Geralmente faço análises ao sangue de 6 em 6 meses para avaliar a função hepática. Isto porque tomo "Lioresal" comprimidos (substância activa Baclofeno), um relaxante muscular, que ajuda a controlar a espastecidade.
À urina, somente quando existem sintomas como: suores, febre, urina com cheiro intenso/hematúria (sangue) e ou muito sedimentada.
Mas anualmente faço análises mais completas. Como é o caso destas, que constam na prescrição abaixo, e que irei fazer esta semana.
Devido a uma maior preocupação com a função renal e vias urinárias. Faço:
1 - PSA livre, que avalia uma parte (“livre”) do PSA que existe em circulação no sangue. A avaliação da relação entre o PSA total e do PSA livre dá ainda mais informações em relação ao risco de o doente ter um cancro.
2 - UREIA
Que significa ureia alta?
O funcionamento do organismo produz várias substâncias tóxicas que normalmente são eliminadas pelo rim. Quando a doença renal crónica reduz o funcionamento dos rins para abaixo dos 50%, essas substâncias tóxicas, que já não são completamente eliminadas pelo rim, têm tendência a acumular-se no sangue.
Parte das proteínas que comemos na nossa alimentação (carne, peixe, leite, etc.) é transformada pelo corpo em ureia. No corpo saudável, a quantidade de ureia que é produzida é igual à quantidade de ureia que é eliminada pelos rins. Deste modo, a quantidade de ureia no sangue é mantida mais ou menos constante.
Contudo, quando existe uma doença renal crónica e a percentagem de funcionamento dos rins se reduz, a ureia tem tendência a acumular-se no sangue e aparece a ureia alta. Deste modo, a ureia alta significa que os rins estão a funcionar numa percentagem inferior ao normal.
3 - CREATININA
sábado, 30 de abril de 2011
...em Lisboa
Por Hélder Mestre
Falar de acessibilidades é abordar um assunto que, sendo importante para toda a população, ganha uma importância extrema junto daqueles que, possuindo alguma limitação de ordem física, sentem de forma directa a fragilidade dessa relação.
A cidade de Lisboa não é uma cidade fácil para peões, tanto os que deambulam normalmente, como para aqueles que necessitam de meios complementares, como por exemplo cadeiras de rodas, canadianas ou andarilhos.
Além das famosas colinas, que tanta beleza conferem à cidade, Lisboa possui várias características únicas que, a par da beleza e singularidade, são, infelizmente e ao mesmo tempo, elementos limitadores da mobilidade. Um destes é a famosa calçada portuguesa. Esta é terrível para todos aqueles que sentem dificuldade na sua mobilidade. É extremamente irregular, facilmente deformável, desagrega-se facilmente e é escorregadia. Devia estar limitada à parte histórico/turística da cidade. Apesar disto, os passeios são, geralmente, largos, o que permite que a população caminhante flua de forma natural.
Não existe uma política integrada de mobilidade! Ao dizer isto não quero afirmar que ela não esteja escrita, assinada e aprovada. O que quero dizer é que em termos práticos e sensíveis para o cidadão, ela não se “vê”. Senão vejamos, continua-se a fazer intervenções ad-hoc, um pouco ao sabor das necessidades imediatas, não havendo a preocupação com a necessidade de integração na malha urbana. Estas intervenções ficam por isso coxas e deparamo-nos com cruzamentos parcialmente acessíveis, esquinas de quarteirões alcançáveis num extremo e sem acessos no outro, árvores e postes ocupando quase na totalidade os passeios, além de outros obstáculos. É o chamado desenrasca típico português.
Digo, com alguma coragem e infinito optimismo que estes pontos se tratam de pormenores e que com boa orientação e vontade dos responsáveis, seriam rapidamente e definitivamente eliminados.
Quantas vezes não dá vontade de pegar numa equipa de operários e intervir cirurgicamente nesses pontos…
A realidade é, no entanto, diferente e o que assistimos é ao perpetuar destas situações e à sua disseminação, mais ou menos expectável, sempre que assistimos a intervenções na malha urbana da cidade.
Contudo, encontro melhorias substanciais ao nível da mobilidade dirigida aos utilizadores de velocípedes e afins. Iniciou-se recentemente um processo de criação de ciclovias que têm unido pontos-chave da cidade. Este processo está ainda em fase de expansão e muito falta fazer para poder ser considerada uma alternativa sensata, segura e abrangente de deslocação na cidade.
Estas ciclovias são, no entanto, uma alternativa muito boa para quem tem mobilidade reduzida e para quem pretende fazer algum exercício com segurança, porém, em diversos pontos somos lembrados que estas não têm sido planeadas tendo em conta os cidadãos com maiores limitações. São diversos os locais onde a intersecção com as vias de circulação do trânsito automóvel não se faz da melhor forma. Os lancis são, ora desnecessariamente elevados, ora constituídos pelas ignóbeis rampas a 45º, tendo, inclusive, encontrado ciclovias cujo lancil "rebaixado" do passeio possuía uns bons 10 cms de altura, relativamente à via!
Sem falar das passagens para peões com piso rebaixado. Até hoje, ainda não percebi a necessidade dos 2cms de desnível existentes entre o lancil e a via!
A acima referida característica da calçada portuguesa ser facilmente deformável tem, nalguns locais, sido “amiga” da acessibilidade. Com alguma regularidade encontramos estas deformações e facilmente nos deparamos com lancis que cederam, o que, conjuntamente com as sucessivas camadas de alcatrão, que ao longo dos anos foram colocadas nas vias, fez com que o desnível entre a via e o passeio atenuasse, criando assim rampas “naturais”, conseguindo-se, desta forma, encontrar uma alternativa à ausência de piso rebaixado e atravessar uma via com cadeira de rodas. Claro que muitas das vezes é o estacionamento desordenado que provoca as dificuldades na deambulação destes cidadãos, cuja mobilidade é reduzida.
A autarquia reagiu positivamente, criando empresas de gestão de estacionamento e colocando pilaretes, de forma a regular o estacionamento e inviabilizando o acesso aos passeios às “latas poluidoras de 4 rodas”. Este trabalho está ainda a ser desenvolvido mas os resultados positivos são já visíveis.
O trabalho desenvolvido é perceptível e penso que, se não é mais eficaz, isso se deve à falta de comunicação entre a autarquia e as organizações de e para pessoas com dificuldades na mobilidade, que são, no final de contas, os principais interessados, os melhores conhecedores e, naturalmente, quem poderá dar as melhores soluções.
Na vertente económica, sendo a cidade de Lisboa eleita uma das mais escolhidas pelos turistas, é negativo ainda haver tantas falhas na acessibilidade, pois qualquer pessoa (com mais ou menos limitações) pode ser um potencial turista.
Devemos ainda ter em conta o facto da população do nosso país estar cada vez mais envelhecida, o que levará a uma maior probabilidade de haver um acréscimo de pessoas com mobilidade reduzida.
Sendo assim, uma boa acessibilidade é um bem comum para toda a sociedade.
Algumas sugestões de passeios acessíveis por Lisboa:
- A zona entre o Cais do Sodré e Belém possui uma ciclovia, sempre junto ao Tejo, completamente plana, com um cenário espetacular. Esta foi inspirada no poema “O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia” de Alberto Caeiro, um dos heterónimos de Pessoa;
- A renovada zona da Baixa Lisboeta, nomeadamente a zona ribeirinha do Terreiro do Paço. Sob as arcadas, quem gostar pode aproveitar para visitar o espaço da ViniPortugal, também com acessos;
- O Parque da Serafina, em pleno Monsanto. Este espaço possui estacionamento para deficientes, embora esteja sempre ocupado por outros. Existe acesso à generalidade dos equipamentos, incluindo os WCs e o amplo miradouro;
- Na zona “alta” da cidade, nomeadamente a das Avenidas Novas, é também possível desfrutar de razoáveis condições para deambular no espaço público e apreciar alguns dos belos edifícios aí existentes, muitos deles Prémio Valmor. Brevemente vai ser também possível circular em plena Avenida Duque d’Ávila numa ciclovia que une o jardim do Arco do Cego ao jardim da Gulbenkian, este último, infelizmente inacessível a cadeiras de rodas.
Fonte: Portugal Acessivel
Falar de acessibilidades é abordar um assunto que, sendo importante para toda a população, ganha uma importância extrema junto daqueles que, possuindo alguma limitação de ordem física, sentem de forma directa a fragilidade dessa relação.
A cidade de Lisboa não é uma cidade fácil para peões, tanto os que deambulam normalmente, como para aqueles que necessitam de meios complementares, como por exemplo cadeiras de rodas, canadianas ou andarilhos.
Além das famosas colinas, que tanta beleza conferem à cidade, Lisboa possui várias características únicas que, a par da beleza e singularidade, são, infelizmente e ao mesmo tempo, elementos limitadores da mobilidade. Um destes é a famosa calçada portuguesa. Esta é terrível para todos aqueles que sentem dificuldade na sua mobilidade. É extremamente irregular, facilmente deformável, desagrega-se facilmente e é escorregadia. Devia estar limitada à parte histórico/turística da cidade. Apesar disto, os passeios são, geralmente, largos, o que permite que a população caminhante flua de forma natural.
Não existe uma política integrada de mobilidade! Ao dizer isto não quero afirmar que ela não esteja escrita, assinada e aprovada. O que quero dizer é que em termos práticos e sensíveis para o cidadão, ela não se “vê”. Senão vejamos, continua-se a fazer intervenções ad-hoc, um pouco ao sabor das necessidades imediatas, não havendo a preocupação com a necessidade de integração na malha urbana. Estas intervenções ficam por isso coxas e deparamo-nos com cruzamentos parcialmente acessíveis, esquinas de quarteirões alcançáveis num extremo e sem acessos no outro, árvores e postes ocupando quase na totalidade os passeios, além de outros obstáculos. É o chamado desenrasca típico português.
Digo, com alguma coragem e infinito optimismo que estes pontos se tratam de pormenores e que com boa orientação e vontade dos responsáveis, seriam rapidamente e definitivamente eliminados.
Quantas vezes não dá vontade de pegar numa equipa de operários e intervir cirurgicamente nesses pontos…
A realidade é, no entanto, diferente e o que assistimos é ao perpetuar destas situações e à sua disseminação, mais ou menos expectável, sempre que assistimos a intervenções na malha urbana da cidade.
Contudo, encontro melhorias substanciais ao nível da mobilidade dirigida aos utilizadores de velocípedes e afins. Iniciou-se recentemente um processo de criação de ciclovias que têm unido pontos-chave da cidade. Este processo está ainda em fase de expansão e muito falta fazer para poder ser considerada uma alternativa sensata, segura e abrangente de deslocação na cidade.
Estas ciclovias são, no entanto, uma alternativa muito boa para quem tem mobilidade reduzida e para quem pretende fazer algum exercício com segurança, porém, em diversos pontos somos lembrados que estas não têm sido planeadas tendo em conta os cidadãos com maiores limitações. São diversos os locais onde a intersecção com as vias de circulação do trânsito automóvel não se faz da melhor forma. Os lancis são, ora desnecessariamente elevados, ora constituídos pelas ignóbeis rampas a 45º, tendo, inclusive, encontrado ciclovias cujo lancil "rebaixado" do passeio possuía uns bons 10 cms de altura, relativamente à via!
Sem falar das passagens para peões com piso rebaixado. Até hoje, ainda não percebi a necessidade dos 2cms de desnível existentes entre o lancil e a via!
