No dia em que se celebra o Dia Europeu da Vida Independente reuniram-se várias entidades, entre elas o vereador João Afonso, com o pelouro dos Direitos Sociais, a vereadora Paula Marques, da Habitação e Desenvolvimento Local, Ana Sofia Antunes, secretária de estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Diogo Martins, presidente do Centro de Vida Independente (CVI), entre outras.
O vereador João Afonso explicou como tudo começou. “Este é um projeto de rutura, a CML lançou o desafio à comunidade de pessoas com deficiência para se organizarem e com o apoio do município em termos financeiros e de habitação, lançassem um projeto de vida independente em Portugal e assim foi. Provou-se que é possível e que funciona”
Na ocasião, Diogo Martins, presidente do CVI, referiu as mais-valias do projeto: “Nós se não formos vistos não somos reconhecidos como pessoas, não somos reconhecidos como parte integrante e a vida independente faz com que consigamos participar na sociedade de forma ativa, afirma, sublinhando ainda a importância dos assistentes pessoais que “vêm tornar a pessoa autónoma e capaz de fazer a sua própria vida sem estar dependente da família ou amigos”.
Esta iniciativa defende os direitos civis das pessoas com deficiência e pretende dar a estas pessoas uma liberdade de escolha e de controlo sobre o seu quotidiano, permitindo-lhes, entre outras coisas, escolher o sítio onde querem viver ou a contratação de um assistente pessoal, para os auxiliar no dia-a-dia em prol de uma vida mais autónoma.
Fonte: CM Lisboa
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