenadora
Núcleo de Sjögren da LPCDR
Vice-presidente
LPCDR - Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas
Maria Carolina Bastos Afonso Lopes
Vogal da Direção
Myos - Associação Nacional Contra a Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crónica
Maria Conceição A. Brochas Carmo Pereira
Vice-Presidente da Direção
APELA - Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica
Lurdes Silva
Coordenadora
ANEM - Associação Nacional de Esclerose Múltipla
Maria Arsisete T. S. Saraiva de Almeida
Presidente da Direção
ANDAR - Associação Nacional de Doentes com Artrite Reumatóide
José Emanuel Teixeira Carvalhinho
LPCDR - Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas
Maria Carolina Bastos Afonso Lopes
Vogal da Direção
Myos - Associação Nacional Contra a Fibromialgia e Síndrome de Fadiga Crónica
Maria Conceição A. Brochas Carmo Pereira
Vice-Presidente da Direção
APELA - Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica
Lurdes Silva
Coordenadora
ANEM - Associação Nacional de Esclerose Múltipla
Maria Arsisete T. S. Saraiva de Almeida
Presidente da Direção
ANDAR - Associação Nacional de Doentes com Artrite Reumatóide
José Emanuel Teixeira Carvalhinho
Diretor
ACREDITAR - Associação de Pais e Amigos das Crianças com Cancro
ACREDITAR - Associação de Pais e Amigos das Crianças com Cancro
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