A acima referida característica da calçada portuguesa ser facilmente deformável tem, nalguns locais, sido “amiga” da acessibilidade. Com alguma regularidade encontramos estas deformações e facilmente nos deparamos com lancis que cederam, o que, conjuntamente com as sucessivas camadas de alcatrão, que ao longo dos anos foram colocadas nas vias, fez com que o desnível entre a via e o passeio atenuasse, criando assim rampas “naturais”, conseguindo-se, desta forma, encontrar uma alternativa à ausência de piso rebaixado e atravessar uma via com cadeira de rodas. Claro que muitas das vezes é o estacionamento desordenado que provoca as dificuldades na deambulação destes cidadãos, cuja mobilidade é reduzida.
A autarquia reagiu positivamente, criando empresas de gestão de estacionamento e colocando pilaretes, de forma a regular o estacionamento e inviabilizando o acesso aos passeios às “latas poluidoras de 4 rodas”. Este trabalho está ainda a ser desenvolvido mas os resultados positivos são já visíveis.
O trabalho desenvolvido é perceptível e penso que, se não é mais eficaz, isso se deve à falta de comunicação entre a autarquia e as organizações de e para pessoas com dificuldades na mobilidade, que são, no final de contas, os principais interessados, os melhores conhecedores e, naturalmente, quem poderá dar as melhores soluções.
Na vertente económica, sendo a cidade de Lisboa eleita uma das mais escolhidas pelos turistas, é negativo ainda haver tantas falhas na acessibilidade, pois qualquer pessoa (com mais ou menos limitações) pode ser um potencial turista.
Devemos ainda ter em conta o facto da população do nosso país estar cada vez mais envelhecida, o que levará a uma maior probabilidade de haver um acréscimo de pessoas com mobilidade reduzida.
Sendo assim, uma boa acessibilidade é um bem comum para toda a sociedade.
Algumas sugestões de passeios acessíveis por Lisboa:
- A zona entre o Cais do Sodré e Belém possui uma ciclovia, sempre junto ao Tejo, completamente plana, com um cenário espetacular. Esta foi inspirada no poema “O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia” de Alberto Caeiro, um dos heterónimos de Pessoa;
- A renovada zona da Baixa Lisboeta, nomeadamente a zona ribeirinha do Terreiro do Paço. Sob as arcadas, quem gostar pode aproveitar para visitar o espaço da ViniPortugal, também com acessos;
- O Parque da Serafina, em pleno Monsanto. Este espaço possui estacionamento para deficientes, embora esteja sempre ocupado por outros. Existe acesso à generalidade dos equipamentos, incluindo os WCs e o amplo miradouro;
- Na zona “alta” da cidade, nomeadamente a das Avenidas Novas, é também possível desfrutar de razoáveis condições para deambular no espaço público e apreciar alguns dos belos edifícios aí existentes, muitos deles Prémio Valmor. Brevemente vai ser também possível circular em plena Avenida Duque d’Ávila numa ciclovia que une o jardim do Arco do Cego ao jardim da Gulbenkian, este último, infelizmente inacessível a cadeiras de rodas.
Fonte: Portugal Acessivel
Doentes podem ir ao estrangeiro se espera se prolongar
Em 2010, 24 mil utentes esperaram para lá do tempo legal por cirurgia. Em 2013, podem fazê-lo lá fora e Estado paga.
O Estado português pode ter de pagar o tratamento de doentes noutros países a partir de 2013, se não der resposta atempada em território nacional. Assim o obriga a directiva europeia publicada recentemente e que fixa as regras dos cuidados de saúde transfronteiriços.
Tendo em conta os dados de 2010 só em relação à lista de inscritos para cirurgia, 23758 utentes já estavam à espera de operação acima do tempo máximo permitido por lei. E quase 19 mil casos prioritários foram operados acima desse tempo. Duas situações em que os doentes podiam solicitar a intervenção noutro Estado membro da União Europeia.
A directiva europeia - que terá de ser transposta para os Estados membros até 25 de Outubro de 2013 - prevê que os países dêem autorização prévia ao reembolso de certos tratamentos. Mas em caso algum se pode travar a livre circulação de doentes.
Fonte: Deficiente Fórum
Cuidador/auxiliar procura emprego
Jovem auxiliar com experiência trata/acompanha pessoas idosas ou com necessidades de cuidados.
Para mais informações contactar : Paula Fonseca
E-mail: miguel.borealis@gmail.com
Tlm: 933595513
Fonte: Deficiente Fórum
Para mais informações contactar : Paula Fonseca
E-mail: miguel.borealis@gmail.com
Tlm: 933595513
Fonte: Deficiente Fórum
Rede de cuidados continuados de saúde mental para breve
A ministra da Saúde, Ana Jorge, anunciou que está criado o suporte legislativo para o arranque da rede de cuidados continuados de saúde mental, com a criação de unidades piloto.
«Todo o suporte legislativo que é necessário para que a rede funcione está aprovado. Faltava uma portaria que foi assinada ontem. As primeiras unidades estão em condições, com todo o suporte legislativo, para entrarem em funcionamento», disse a responsável pela pasta da Saúde, adiantando, no entanto, que a portaria ainda não foi publicada em Diário da República.
Segundo Ana Jorge, a portaria assinada na quinta-feira define «a forma dos pagamentos» e permite avançar ainda este ano com as «unidades piloto» que permitem criar a rede de cuidados continuados de saúde mental.
Fonte: Deficiente Fórum
«Todo o suporte legislativo que é necessário para que a rede funcione está aprovado. Faltava uma portaria que foi assinada ontem. As primeiras unidades estão em condições, com todo o suporte legislativo, para entrarem em funcionamento», disse a responsável pela pasta da Saúde, adiantando, no entanto, que a portaria ainda não foi publicada em Diário da República.
Segundo Ana Jorge, a portaria assinada na quinta-feira define «a forma dos pagamentos» e permite avançar ainda este ano com as «unidades piloto» que permitem criar a rede de cuidados continuados de saúde mental.
Fonte: Deficiente Fórum
Ninguém quis um emprego no Instituto Nacional para a Reabilitação
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P.
Aviso n.º 9828/2011
Torna -se público que, devido à inexistência de candidatos para prosseguir o procedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para preenchimento de um lugar da categoria e carreira de assistente técnico, do mapa de pessoal do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., publicado por Aviso n.º 19221/2009 no Diário da República, 2.ª série n.º 209, de 28 de Outubro e alterado por Despacho n.º 8155/2010, publicado no Diário da República, n.º 91, de 11 de Maio, se encontra cessado o referido procedimento concursal, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 38.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.
6 de Abril de 2011. — A Subdirectora do Instituto Nacional para a
Reabilitação, Deolinda Picado.
Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P.
Aviso n.º 9828/2011
Torna -se público que, devido à inexistência de candidatos para prosseguir o procedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para preenchimento de um lugar da categoria e carreira de assistente técnico, do mapa de pessoal do Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P., publicado por Aviso n.º 19221/2009 no Diário da República, 2.ª série n.º 209, de 28 de Outubro e alterado por Despacho n.º 8155/2010, publicado no Diário da República, n.º 91, de 11 de Maio, se encontra cessado o referido procedimento concursal, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 38.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.
6 de Abril de 2011. — A Subdirectora do Instituto Nacional para a
Reabilitação, Deolinda Picado.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
4ª Edição da Deficiente Magazine
Acabou de sair a 4ª edição da Deficiente Magazine. A revista do Deficiente Fórum.
Uma excelente publicação sobre o tema deficiência.
Conheça-a aqui.
Oficinas de Pais
Abriram o 1º e 2º grupos em Lisboa, no dia 12 de Março e as sessões estão a ultrapassar as expectativas mais exigentes. Além do distrito de Lisboa, vieram pais de Santarém e Setúbal.
No dia 30 de Abril 30 pais de Évora e de Estremoz começam esta aventura tão pioneira
No dia 7 de Maio é a vez de 30 pais no Porto
No dia 14 de Maio mais 30 pais de Lisboa e arredores.
Está ainda prevista a abertura de 1 grupo em Bragança e 1 em Viseu.
Junte-se a nós e venha mudar o futuro dos nossos filhos e o nosso!
Mais informação: Pais em Rede
“A Realidade do Desporto Adaptado” em debate no Cineteatro de Rio Maior
No próximo dia 4 de Maio, pelas 18h00, realiza-se no Cineteatro de Rio Maior um seminário intitulado “A Realidade do Desporto Adaptado”.
Este evento que tem por base proporcionar o conhecimento na área do desporto adaptado, insere-se no âmbito dos estágios curriculares do curso de Mestrado em Psicologia do Desporto e do Exercício da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, em colaboração com a Federação Portuguesa de Desporto de Pessoas com Deficiência e o Clube Naval de Cascais.
A sessão terá como convidados os seguintes prelectores: Mariett Matias (Directora Técnica Nacional da Federação Portuguesa de Desporto para pessoas com deficiência”, Charles Lindley (Presidente da Associação Portuguesa da classe Access), David Grachat (Atleta Paralimpico de natação adaptada), Bruno Pereira (Campeão Nacional e Europeu de vela adaptada), Carlos Mota e Nuno Leite (Treinadores de alta competição de desporto adaptado).
Fonte: Rádio Cidade de Tomar
Este evento que tem por base proporcionar o conhecimento na área do desporto adaptado, insere-se no âmbito dos estágios curriculares do curso de Mestrado em Psicologia do Desporto e do Exercício da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, em colaboração com a Federação Portuguesa de Desporto de Pessoas com Deficiência e o Clube Naval de Cascais.
A sessão terá como convidados os seguintes prelectores: Mariett Matias (Directora Técnica Nacional da Federação Portuguesa de Desporto para pessoas com deficiência”, Charles Lindley (Presidente da Associação Portuguesa da classe Access), David Grachat (Atleta Paralimpico de natação adaptada), Bruno Pereira (Campeão Nacional e Europeu de vela adaptada), Carlos Mota e Nuno Leite (Treinadores de alta competição de desporto adaptado).
Fonte: Rádio Cidade de Tomar
Nova Petição da Ordem dos Técnicos Superiores de Educação Social
Caros Amigos,
Acabei de ler e assinar a petição online: «Nova Petição da Ordem dos Técnicos Superiores de Educação Social»
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N9369
Pessoalmente concordo com esta petição e acho que também podes concordar.
Subscreve a petição e divulga-a pelos teus contactos.
Obrigado,
Acabei de ler e assinar a petição online: «Nova Petição da Ordem dos Técnicos Superiores de Educação Social»
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N9369
Pessoalmente concordo com esta petição e acho que também podes concordar.
Subscreve a petição e divulga-a pelos teus contactos.
Obrigado,
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Religiões e Deficiência
Tema: Religiões e Deficiência
Local: Auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação, Lisboa
Data: 5 de Maio de 2011
Horas: das 15h00 às 17h30
Este Fórum terá como dinamizadores os líderes das principais religiões reconhecidas oficialmente em Portugal. A entrada é livre, sem inscrição prévia.
Nota importante - As Pessoas surdas deverão informar, por mail, o INR, I.P., até às 17h00 do dia 28 de Abril, se necessitam de Intérprete de Língua Gestual Portuguesa.
Contactos:
Dr. Adalberto Fernandes
Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.
Avenida Conde de Valbom, nº 63 1069-178 Lisboa
Tel: 21 792 95 00
Fax: 21 792 95 96
E-mail: inr@inr.mtss.pt
Finte: INR
Local: Auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação, Lisboa
Data: 5 de Maio de 2011
Horas: das 15h00 às 17h30
Este Fórum terá como dinamizadores os líderes das principais religiões reconhecidas oficialmente em Portugal. A entrada é livre, sem inscrição prévia.
Nota importante - As Pessoas surdas deverão informar, por mail, o INR, I.P., até às 17h00 do dia 28 de Abril, se necessitam de Intérprete de Língua Gestual Portuguesa.
Contactos:
Dr. Adalberto Fernandes
Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.
Avenida Conde de Valbom, nº 63 1069-178 Lisboa
Tel: 21 792 95 00
Fax: 21 792 95 96
E-mail: inr@inr.mtss.pt
Finte: INR
terça-feira, 26 de abril de 2011
Que dor é essa?
Quando nos deparamos com um lesado medular, principalmente os lesados por traumas, imaginamos que abaixo da lesão essa pessoa não sente mais nada, certo?
Eu também pensava dessa maneira, mas após o acidente descobri que não bem é assim. Logo começaram as tais dores neuropáticas, dores noturnas (já que geralmente pioram a noite) e que também são chamadas de dores fantasmas, esse nome não é só porque não tem causa definida e sim porque são dores que assustam e incomodam muito os pacientes.
Saiba mais sobre: Dra. Fabíola Peixoto Minson explica sobre a Dor do Membro Fantasma
A explicação científica para a dor neuropática é: ”Atribuída à hiperatividade neuronal segmentar à modificação do padrão de chegada de estímulos sensitivos ao tálamo“, segundo o Instituto Simbidor. Complexo, não é?
Simplificando, é uma alteração dos sinais nervosos (lesão medular) que são interpretados de maneira errada (como dor) pelo cérebro.
No lesado medular essa dor desenvolve-se em 60% a 70% dos indivíduos, sendo que em um terço ela é intensa. No nível da lesão ela que pode aparecer de forma mais precoce e abaixo do nível da lesão a dor inicia-se de forma mais tardia.
A maioria dos indivíduos descreve como algo penetrante e ardente, que provoca uma sensação de queimação, peso, agulhadas, ferroadas ou choques, podendo ou não ser acompanhada de "formigamento" ou "adormecimento" (sensações chamadas de "parestesias), com mais intensidade durante o primeiro ano após ter ocorrido a lesão e na maioria dos casos são nos membros inferiores.
A dor neuropática intriga e frustra, tanto para os pacientes como para os médicos, pois parece não apresentar uma causa definida, responde pouco aos tratamentos e pode durar indefinidamente. Sabe-se que um estímulo tátil discreto ou roçar em determina região do corpo pode desencadeá-la e fica mais intensa com as variações climáticas e estados emocionais.
O alto nível de sofrimento causado pelas dores intensas e duradouras pode chegar a desencadear o aparecimento de depressão, crises de pânico, ansiedade, dificuldade em dormir, entre outras.
Existem vários tratamentos com anti-depressivos, anticonvulsivantes e outros medicamentos, alguns tratamentos alternativos como acupuntura que também podem amenizar as dores. Evitar infecções urinárias e da bexiga e ter um bom funcionamento do intestino também ajuda.
Ainda não conheci um lesado medular que sofre ou já sofreu muito com essas dores, tem quem se trata com medicamentos e até que se acostume e conviva bem com elas, mas o mais importante é ter paciência e positividade sempre.
Por Leandro Portela em Vida Mais Livre
Estudantes norte-americanos criam computador controlado pelo olhar
A tecnologia tem se tornado uma ferramenta cada vez mais importante na assistência a pessoas com deficiências. Graças à evolução de softwares e hardwares, quem tem alguma necessidade especial consegue levar uma vida mais confortável, com aparelhos que facilitam a mobilidade e ampliam a independência.
Um dos principais focos dessa indústria é o desenvolvimento de eletrônicos que possam ser utilizados por quem tem movimentos limitados. O problema é que as soluções costumam ser caras e, por vezes, grandes e complicadas engenhocas. Para tentar resolver a questão, uma empresa norte-americana pediu ajuda a universitários. O resultado é um protótipo de computador controlado a partir do movimento dos olhos e que tem um custo de produção aproximadamente 90% menor do que o de produtos semelhantes.
O projeto nasceu da empresa Eyetech Digital Systems, no estado do Arizona. O dono da companhia, Robert Chapel, lembrou-se de seus tempos de faculdade e decidiu fazer um pedido de “socorro” aos estudantes da Brigham Young University (BYU). Há alguns anos, a instituição promove uma espécie de estágio curricular antes de os alunos se formarem. Jovens de diferentes turmas — estudantes das engenharias mecânica, de produção, elétrica — se unem em uma equipe de cinco ou seis pessoas para projetar soluções buscadas por empresas.
O computador que pode ser operado com os olhos começou a ser desenvolvido em setembro do ano passado. A Eyetech Digital Systems cria sistemas de rastreamento ocular há 15 anos, mas tinha um problema: os componentes não eram integrados ao PC, ficavam do lado de fora das máquinas. O presidente da companhia, então, lançou o desafio aos jovens: montar uma estrutura capaz de abrigar os sensores oculares, a tela e todos os dispositivos que existem em um computador a um custo de produção de US$ 1 mil. O orçamento para a pesquisa era o dobro disso (US$ 2 mil) e os futuros engenheiros conseguiram cumprir a meta com US$ 1,5 mil. Produtos parecidos chegam a custar US$ 14 mil.
A máquina final tem uma tela sensível ao toque, 14 polegadas de largura por 10 de altura e roda o Windows 7. Também acolhe o sistema de rastreamento de forma integrada: uma luz LED que reflete nos olhos do usuário, observados por uma câmera infravermelha. A CPU, então, processa as imagens capturadas e as transforma em movimentos do cursor. “Um computador combinado a um sistema de eye-tracking tem muitos usos potenciais, mas um dos nossos principais objetivos foi desenvolver uma unidade de baixo custo, que pode ser adotada em nações em desenvolvimento”, explica Robert Chapel, da Eyetech Digital Systems.
O público-alvo do projeto são tetraplégicos, mas a tecnologia também pode ser utilizada por pessoas com qualquer dificuldade de movimento nos membros superiores. Outro uso é em pesquisas de audiência, nas quais a máquina consegue acompanhar o olhar de um internauta em um site, por exemplo.
Construção refinada
A tarefa dos jovens da Brigham University pode parecer simples à primeira vista, mas exige horas de estudo e testes para verificar a eficiência dos materiais adotados. “Os estudantes tinham que dominar diversas tecnologias para fazer isso. Além de dominar o funcionamento de todos os componentes de um PC, eles também tiveram que desenvolver uma caixa para encaixar tudo perfeitamente, incluindo a máquina e o aparato do rastreamento ocular”, destaca Chapel, que é ex-aluno da BYU. Os cálculos incluíram o posicionamento do usuário em frente ao computador e os ângulos dos sensores e da câmeras infravermelha.
Definir o material que seria utilizado na confecção do protótipo também foi desafiador. Os universitários precisavam escolher uma substância resistente o bastante para suportar objetos em cima da máquina e, ao mesmo tempo, evitar o aquecimento interno. Com um detalhe: a empresa patrocinadora não queria o uso de ventiladores internos. O alumínio levou a melhor na disputa e os estudantes passaram a calcular a espessura das paredes do invólucro. “Isso dá a oportunidade para que eles pratiquem o que aprenderam na faculdade. Trata-se de um projeto real, construído por uma organização real e com consequências reais”, ressalta Gregg Warnick, coordenador de relações externas da Brigham University.
Robert Chapel lembra que a parceria tinha como foco o desenvolvimento de um computador de proporções reduzidas, barato e capaz de abrigar as ferramentas desenvolvidas por sua empresa. “O projeto é básico e não inclui alguns recursos disponíveis em outros PCs ultramodernos. Essas restrições foram intencionais, porque queríamos algo que não fosse caro e que tivesse um processo de confecção descomplicado”, aponta. Mesmo com o protótipo bem-sucedido, Chapel ainda não sabe qual será o preço de comercialização do produto final, nem quando ele chegará ao mercado. O Brasil, contudo, deve ser um dos primeiros alvos da Eyetech Digital Systems — como país em desenvolvimento e pelos seus cerca de 10 milhões de habitantes com alguma deficiência motora.
Concorrente de peso
Enquanto companhias menores procuram alternativas para melhorar os produtos oferecidos aos deficientes, grandes fabricantes de eletrônicos também fazem a sua parte. A empresa sueca Tobii e a asiática Lenovoa apresentaram, no mês passado, um protótipo de notebook controlado pelo olhar. O aparelho foi exibido na CeBIT, feira de serviços de telecomunicações de Hannover, na Alemanha.
Ainda não há previsão de lançamento nem definição dos valores do produto.
Educação para mórmons
O departamento de engenharia da Brigham Young University fica em Provo, no estado de Utah, nos Estados Unidos, e é um dos maiores campus universitários do país em número de alunos. Cerca de 30 mil jovens estudam por lá e precisam seguir os princípios da Igreja mórmon, mesmo que não façam parte dela.
Fonte: Diário de Pernambuco
Carcavelos e as acessibilidades
Há barreiras arquitectónicas que Maria de Lurdes Silva não supera: a falta de uma casa de banho na casa mortuária da Igreja de S. José de Arneiro, Sassoeiros, a escada íngreme da repartição de Finanças de Carcavelos e até a alternativa encontrada – a porta das traseiras, é muito pesada.
Confrontada pelo CM a respeito da falta de acessos aos serviços financeiros de Carcavelos, a tutela explicou que as acessibilidades são uma prioridade da Direcção-Geral de Contribuições e Impostos, que tem levado a cabo um programa de renovação das instalações dos serviços financeiros. Nesse âmbito, os serviços de Finanças do concelho vão ser reorganizados, prevendo-se a deslocalização destes serviços para outras instalações, mais acessíveis.
A paróquia de S. Domingos de Rana, responsável pela Igreja de S. José de Arneiro, garante que cumpriu a legislação em vigor na construção da obra e explicou ao CM que junto ao centro de convívio para idosos, pertencente ao centro social paroquial de S. Domingos de Rana, existem instalações sanitárias adaptadas e acessíveis. A entidade condena não ter sido alertada para a presença de um deficiente motor, caso contrário teria facultado o acesso à casa de banho.
"COMO VOU CONSEGUIR TRABALHAR?"
As barreiras humanas são mais difíceis de ultrapassar, mais do que as físicas, e o bom de estar num jardim-de-infância é que posso educar pais e filhos". O desabafo é de Maria de Lurdes Silva, que sofre de síndrome de guillan-barré, uma doença progressiva e potencialmente fatal caracterizada por debilidade muscular, desencadeada após uma cirurgia a que foi submetida no Hospital Santa Maria, em Lisboa. Quando saí da operação quis mexer as pernas e os braços", recordou ao CM Maria de Lurdes, relembrando os tempos em que podia andar de bicicleta e dançar. "Sempre fui uma pessoa muito activa", conclui.
Aos 36 anos, Maria de Lurdes teve de reaprender a viver com as suas novas limitações. Após sete meses internada, foi no Centro Nuno Belmar da Costa, em Oeiras, que aprendeu a andar de cadeira de rodas. E o facto de estar fora de casa melhorou bastante a sua condição física.
A cadeira de rodas também não a impediu de fazer aquilo que mais gosta na vida – ensinar. "O meu primeiro pensamento foi ‘como é que eu vou trabalhar?’", confessou Maria de Lurdes, actualmente com 50 anos.
E foi a pensar nos seus meninos que pediu à Associação Salvador um forno para azulejos. "Ajuda a manter as crianças motivadas", justificou esta lutadora, acrescentando que os seus alunos adoraram o presente.
Fonte: CM
Virador de páginas manipula livros para deficientes
Engenheiros da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um virador de página eletrônico para pessoas com comprometimento da funcionalidade dos membros superiores.
O sistema, projetado pela terapeuta ocupacional Samira Mercaldi Rafani, é um recurso de Tecnologia Assistiva, que substitui a habilidade motora do usuário na realização da leitura.
O custo do equipamento é inferior aos dispositivos importados existentes no mercado brasileiro.
"O virador é um dispositivo elétrico que folheia as páginas de um material impresso após um comando feito pelo usuário em um acionador adequado às suas habilidades motoras", conta Samira. "É possível que pessoas com pouquíssimo movimento de braços e mãos possam efetuar o acionamento".
Deficiência financeira
O estudo mostra que, em dezembro de 2010, havia cinco modelos de viradores sendo comercializados, porém nenhum fabricado no Brasil, com preços variando entre US$ 1.550,00 e US$ 5.425,00.
"O custo não é compatível com a realidade socioeconômica da maior parte dos brasileiros", ressalta a pesquisadora. "O protótipo atendeu as necessidades essenciais para leitura de material impresso, permitiu ser acionado por leitores com habilidades diferentes e foi construído com baixo custo de materiais, cerca de R$ 171,55".
Com o auxílio de um cuidador, inicialmente o material de leitura é ajustado na base no protótipo e preso nas laterais por presilhas fixadas nesta base.
"Seleciona-se um acionador adequado às habilidades do usuário, como por exemplo acionadores controlados por movimentos da cabeça, das mãos, dos pés ou de outra parte do corpo", descreve a pesquisadora. "Posiciona-se o acionador próximo ao usuário e o mesmo controla o momento em que se deseja folhear a página do material".
Virador de páginas
Leve, portátil e com interface simples de utilização, o protótipo do virador de página apresentou bom nível de efetividade com relação aos custos.
"É possível folhear o material do sentido da direita para a esquerda e mantê-lo aberto no campo de visão do usuário, sem emitir ruídos que interfiram na leitura", conta Samira. "O sistema pode ser controlado por meio de acionadores adequados às habilidades dos leitores com deficiência física com habilidades diferentes".
Concluídos os ajustes do mecanismo do sistema, a terapeuta ocupacional pretende realizar novos testes de bancada e com usuários.
"Também há planos para desenvolvimento do produto e comercialização, mas ainda não foram desenvolvidos contatos com empresas interessadas", aponta. "A meta é que o virador chegue até o usuário final".
Sistema neuromuscular
Samira lembra que pessoas acometidas por enfermidades que afetam o sistema neuromuscular apresentam alterações no controle motor dos membros superiores, que prejudicam a manipulação de materiais de leitura impressos, como livros, revistas e jornais.
"Muitas vezes esta dificuldade na manipulação impossibilita a realização independente da leitura destes materiais, sendo necessário o auxílio de um cuidador para folheagem das páginas do material, ou do uso de um recurso de Tecnologia Assistiva", conclui.
Fonte: Diário da Saúde
A linha de roupas adaptada para crianças deficientes
Vestindo um casaco ou uma calça pode ser um ato perigoso, se não intransponíveis, para uma criança com uma doença neuromuscular rara ou sofreu uma invalidez.
Desanimada com a falta de roupas adequadas para essas crianças uma mulher assumiu o desafio. Esta mãe de duas crianças com miopatia lançou-se na confecção de roupas mais fáceis de vestir e confortáveis.
Uma associação sem fins lucrativos, poeticamente chamada de "Anjos da Vida", foi especialmente criada para assegurar a concepção e criação desta linha de roupas. Elas apresentam cores brilhantes e com certeza para agradar às crianças e adolescentes. Os primeiros protótipos serão revelados ao público no próximo dia da família.
Contato da associação Anjos da Vida
* 120 allée de la Dent de Crolles,
* Le Hameau des Semaises
* 38330 Montbonnot st
* Valérie Grillot : v.grillot38@hotmail.fr
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Porta 65: agregados com dependentes a cargo ou com deficientes, beneficia de 10% de desconto no arrendamento
O primeiro concurso deste ano ao programa de apoio ao arrendamento jovem 'Porta 65' arranca amanhã, num ano em que estão disponíveis apoios de 20 milhões de euros.
Este período de candidatura vai durar até ao dia 27 de Maio. O 'Porta 65' foi lançado em 2007 e recebeu na altura queixas de toda a oposição, protestos que, em conjunto com a avaliação feita do programa, levaram o Governo a alterar por duas vezes as regras de acesso.
As primeiras alterações surgiram em 2008, com o aumento dos tetos máximos das rendas a apoiar - que nalguns casos subiram mais de 80 por cento - e da taxa de esforço (peso da renda no rendimento mensal).
Ano e meio depois, em Janeiro de 2010, o Governo acabou por alterar de novo as regras, alargando o limite de idade (pode concorrer-se até aos 30 anos e o apoio dura três anos) e possibilitando a inclusão de prestações sociais (subsídios maternidade ou bolsas de estudo) no cálculo dos rendimentos.
Entre as alterações introduzidas o ano passado contam-se a possibilidade de apresentar a declaração de rendimentos dos últimos seis meses, e não do último ano, como inicialmente previsto, e de entregar apenas a promessa de contrato de arrendamento, e não o contrato final.
Foi igualmente aprovado um aumento da majoração (10 para 20 por cento) para os arrendamentos em zonas urbanas históricas, para incentivar a ocupação pelos jovens destes territórios, e introduzida uma majoração de 10 por cento nos casos de agregados com dependentes a cargo ou com deficientes.
Fonte: DN
Este período de candidatura vai durar até ao dia 27 de Maio. O 'Porta 65' foi lançado em 2007 e recebeu na altura queixas de toda a oposição, protestos que, em conjunto com a avaliação feita do programa, levaram o Governo a alterar por duas vezes as regras de acesso.
As primeiras alterações surgiram em 2008, com o aumento dos tetos máximos das rendas a apoiar - que nalguns casos subiram mais de 80 por cento - e da taxa de esforço (peso da renda no rendimento mensal).
Ano e meio depois, em Janeiro de 2010, o Governo acabou por alterar de novo as regras, alargando o limite de idade (pode concorrer-se até aos 30 anos e o apoio dura três anos) e possibilitando a inclusão de prestações sociais (subsídios maternidade ou bolsas de estudo) no cálculo dos rendimentos.
Entre as alterações introduzidas o ano passado contam-se a possibilidade de apresentar a declaração de rendimentos dos últimos seis meses, e não do último ano, como inicialmente previsto, e de entregar apenas a promessa de contrato de arrendamento, e não o contrato final.
Foi igualmente aprovado um aumento da majoração (10 para 20 por cento) para os arrendamentos em zonas urbanas históricas, para incentivar a ocupação pelos jovens destes territórios, e introduzida uma majoração de 10 por cento nos casos de agregados com dependentes a cargo ou com deficientes.
Fonte: DN
Se a moda pega por cá...
O Northampton conseguiu um empate importantíssimo na luta pela manutenção na League Two inglesa, frente ao Rotherham, na passada sexta-feira. Leon Mckenzie e Liam Davies marcaram os golos dos homens da casa, mas o herói da noite foi outro. Chama-se Derry Falton, é um deficiente motor e decidiu invadir o relvado na sua cadeira de rodas.
Derry não falha um jogo do Northampton e fez questão de festejar com os jogadores o golo marcado por Davies em cima do apito final. As bancadas foram ao rubro, como se pode ver pelas imagens.
Fonte: Mais Futebol
Derry não falha um jogo do Northampton e fez questão de festejar com os jogadores o golo marcado por Davies em cima do apito final. As bancadas foram ao rubro, como se pode ver pelas imagens.
Fonte: Mais Futebol
domingo, 24 de abril de 2011
Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho
No âmbito do Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) realiza no próximo 28 de Abril, no Auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação (INR), em Lisboa, uma Sessão Solene comemorativa da efeméride, no decurso da qual apresentará publicamente o Relatório Anual das Actividades de Segurança e Saúde no Trabalho realizadas no ano passado.
O evento será presidido por José Luís Forte, Inspector-Geral do Trabalho, e Luís Lopes, Coordenador Executivo para a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho, e contará com a participação de representantes dos Parceiros Sociais e de diversas entidades da comunidade científica e técnica e do mundo empresarial.
Durante a sessão irá proferir uma conferência o Professor Luís de Freitas sobre “Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho”.
A comemoração do 28 de Abril – Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho –, é uma determinação que deriva da Resolução n.º 44/2001 da Assembleia da República, cujo objectivo principal é sensibilizar as empresas e os trabalhadores, bem como a opinião pública em geral, para a necessidade de prevenir a segurança e os riscos profissionais e promover a saúde e bem-estar dos trabalhadores.
O 28 de Abril está também associado ao Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, que é promovido em todo o mundo pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Apesar dos esforços empreendidos na Europa e em Portugal em prol da diminuição dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais, ambos continuam a ser um pesado fardo económico e social para as sociedades, não só enlutando anualmente milhões de famílias em todo o mundo, mas também constituindo um entrave ao crescimento económico e prosperidade das nações.
Em Portugal, as estatísticas oficiais referem uma média anual de 230.000 acidentes ao longo da última década. As estimativas apontam para um total de mais de dois milhões e meio de acidentes na primeira década deste século, com para cima de 3.000 mortos e aproximadamente 55 milhões de dias de trabalho perdidos.
Todos os anos morrem na UE 142.000 pessoas em consequência de doenças profissionais e outras 8.900 em virtude de acidentes de trabalho. Um terço destes óbitos é atribuível a factores de risco, designadamente o manuseio de substâncias perigosas no local de trabalho.
A ACT associa-se a esta efeméride todos os anos apoiando várias iniciativas e organizando uma Sessão Solene com a presença de representantes dos Órgãos de Soberania, Parceiros Sociais e membros do Governo, entre outras instituições e personalidades. Na mesma data é entregue pela ACT ao Presidente da AR o Relatório Anual das Actividades de Segurança e Saúde no Trabalho.
Fonte: Rostos Online
Governo corta nos apoios aos alunos com deficiências
Equipas vão ser reduzidas e os centros terão mais encargos, ficando comprometidos.
No próximo ano lectivo os alunos com necessidades especiais vão ter menos apoios nas escolas. As equipas dos Centros de Recursos para a Inclusão (CRI) que acompanham as crianças portadoras de deficiências nos agrupamentos escolares vão ficar reduzidas a um fisioterapeuta, dois terapeutas ocupacionais e da fala e um psicólogo. De foram ficam assistentes sociais, monitores e ainda os técnicos de psicomotricidade que asseguram outras necessidades que os estabelecimentos de ensino poderiam solicitar às instituições privadas (psicoterapia, musicoterapia ou outras terapêuticas que envolvem expressões artísticas).
São algumas das regras do novo modelo de financiamento para os CRI impostas pelo Ministério da Educação às instituições privadas, mas há outros cortes anunciados que podem comprometer a sobrevivência destes centros criados há três anos quando o governo decidiu retirar estas crianças das instituições e integrá-las nas escolas com os outros alunos.
"A tutela não se compromete a pagar os encargos obrigatórios como seguros e consultas de medicina do trabalho, segurança social ou subsídios de refeições e nem sequer definiu critérios para pagar as deslocações dos técnicos às escolas", critica João Dias, dirigente da Federação Portuguesa para a Deficiência Mental - Humanitas. Em causa estão também as indemnizações aos técnicos decorrentes dos contratos a prazo, interrompidos sempre que os projectos educativos são suspensos pelo ministério: "Esses custos passam igualmente a serem suportados pelas instituições."
Tudo isto são despesas que os responsáveis dos CRI garantem não ter condições para suportar, avisa Rogério Cação, da Federação de Cooperativas de Solidariedade Social (Fenacerci), dando o exemplo do CRI que dirige em Peniche: "Com a redução das equipas que prestam apoio às escolas terei de dispensar cinco técnicos. Fazendo uma média de anos de trabalho que deram à casa, que são sete, e de salários que rondam os mil euros, terei de pagar cerca de 40 mil euros a estes funcionários. Tendo em conta que já tenho um défice de seis mil euros do ano anterior, diria que o centro não é governável."
E tal como o centro de Peniche tem de reavaliar as suas condições, os outros 74 centros que prestam actualmente apoio às escolas terão de fazer o mesmo. "Só no final deste mês, após terminar o prazo de candidaturas, é que vamos ver o verdadeiro impacto destes cortes. Será esse o momento para saber quais os centros que vão desistir por incapacidade financeira", alerta o dirigente da Humanitas.
Isabel Cottinelli Telmo, presidente da Federação Portuguesa de Autismo, não espera pelo fim deste prazo para deixar o aviso: "Se os encargos com a segurança social, subsídios de refeições e outros custos não forem suportados pelo Estado, não temos alternativa senão suspender o apoio, que prestamos a cerca de 120 crianças de escolas na área de Lisboa e Setúbal."
Tão grave quanto os encargos que "deixam de ser da responsabilidade da tutela", é a redução do "leque de profissionais especializados" que já não fazem parte das equipas que prestam apoio a estas crianças, esclarece João Dias. "No caso das instituições federadas na Humanitas, a eliminação das assistentes sociais das suas equipas implica deixar de apoiar as famílias na busca de soluções para os alunos que estão na transição para a vida activa."
O que está em causa - defende Rogério Cação - é uma posição "inequívoca" que a tutela terá de tomar: "O governo tem de clarificar se quer ou não continuar com estas parcerias e não pode pensar que está a fazer um favor a quem presta este tipo de apoios. Os CRI prestam um serviço público e, como tal, todos os seus custos devem ser pagos pelo Estado", remata o dirigente da Fenacerci.
Fonte: Jornal i
Metro instala rampas em todas as estações da margem Sul
A Metro Transportes do Sul compromete-se a criar rampas de acesso a todas as estações, zonas reservadas a pessoas com mobilidade reduzida no interior do veículo ou botões de paragem com maior tempo de abertura de portas. Medidas que irão agradar a Humberto Teixeira, de Almada.
Residente no Lar Santiago, Humberto Teixeira, de 64 anos, é tetraplégico. Um desnível impede-o de circular no único meio de transporte disponível, apesar da porta indicar que se trata de um veículo adaptado. A empresa assegura que cumpre todas as normas nacionais em termos de acessibilidade.
Mas os transportes não são o único factor de bloqueio na vida de Humberto. Aceder a serviços da Justiça constitui uma autêntica odisseia. Confrontado pelo CM, o Ministério adianta que está prevista a abertura de um Espaço Registos em Almada, conceito que integra vários balcões, eliminando as deslocações a diferentes serviços.
Outra dor de cabeça são os Correios. A remodelação está em curso e custa 600 mil euros – 74 estações aguardam intervenção. Dentro de dois anos todas as estações deverão ter rampas e elevadores de acesso a cadeiras de rodas.
"DEGRAUS OBRIGAM-ME A FICAR NA RUA"
Tinha 50 anos quando foi esfaqueado no decorrer de um assalto. Perdeu a mobilidade e ficou tetraplégico. Nos cinco anos seguintes viveu quase isolado num lar em Setúbal que não tinha acessibilidades. Humberto Teixeira tem agora 64 anos e ganhou um novo estímulo para viver graças à cadeira de rodas eléctrica oferecida pela Associação Salvador. Esta cadeira dá--lhe mais autonomia e é mais confortável do que a anterior que já nem andava de tão velhinha.
Humberto Teixeira vive actualmente no Lar Santiago, em Almada, que está inclusivamente a adaptar as suas casas de banho.
Para este fadista que ainda está a aprender a lidar com a deficiência, as mudanças têm de ser estruturais. O acesso ao registo predial, por exemplo, faz-se através de uma longa escadaria e a solução encontrada é esperar que uma funcionária desça: "Os degraus obrigam-me a ficar na rua". Para enviar uma carta pelo correio tem de esperar que um cliente o ajude. Um degrau impede-o de aceder à estação dos CTT, no Centro de Almada, e Humberto Teixeira fica novamente à porta. Apesar das limitações não desiste do seu sonho: "Ter um estabelecimento para cantar o fado", um meio onde diz ser "bastante discriminado".
Fonte:CM
Artenave trabalha na inclusão de pessoas com deficiência
56 pessoas com deficiência de Moimenta da Beira contam com a ajuda duma associação para terem formação profissional e desenvolverem actividades ocupacionais. Trata-se da ArteNave, a única associação da zona que procura incluir os deficientes.
Conheça melhor o administrador do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais
Tinha já 18 anos quando retomou os estudos, interrompidos terminada a 4.ª classe, por imposição da vida e das circunstâncias. Voltou à escola com afinco e em 1975 era “caloiro” de Medicina, na Universidade de Coimbra (UC). O seu percurso profissional é como que um acumular de paixões, da Medicina Interna à Desportiva, seguindo-se a Nutrição e a Geriatria. O mais recente desafio é a gestão dos destinos do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais, uma unidade hospitalar de características singulares, na Tocha.
Manuel Teixeira Veríssimo nasceu e cresceu em Arazede, Montemor-o-Velho, “paredes meias” com o concelho de Cantanhede. Filho de agricultores, habituou-se desde cedo às lides do campo, tendo dedicado alguns anos a esta vida: “Quando concluí a Escola Primária não prossegui os estudos imediatamente. Durante algum tempo trabalhei com os meus pais na agricultura, algo que era usual, já que a grande maioria das pessoas que nasciam nas aldeias não seguiam estudos a partir da 4.ª classe”.
O interregno durou até ter 18 anos, ser “maior e vacinado” e decidir que queria voltar à escola, aprender mais e ir mais longe: “Reiniciei os estudos, tendo feito os liceais em Cantanhede, até ao antigo 5.º ano. Depois fui estudar para Coimbra, cumpri o Serviço Militar e acabei por entrar na Faculdade de Medicina”. O percurso resume-se em poucas palavras mas foram anos de empenho e dedicação, uma corrida contra o tempo que culmina no ingresso em Medicina, na Universidade de Coimbra, em 1975.
Para trás ficou uma infância “normal, das pessoas da aldeia, com a vida a fazer-se sempre muito próximo do campo, dos animais e dos brinquedos da altura, que eram completamente diferentes do que há hoje, já que não existia o desenvolvimento tecnológico actual”. As consolas e equipamentos electrónicos de então eram o pião, o berlinde e a marca. “O próprio futebol era diferente, havia dificuldade em arranjar bola. Muitas vezes tínhamos que improvisar”. A brincadeira nunca ocupou a cem por cento os dias do pequeno Manuel, até porque, confessa, sempre teve muito gosto pelo estudo e por conhecer mais. No entanto, “reportando-nos à época, as condições, perfeitamente normais e aceitadas, ditaram que eu não tivesse continuado os estudos logo nessa altura”.
Fonte e resto da entrevista: AuriNegra
sábado, 23 de abril de 2011
Joquinha na Cidade do Miau
Vamos apoiar nossa amiga Carol, comprando um livro. Sem nossa ajuda nunca conseguirá que seja editado. Nem imaginam o quanto é importante para ela...
Estou a pedir o vosso apoio para me comprarem um livrinho infantil de minha autoria. Sei que muitos de vocês já não têem filhos pequenos. Mas talvez tenham netos(as), sobrinhos(as), vizinhos, filhos(as) de amigos.
A Papiro Editora publica meu livro infantil. É uma historinha engraçada e didáctica, que têm um personagem, um gato, que fica em cadeira de rodas com o intuito e sensibilizar o público infantil para a temática da deficiência. O livro chama-se "Joquinha na cidade do Miau".
Vamos lá...ao principal:
A Papiro editora publica, mas tenho que comprar os 250 primeiros exemplares. Cada exemplar vai ser vendido a 10,00 euros. Não tenho essa verba, e tive uma idéia, depois de uma amiga dizer que me comprava alguns exemplares. Vou vender o "Joquinha" antes dele ser publicado. E comprometo-me a entregar o livro por correio, ou em mãos (para quem morar perto) ou outra forma a combinar. Se cada um comprar um exemplar....vou conseguindo a quantia.
Quem estiver interessado:
O número da conta é 0285055943300 , NiB: 003502850005594330007 e Iban- PT 50003502850005594330007 (Para transferência internacional)
E depois PORFAVOR quando efectuar o pagamento, mande-me um email para: caroline.soares78@gmail.com com seu endereço e contacto, caso não seja possivél entregar em mãos, que enviarei por correio, assim que o livro estiver pronto.
Obrigado,
Comunicador alternativo GoTalk Express 32
O GoTalk Express 32 é robusto, atractivo e com excelente qualidade de som. Novas opções neste comunicador:
* LEDs à volta de cada célula para feedback visual;
* cada mensagem tem a possibilidade de adicionar 1.5 segundos de um som à celula;
* opção de reproduzir várias mensagens na sequência escolhida!
O GoTalk Express 32 é um comunicador com varrimento ideial para o ínicio da comunicação. Além disso, acompanha a progressão na comunicação dos seus utilizadores.
Fonte e mais informação: Anditec
Deficiência: Cooperativas de Solidariedade culpam Ministério da Educação por falta de apoios
A Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social (Fenacerci) criticou ontem o Ministério da Educação pelos critérios que impôs ao financiamento dos Centros de Recursos para a Inclusão (CRI), afirmando que vão levar a despedimentos e falta de dinheiro.
A rede de Centros de Recursos inclui associações de paralisia cerebral, associações de pais e amigos dos cidadãos deficientes mentais e cooperativas de educação e reabilitação de cidadãos inadaptados, entre outro tipo de organizações.
Em comunicado, a Fenacerci afirma que os critérios do Ministério para o financiamento dos centros, que recebem crianças e jovens para lhes dar apoio terapêutico e psicológico, n ão cobrem 'a totalidade das despesas' e reduzem 'o leque de profissionais que podem ser afetos a este tipo de ações'.
Esta situação 'vai certamente obrigar a despedimentos nalguns casos e falta de apoios noutros', aponta a Fenacerci.
Se o Ministério não aceitar rever as condições de financiamento, os centros terão 'dificuldades em garantir os apoios educativos especializados' necessários e 'certamente terão de dispensar largas dezenas de profissionais, muitos deles com larga experiência em educação especial'.
Fonte: Correio do Minho
A rede de Centros de Recursos inclui associações de paralisia cerebral, associações de pais e amigos dos cidadãos deficientes mentais e cooperativas de educação e reabilitação de cidadãos inadaptados, entre outro tipo de organizações.
Em comunicado, a Fenacerci afirma que os critérios do Ministério para o financiamento dos centros, que recebem crianças e jovens para lhes dar apoio terapêutico e psicológico, n ão cobrem 'a totalidade das despesas' e reduzem 'o leque de profissionais que podem ser afetos a este tipo de ações'.
Esta situação 'vai certamente obrigar a despedimentos nalguns casos e falta de apoios noutros', aponta a Fenacerci.
Se o Ministério não aceitar rever as condições de financiamento, os centros terão 'dificuldades em garantir os apoios educativos especializados' necessários e 'certamente terão de dispensar largas dezenas de profissionais, muitos deles com larga experiência em educação especial'.
Fonte: Correio do Minho
Comunicador alternativo S32
O Comunicador S32 é um dispositivo para a comunicação alternativa que reproduz mensagens pré-gravadas, activadas por toque ou por manípulo.
O Comunicador S32 está disponivel em 2 modelos: Touch (apenas por selecção directa) ou Scan (tem a opção de varrimento).
O S32 dispõe também da possibilidade de controlar brinquedos, e dispositivos com infra-vermelhos (dispõe de um controlador de ambiente IV).
Construido para um estilo de vida activo, o S32 é leve e robusto. Ideal para a escola ou para um hospital e pode ser utilizado por vários utilizadores. Pode conter na memória até 192 quadros de comunicação devido ao seu cartão de 2GB e mais de 60 horas de som gravado.
Devido ao elevado tempo de gravação, pode guardar frases, historias, informações pessoais ou até músicas de CDs.
Tem incluido o software SymbolMate que permite criar, editar, gerenciar e imprimir as grelhas dos quadros de comunicação.
Veja um Video do Comunicador S32 (Inglês).
NOTA: O comunicador S32 vem com manual de instruções em Português. O manual do Software SymbolMate vem em Inglês.
Fonte e mais informações: Anditec
Namorado da médica baleada pelo pai acredita na recuperação
Impressionado com o agravamento do estado de saúde da namorada, a médica de 26 anos que ficou tetraplégica depois de baleada três vezes pelo pai, há uma semana, em Almada, Miguel Barreto acredita na recuperação.
"É duro vê-la ventilada, sem conseguir falar mas acredito que a Diana vai recuperar". O jovem de 25 anos, residente em Évora, esperou a folga no fim-de-semana para visitar Diana Santos, internada nos Cuidados Intensivos do Hospital Garcia de Orta.
"Eles ainda nem falam na possibilidade de ela ter alta. Já foi operada e até agora continua igual", disse ao CM, desolado. Recorde-se que na última semana os estilhaços da bala que permanece alojada no pescoço fizeram inchar a traqueia, obrigando os médicos a uma intervenção urgente, abrindo um buraco na garganta para que Diana respirasse.
"Ela teve de ser ligada a um ventilador, depois de operada pela segunda vez", disse um familiar. Diana Santos sofreu complicações respiratórias e desenvolveu uma infecção no baço – devido à bala que lhe acertou no abdómen.
"Vou dar-lhe todo o meu apoio, gosto mesmo muito dela", afirmou o namorado. Ao que o CM apurou, quando Diana tiver alta vai ficar em casa da mãe, com quem não vivia desde os 13 anos.
O pai, que a maltratava desde sempre e a baleou por não aceitar o seu namoro, está agora em prisão preventiva. No fim-de-semana, a médica contou também com o apoio da irmã e de vários amigos.
"A MÃE QUER DAR-LHE TODOS OS CUIDADOS"
Lindaura, mãe de Diana, está inconsolável com o estado de saúde da filha e, segundo familiares, até deixou de comer. Apesar de não viver co m a médica desde os 13 anos, aquando da separação de António Marques, a mãe tenciona levá-la para casa. "Ela diz que, se for preciso, só come pão e água para a filha ter um sítio onde receba todos os cuidados necessários. Algumas vezes ela parece nem estar cá. Fica a olhar para o vazio", disse, preocupado, um familiar. Lindaura perdeu a guarda da filha quando esta tinha 13 anos. Tentou manter-se próxima, apesar do controlo apertado do pai.
Fonte: CM
Carlos César espera que as dificuldades nacionais não afectem o apoio social nos Açores
O Presidente do Governo dos Açores disse esta semana esperar que “esta fase que o país atravessa e todas as obrigações a que o pais ficará sujeito com a ajuda externa a que teve de recorrer não ponham em causa estas disponibilidades e estas missões indispensáveis à dignidade e à coesão social.”
Carlos César falava na cerimónia de inauguração do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) da Santa Casa da Misericórdia da Povoação, uma infra-estrutura para apoio a 25 pessoas com necessidades especiais que ficou instalada numa escola primária entretanto desactivada e que representa um investimento governamental de 410 mil euros na sua remodelação e apetrechamento.
Para o governante, neste tempo de dificuldades, aqui e em quase todo o mundo, “mais se torna importante apurar a nossa sensibilidade e utilizar criteriosamente todos os recursos que conseguirmos para não só apoiar o emprego, as famílias e as pessoas mais necessitadas, mas também para concretizarmos investimentos que sejam social e economicamente reprodutivos”.
Trata-se de mais um reforço à rede regional de apoio social, a qual, como também referiu, passa a ter, com o CAO hoje inaugurado, um total de dezassete Centros de Actividades Ocupacionais, uma realidade que é bem diferente da que encontrou quando chegou ao Governo.
“Parecia que a estatística nos iludia, porque, não havendo instituições desta natureza – precisamente, havia apenas uma nos Açores – parecia que o fenómeno não existia”, disse Carlos César, para logo adiantar que, “isso hoje causa-nos uma grande tristeza, porque, evidentemente, o fenómeno existia”.
O presidente sublinhou que o problema existia, até existia numa maior dimensão, porventura, não havendo, isso sim, quem cuidasse das pessoas com necessidades especiais, “o que significa que durante muitas gerações e durante muito tempo todas essas pessoas viveram em desprotecção, entregues, sabe-se lá como, ao seu próprio destino”.
Realçando que “agora o tempo é diferente”, afirmou que “aproveitamos todas as nossas disponibilidades e todas as nossas folgas orçamentais para acudir aqui e ali e para melhorar a resposta em domínios como este, que é o das pessoas portadoras de deficiência”.
Revelando que o Governo, apesar de apoiar todos os equipamentos sociais da região, não gere directamente nenhum deles, Carlos César frisou que “isto significa que adoptámos um modelo de intermediação na prestação do serviço social, que é feito através dessas instituições independentes, as quais devem procurar associar aos seus funcionários e aos seus colaboradores remunerados o maior número de pessoas em regime de voluntariado”.
Para o Presidente do Governo, isso congregará “uma participação social mais importante, com uma maior componente cívica na prestação destes relevantíssimos serviços”.
Fonte: RTP Açores
Carlos César falava na cerimónia de inauguração do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) da Santa Casa da Misericórdia da Povoação, uma infra-estrutura para apoio a 25 pessoas com necessidades especiais que ficou instalada numa escola primária entretanto desactivada e que representa um investimento governamental de 410 mil euros na sua remodelação e apetrechamento.
Para o governante, neste tempo de dificuldades, aqui e em quase todo o mundo, “mais se torna importante apurar a nossa sensibilidade e utilizar criteriosamente todos os recursos que conseguirmos para não só apoiar o emprego, as famílias e as pessoas mais necessitadas, mas também para concretizarmos investimentos que sejam social e economicamente reprodutivos”.
Trata-se de mais um reforço à rede regional de apoio social, a qual, como também referiu, passa a ter, com o CAO hoje inaugurado, um total de dezassete Centros de Actividades Ocupacionais, uma realidade que é bem diferente da que encontrou quando chegou ao Governo.
“Parecia que a estatística nos iludia, porque, não havendo instituições desta natureza – precisamente, havia apenas uma nos Açores – parecia que o fenómeno não existia”, disse Carlos César, para logo adiantar que, “isso hoje causa-nos uma grande tristeza, porque, evidentemente, o fenómeno existia”.
O presidente sublinhou que o problema existia, até existia numa maior dimensão, porventura, não havendo, isso sim, quem cuidasse das pessoas com necessidades especiais, “o que significa que durante muitas gerações e durante muito tempo todas essas pessoas viveram em desprotecção, entregues, sabe-se lá como, ao seu próprio destino”.
Realçando que “agora o tempo é diferente”, afirmou que “aproveitamos todas as nossas disponibilidades e todas as nossas folgas orçamentais para acudir aqui e ali e para melhorar a resposta em domínios como este, que é o das pessoas portadoras de deficiência”.
Revelando que o Governo, apesar de apoiar todos os equipamentos sociais da região, não gere directamente nenhum deles, Carlos César frisou que “isto significa que adoptámos um modelo de intermediação na prestação do serviço social, que é feito através dessas instituições independentes, as quais devem procurar associar aos seus funcionários e aos seus colaboradores remunerados o maior número de pessoas em regime de voluntariado”.
Para o Presidente do Governo, isso congregará “uma participação social mais importante, com uma maior componente cívica na prestação destes relevantíssimos serviços”.
Fonte: RTP Açores
Lar inaugurado em Santa Catarina, no concelho de Vagos, já tem lotação esgotada
Com capacidade para 24 utentes, o novo Lar Residencial para Deficientes de Santa Catarina, inaugurado há dias pela Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, já tem “lista de espera”. O anúncio foi feito pelo presidente da Comissão de Apoio Social e Desenvolvimento (CASD), que, em declarações ao Diário de Aveiro, disse estar preocupado com “algumas situações”.
Segundo Mário Martins, que admitiu já ter recebido vários “alertas” da Segurança Social, pelo facto da instituição estar a acolher mais utentes do que o permitido por lei, o que configura uma “desconformidade grave”, a valência da Deficiência no município de Vagos é sempre “muito complicada”.
“Quase sempre temos dificuldade em dizer ‘não’ às pessoas, porque muitos dos familiares são idosos”, observa aquele dirigente. No caso do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO), há, actualmente, “mais do dobro” de utentes do que os protocolados com a Segurança Social.
Fonte: Diário de Aveiro
Segundo Mário Martins, que admitiu já ter recebido vários “alertas” da Segurança Social, pelo facto da instituição estar a acolher mais utentes do que o permitido por lei, o que configura uma “desconformidade grave”, a valência da Deficiência no município de Vagos é sempre “muito complicada”.
“Quase sempre temos dificuldade em dizer ‘não’ às pessoas, porque muitos dos familiares são idosos”, observa aquele dirigente. No caso do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO), há, actualmente, “mais do dobro” de utentes do que os protocolados com a Segurança Social.
Fonte: Diário de Aveiro
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Acidosa Tubulare Renal e Diabetes Insipide Nefrogénico
Olá a todos !
Há muito tempo (desde que Ester foi diagnosticada) ando a procura de doentes ou familiares de doentes com seguintes tubulopatias :Acidosa Tubulare Renal e Diabetes Insipide Nefrogénico.
Existem casos ,mas, fora. Em Portugal ainda não encontrei ,maneira que escrevo este Blogue para chamar atenção sobre estas doenças Raras.
Convido as pessoas para publicarem ou comentarem e juntos a partilhar como e viver com a doença.
Acidose tubular renal
A acidose tubular renal é uma perturbação na qual os tubos do rim não extraem adequadamente o ácido do sangue para que seja excretado pela urina.
Normalmente, os rins extraem o ácido do sangue e excretam-no pela urina. Na acidose tubular renal, os tubos do rim não funcionam adequadamente e excretam-se quantidades suficientes de ácido pela urina. Em consequência, o ácido acumula-se no sangue e cria-se um quadro denominado acidose metabólica (Ver secção 12, capítulo 138), que produz os seguintes problemas:
· Baixas concentrações de potássio no sangue.
· Depósitos de cálcio no rim. ·
. Uma tendência para a desidratação.
· Amolecimento doloroso e curvatura dos ossos (osteomalácia ou raquitismo).
A acidose tubular renal pode ser hereditária ou pode ser causada por medicamentos, intoxicação por metais pesados ou por uma doença auto-imune, como o lúpus eritematoso sistémico ou a síndroma de Sjögren.
Sintomas e diagnóstico
Há três tipos de acidose tubular renal. Cada tipo produz sintomas ligeiramente diferentes. Quando os valores do potássio no sangue são baixos, podem ocorrer problemas neurológicos, como fraqueza muscular, diminuição dos reflexos e inclusive paralisia. Podem desenvolver-se cálculos renais, provocando lesões das células renais e determinando uma insuficiência renal crónica.
O médico considera o diagnóstico de acidose tubular renal quando o indivíduo manifesta certos sintomas característicos ou quando as análises de sangue revelam concentrações altas de ácido e concentrações baixas de potássio. Certos exames especiais ajudam a determinar o tipo de acidose tubular renal.
Tratamento
O tratamento depende do tipo. Os tipos 1 e 2 tratam-se tomando uma solução de bicarbonato (bicarbonato de sódio) todos os dias, para neutralizar o ácido no sangue. Este tratamento alivia os sintomas e previne a insuficiência renal e a doença óssea, e impede que estes problemas se tornem mais importantes. Também existem outras soluções que se devem preparar especialmente, e, além disso, podem ser necessários suplementos de potássio. No tipo 4, a acidose é tão ligeira que pode não ser necessário tomar bicarbonato. Os valores elevados de potássio podem ser controlados bebendo uma grande quantidade de líquidos e tomando diuréticos.
Fonte e mais informação: Esteruta
Como entender e respeitar a pessoa com deficiência
1. Lembre-se de que as pessoas com deficiência são indivíduos próprios. Elas não pertencem a você, à família, aos médicos ou à sociedade.
2. Cada pessoa com deficiência é diferente das outras e que, independente do rótulo que lhe seja imposto para a conveniência de outras pessoas, ela ainda assim é uma pessoa “única”. Não existem duas crianças com síndrome de Down que sejam iguais, ou dois adultos com deficiência auditiva que respondam ou reajam da mesma forma.
3. Elas são pessoas antes de tudo e têm o mesmo direito à auto-realização que quaisquer outras pessoas, no seu ritmo próprio, à sua maneira e por seus próprios meios. Somente elas podem superar suas dificuldades e encontrar a si mesmas.
4. As pessoas com deficiência têm a mesma necessidade que você de amar e ser amado, de aprender, partilhar, crescer e experimentar, no mesmo mundo em que você vive. Elas não têm um mundo separado. Existe apenas um mundo.
5. As pessoas com deficiência têm o mesmo direito que você de fraquejar, falhar, sofrer, desacreditar, chorar, proferir impropérios, se desesperar. Protegê-las dessas experiências é evitar que vivam.
6. Somente as pessoas com deficiência podem lhe dizer o que é possível para elas. Nós, que as amamos, devemos ser observadores atentos e sintonizados.
7. As pessoas com deficiência devem agir por conta própria. Podemos oferecer-lhes alternativas, possibilidades e instrumentos necessários – mas somente elas podem colocá-los em ação. Nós podemos apenas permanecer firmes, e estar presentes para reforçar, encorajar, ter esperanças e ajudar quando possível.
8. As pessoas com deficiência, assim como nós, estão preparadas para viver como desejarem. Elas também devem decidir se desejam viver em paz, com amor e alegria, como são e com o que têm, ou deixar-se ficar numa apatia lacrimosa, esperando a morte.
9. As pessoas com deficiência, independente do grau, têm um potencial ilimitado para se tornar não o que nós queremos que sejam, mas o que elas desejam ser.
10. As pessoas com deficiência devem encontrar sua própria maneira de fazer as coisas – impor-lhes nossos padrões (ou os da cultura) é irreal e até mesmo destrutivo. Existem muitas maneiras de se amarrar os sapatos, beber em um copo, chegar até o ponto do ônibus. Há muitas formas de se aprender e se adaptar. Elas devem encontrar a forma que melhor se lhes ajuste.
11. As pessoas com deficiência também precisam do mundo e das outras pessoas para que possam aprender. O aprendizado não acontece apenas no ambiente protetor do lar ou em uma sala de aula, como muitas pessoas acreditam. O mundo é uma escola, e todas as pessoas são professores. Não existem experiências insignificantes. Nosso trabalho é agir como seres humanos afetuosos, com curativos emocionais sempre prontos para uma possível queda, mas com novos mapas à mão para novas aventuras!
12. Lembre-se de que todas as pessoas com deficiência têm direito à honestidade em relação a si mesmas, a você e a sua condição. Ser desonesto com elas é o pior serviço que alguém pode lhes prestar. A honestidade constitui a única base sólida sobre a qual qualquer tipo de crescimento pode ocorrer. E, acima de tudo, lembre-se de que elas necessitam do que há de melhor em você. A fim de que possam ser elas mesmas e que possam crescer, libertar-se, aprender, modificar-se, desenvolver-se e experimentar, você deve ter essas capacidades. Você só pode ensinar aquilo que sabe. Se você é aberto ao crescimento, ao aprendizado, às mudanças, ao desenvolvimento e às novas experiências, permitirá que elas também o sejam.
Declaração de Manágua
“Queremos uma sociedade baseada na igualdade, na justiça, na equiparação e na interdependência, que assegure uma melhor qualidade de vida para todos, sem discriminação de nenhum tipo, que reconheça e aceite a diversidade como fundamento para a convivência social. Uma sociedade onde o primeiro direito seja a condição de pessoa, de todos os seus integrantes, que garanta sua dignidade, seus direitos humanos, sua autodeterminação, sua contribuição à vida comunitária e seu pleno acesso aos bens sociais.
Declaração de Manágua na Íntegra
Fonte: Deficiente Ciente
Jogadores de futebol italianos são suspeitos de utilizar cartões para deficientes
Vários jogadores do Bologna compareceram nesta quarta-feira em um tribunal para responder às suspeitas de utilização abusiva de cartões de circulação de carros para pessoas com necessidades especiais.
O capitão Marco Di Vaio e o goleiro da seleção italiana Emiliano Viviano foram convocados nesta quarta-feira, enquanto que o meio-campo belga Gaby Mudingayi foi interrogado pela polícia na terça-feira.
Os três são suspeitos de ter utilizado um cartão que permite a uma pessoa com necessidade especial circular livremente de carro em várias áreas reservadas da cidade. O cartão pertence a uma mulher, Marilena Molinari, que colabora com os jogadores.
"Conduzo habitualmente Marilena pela cidade para que faça coisas e ela me deu (o cartão)", explicou Mudingayi. "Não fiz nada errado e nem Marilena", acrescentou.
Segundo a imprensa italiana, os jogadores com frequência não retiravam o cartão de seus carros quando não estavam acompanhando Molinari e teriam aproveitado para ter acesso de carro a áreas da cidade onde não poderiam circular sem esse cartão.
Fonte: AFP
Mergulho de Inclusão, dia 8 de Maio, em São Brás de Alportel
A Hidroespaço, Centro e Escola de Mergulho de Faro, e a Disabled Divers International (DDI), com o apoio da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, vão promover no segundo domingo de Maio, dia 8, nas Piscinas Cobertas de São Brás de Alportel, uma iniciativa de baptismos de mergulho para todos- Jornadas de Mergulho Sem Barreiras.
Esta iniciativa destina-se, principalmente, a pessoas portadoras de deficiência, contudo, caso o desejem, os “mergulhadores especiais” podem vir acompanhados de uma pessoa. Este tipo de evento tem como principal objectivo a promoção do mergulho adaptado, e a inclusão de pessoas com e sem deficiência nesta actividade.
Por forma a que os nossos mergulhadores tenham uma experiência completamente nova e única, teremos colunas subaquáticas (Aquasom), com o apoio da empresa de engenharia acústica MarSensing. Mesmo para aqueles que já experimentaram o mergulho, podem contar com novas emoções e momentos a recordar!
A Associação Rota da Cortiça estará representada com artesãos/comerciantes tradicionais com mostra de produtos típicos do barrocal algarvio.
O evento é gratuito e terá a duração de um dia, das 10h às 18h, com hora de almoço. (a confirmar, dependendo do número de participantes.)
Juntos, tornaremos dia 8 de Maio num dia de conquistas onde o mergulho adaptado e a música aparecem de mãos dadas.
As inscrições estão abertas.
Para mais informações,
email: rita.rainha.ddi@gmail.com
mail@hidroespaco.com
Noticia enviada pelo Pedro Andrade.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Encontro sobre integração profissional de deficientes em Évora
O Salão Multiusos da Cáritas Diocesana de Évora acolhe dia 28 deste mês o segundo Encontro “+ inclusão”, subordinado ao tema “Integração Profissional de Pessoas Portadoras de Deficiência: o Potencial Silencioso”.
Este encontro pretende alertar a comunidade em geral e empregadora em particular para a mais-valia que constituem, em termos profissionais, as pessoas portadoras de deficiência, partilhar boas práticas ao nível do concelho e apresentar as medidas do Instituto do Emprego e Formação Profissional nesta área.
O Contrato Local de Desenvolvimento Social é um projeto coordenado pela Cáritas Diocesana de Évora, que aposta na capacitação de indivíduos, famílias e entidades, tendo como objetivo principal o combate à exclusão social e a construção de projetos autónomos de vida.
Fonte: Diário do Sul
Integração de alunos com necessidades especiais é tema de formação
No âmbito do mestrado em Ensino da Educação Física da Universidade da Madeira, o núcleo de estágio da Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva irá desenvolver uma acção de formação, validada pela Direcção Regional de Educação, subordinado ao tema 'Estratégias de intervenção e inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas aulas de Educação Física, abordagem específica das deficiências Motoras e Intelectuais'.
Esta acção decorrerá no dia 29 de Abril , na sala do senado da UMa, das 9h00 às 12h30, e na Escola B+S Dr. Ângelo Augusto da Silva, das 14h30 às 16h30.
Fonte: Dnoticias.pt
Cconcurso público para o recrutamento de um Técnico Superior na área de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas
Organismo Estatal abriu concurso público para o recrutamento de um Técnico Superior na área de Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas.
Descrição da Função: O profissional a recrutar terá como atribuições elaborar Planos Municipais de Promoção de Acessibilidade; desenvolver instrumentos de suporte à elaboração e implementação de planos ou programas que promovam as acessibilidades nos territórios e nos serviços, nomeadamente os seguintes: diagnósticos locais ou regionais sobre acessibilidades em meio urbano; organizar e implementar acções de sensibilização e de formação nas áreas das acessibilidades ambientais; desenvolver Planos e Projectos de âmbito local visando o desenvolvimento de estratégia e o envolvimento de actores na criação ou adaptação de condições de acessibilidade em espaços públicos assim como de projectos de âmbito local ou regional que concorram para a melhoria das acessibilidades, nomeadamente físicas e arquitectónicas, no espaço público; colaborar no desenvolvimento de instrumentos estratégicos e inovadores que envolvam vários parceiros locais e promovam a sensibilização para a melhoria das acessibilidades, incluindo as áreas das acessibilidades ambientais.
Requisitos: Escolaridade: Licenciatura em Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas
Experiência Profissional: Não especificada
Idade: A partir de 18 anos
Elevado nível de responsabilidade e autonomia técnica
Oferece-se: Contrato a termo resolutivo certo pelo período de 12 meses, com possibilidade de renovação
Remuneração: a partir de 1.149,99 €
Local: Freixo de Espada à Cinta
Entrada: Entrada Imediata
Fonte: Empregos Online
Descrição da Função: O profissional a recrutar terá como atribuições elaborar Planos Municipais de Promoção de Acessibilidade; desenvolver instrumentos de suporte à elaboração e implementação de planos ou programas que promovam as acessibilidades nos territórios e nos serviços, nomeadamente os seguintes: diagnósticos locais ou regionais sobre acessibilidades em meio urbano; organizar e implementar acções de sensibilização e de formação nas áreas das acessibilidades ambientais; desenvolver Planos e Projectos de âmbito local visando o desenvolvimento de estratégia e o envolvimento de actores na criação ou adaptação de condições de acessibilidade em espaços públicos assim como de projectos de âmbito local ou regional que concorram para a melhoria das acessibilidades, nomeadamente físicas e arquitectónicas, no espaço público; colaborar no desenvolvimento de instrumentos estratégicos e inovadores que envolvam vários parceiros locais e promovam a sensibilização para a melhoria das acessibilidades, incluindo as áreas das acessibilidades ambientais.
Requisitos: Escolaridade: Licenciatura em Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas
Experiência Profissional: Não especificada
Idade: A partir de 18 anos
Elevado nível de responsabilidade e autonomia técnica
Oferece-se: Contrato a termo resolutivo certo pelo período de 12 meses, com possibilidade de renovação
Remuneração: a partir de 1.149,99 €
Local: Freixo de Espada à Cinta
Entrada: Entrada Imediata
Fonte: Empregos Online
Segurança Social tira apoio a deficiente profunda
A Segurança Social retirou o apoio à família de uma criança do Marco de Canaveses com deficiência profunda. Alegando que a prova de deficiência anual não era suficiente para comprovar o grau incapacidade, ou seja, que a declaração médica estava incompleta.
A família enviou nova declaração, mas entretanto os apoios foram cancelados e da Segurança Social nem uma resposta há 4 meses.
Entretanto a TVI contactou a Segurança Social que garantiu que afinal os apoios vão ser restabelecidos.
Fonte e vídeo: TVI24
A família enviou nova declaração, mas entretanto os apoios foram cancelados e da Segurança Social nem uma resposta há 4 meses.
Entretanto a TVI contactou a Segurança Social que garantiu que afinal os apoios vão ser restabelecidos.
Fonte e vídeo: TVI24
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Sou gente...
Há anos que luto por um emprego. Já tudo fiz. Contactei o Centro de Emprego da minha região, Instituto de Emprego e Formação Profissional, associações, centros de emprego protegido, centro de reabilitação profissional de Alcoitão e Gaia, acção social, todos os órgãos do Estado relacionados com inserção social, e sempre todas as portas se fecharam. Nunca sequer um talvez.
De há dois anos para cá, houve uma maior abertura por parte da Câmara Municipal de Abrantes (onde resido) em tentar arranjar uma solução para o meu caso. Existiram algumas reuniões, conversas e parece que finalmente existe uma grande probabilidade de ter o meu emprego brevemente.
Ninguém conseguirá imaginar o quanto isso me deixou feliz. Além de obviamente me fazer muita falta o dinheiro que irei ganhar, o ter uma oportunidade, ser útil, produzir, ter oportunidade como outro cidadão quaisquer, ser posto á prova, contarem comigo é indiscritivel as sensações e sentimentos que me invadem a alma. Sinto-me GENTE, VIVO...sinto que faço parte da sociedade e que afinal também existo.
Exagero dirão alguns. Não, direi eu. Pois sou dependente. Sem ajuda não vou á casa de banho, visto a minha roupa, abro uma porta, escrevo, etc. E quando se está nestas circunstâncias dificilmente contamos, nos dão uma oportunidade. Somos condenados para sempre. Quem é dependente sabe disso. E ela neste momento existir é algo que me faz voltar a sonhar.
Poucos terão capacidade para saberem o que é estar no seu auge e de repente porque seu corpo mudou, ser descartado e jogado fora. Dói muito. Cheguei a duvidar de mim, ter vontade de não acalentar sonhos, questionar-me se assim não era o certo...De repente olharem para mim como uma pessoa válida e capaz, deixou-me nas nuvens. É tão bom viver estes momentos e turbilhão de sentimentos que há anos tinha esquecido...Sinto meu orgulho a renascer.
Minhas limitações são inúmeras. Serei capaz e estarei à altura? Não vou sequer pensar nessa hipótese. Força, determinação, empreendedorismo, garra, confiança e vontade, isso tenho ilimitado. Neste momento sinto que não há obstáculo nenhum que não ultrapasse. E se não tentar, nunca saberei.
Também no Vida Mais Livre...
De há dois anos para cá, houve uma maior abertura por parte da Câmara Municipal de Abrantes (onde resido) em tentar arranjar uma solução para o meu caso. Existiram algumas reuniões, conversas e parece que finalmente existe uma grande probabilidade de ter o meu emprego brevemente.
Ninguém conseguirá imaginar o quanto isso me deixou feliz. Além de obviamente me fazer muita falta o dinheiro que irei ganhar, o ter uma oportunidade, ser útil, produzir, ter oportunidade como outro cidadão quaisquer, ser posto á prova, contarem comigo é indiscritivel as sensações e sentimentos que me invadem a alma. Sinto-me GENTE, VIVO...sinto que faço parte da sociedade e que afinal também existo.
Exagero dirão alguns. Não, direi eu. Pois sou dependente. Sem ajuda não vou á casa de banho, visto a minha roupa, abro uma porta, escrevo, etc. E quando se está nestas circunstâncias dificilmente contamos, nos dão uma oportunidade. Somos condenados para sempre. Quem é dependente sabe disso. E ela neste momento existir é algo que me faz voltar a sonhar.
Poucos terão capacidade para saberem o que é estar no seu auge e de repente porque seu corpo mudou, ser descartado e jogado fora. Dói muito. Cheguei a duvidar de mim, ter vontade de não acalentar sonhos, questionar-me se assim não era o certo...De repente olharem para mim como uma pessoa válida e capaz, deixou-me nas nuvens. É tão bom viver estes momentos e turbilhão de sentimentos que há anos tinha esquecido...Sinto meu orgulho a renascer.
Minhas limitações são inúmeras. Serei capaz e estarei à altura? Não vou sequer pensar nessa hipótese. Força, determinação, empreendedorismo, garra, confiança e vontade, isso tenho ilimitado. Neste momento sinto que não há obstáculo nenhum que não ultrapasse. E se não tentar, nunca saberei.
Também no Vida Mais Livre...
AJUTEC - Feira Internacional de Ajudas Técnicas e Novas Tecnologias para Pessoas com Deficiência
A AJUTEC - Feira Internacional de Ajudas Técnicas e Novas Tecnologias para Pessoas com Deficiência é o maior evento nacional deste sector e assume-se como a mostra de lançamento em Portugal das mais recentes novidades.
As ajudas técnicas são um instrumento essencial e indispensável ao bem-estar de pessoas com deficiência, idosos ou pessoas que necessitam de as utilizar de forma temporária ou definitiva. Elas destinam-se a compensar a deficiência ou a atenuar-lhe as consequências, impedir o agravamento da situação clínica da pessoa e permitir o exercício das actividades quotidianas e a participação na sua vida escolar, profissional, cultural e social.
Esta feira é organizada em parceria com a ANCECSI - Associação Nacional dos Comerciantes de Equipamentos Científicos, Saúde e Imagem.
Fonte e informação completa: Normédica
Amadora já Possui Serviço de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência
A Amadora já tem um Serviço de Informação e Mediação para Pessoas com Deficiência (SIM-PD).
O SIM-PD tem como objectivos centrais prestar às pessoas com deficiências ou incapacidade uma informação global e integrada sobre os seus direitos, benefícios e recursos existentes, apoiando-as na procura das soluções mais adequadas à sua situação concreta.
Este novo serviço é resultado do protocolo estabelecido entre o INR – Instituto Nacional para a Reabilitação, IP e o Município da Amadora.
Destinatários
> Pessoas com deficiências ou incapacidade e respectivas famílias;
> Técnicos que intervêm na área da prevenção, reabilitação e integração comunitária das pessoas com deficiências ou incapacidade;
> Qualquer cidadão que necessite de informação nas áreas referidas.
Objectivos
> Atender os cidadãos com deficiências ou incapacidade e respectivas famílias;
> Prestar informação sobre os direitos, benefícios e recursos existentes;
> Encaminhar e desenvolver uma função de mediação junto dos serviços públicos e entidades privadas, que poderão responder às suas questões;
> Desenvolver e valorizar as parcerias locais para encontrar soluções mais eficazes, que respondam às suas necessidades;
> Divulgar boas práticas de atendimento do cidadão com deficiências ou incapacidade;
> Identificar os principais problemas existentes e promover soluções adequadas.
Respostas
> Orientação na resolução de problemas sobre mobilidade e acessibilidade;
> Informação sobre direitos, benefícios e medidas de protecção social das pessoas com deficiências ou incapacidade;
> Informação e orientação para formação profissional e emprego;
> Informação e mediação local e nacional sobre as instituições e serviços para pessoas com deficiências ou incapacidade;
> Qualquer outro tipo de apoio que esteja em conformidade com os direitos gerais e especiais das pessoas com deficiências ou incapacidade.
Contactos:
Câmara Municipal da Amadora – Divisão de Intervenção Social
Centro de Juventude
Travessa de St.ª Teresinha, S/N – Brandoa (2650-118)
Tel: 21 436 90 53 / Fax: 21 492 05 77
E-mail: accao.social@cm-amadora.pt
Marcações:
De 2.ª a 6.ª Feira das 9.30h às 12.30h e das 14.00h às 16.30h
Fonte: CM Amadora
domingo, 17 de abril de 2011
Negligência médica: Hospital paga pensão a família
O Hospital Maria Pia, no Porto, aceitou pagar uma pensão mensal de dois mil euros à família de uma criança que ficou deficiente devido à negligência de uma médica. O hospital foi condenado pelo tribunal, em Fevereiro, a pagar uma indemnização de 400 mil euros mas recorreu da sentença.
A família está "aliviada". "É uma luz no fundo do túnel. Agora é esperar e ver, porque até no fim deste ano fica tudo resolvido pelo Supremo", disse ao CM a mãe de Sérgio, Patrícia Pereira. Depois de oito anos em tribunal, Patrícia admite estar "cansada" de todo este processo.
Enquanto o recurso do hospital não é avaliado pelo Supremo Tribunal Administrativo, a família avançou, no final de Março, com uma providência cautelar para que lhe fossem adiantados 60 mil euros e uma pensão mensal de dois mil euros. O hospital aceitou dar apenas uma pensão. "O juiz até lhes disse que já era um caso de consciência. Vou, para já, comprar talas para os pés do Sérgio, que estão a ganhar feridas", adiantou.
O caso remonta a 2001 e chegou ao tribunal dois anos depois. Numa consulta de Otorrinolaringologia no Maria Pia, a especialista Carolina Serôdio não pediu um exame para detectar um tumor benigno na garganta. Sérgio entrou em coma meses depois e sofreu sequelas cerebrais irreversíveis. Hoje, com 12 anos, vive dependente de ajuda.
Fonte: CM
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