O Centro de Interpretação Templário de Almourol (CITA) permite a afirmação da rota templária no território, através da criação de elementos físicos e expositivos que possibilitam ao visitante contatar com a história e com as lendas indissociáveis do Castelo de Almourol. O monumento nacional é uma das mais fortes heranças da Ordem do Templo em Portugal. Para a criação dos conteúdos do Centro de Interpretação, foram elaborados estudos do património imaterial templário e da idade média, que contribuem para o aprofundamento do conhecimento sobre esta temática. O CITA irá acolher três exposições anuais, com conteúdos associados aos Templários e à sua história.
Trata-se de um produto turístico que proporciona a visita ao Castelo de Almourol num ecrã 180º, garantindo a acessibilidade, ao monumento, a pessoas de mobilidade condicionada. Com recurso a tecnologias inovadoras (realidade virtual aumentada) sobrevoa-se o Castelo, entra-se no monumento e descobre-se os arredores e a história. O projeto visa promover uma experiência virtual templária, assente em fatos históricos, mas essencialmente promover a acessibilidade (física, comunicacional, pedagógica, virtual e para a investigação), sendo uma mais-valia para pessoas com mobilidade condicionada. O objetivo passa, ainda, pela melhoria da experiência do visitante, enquanto se dota o território de mais um produto turístico distinto, em formato de “Rota”.
O Castelo de Almourol é um ícone de Portugal. Fortaleza reconstruída por Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, em 1171, é o ex-libris do concelho de Vila Nova da Barquinha. À época da Reconquista integrava a chamada Linha do Tejo, constituindo um dos exemplos mais representativos da arquitetura militar da época, evocando simultaneamente os primórdios do reino de Portugal e a Ordem dos Templários, associação que lhe reforça a aura de mistério e romantismo.
Ou seja, pretende-se que seja mais um atrativo para os turistas que procuram a temática dos Templários, valorizando o território incluindo na perspetiva da narrativa, uma vez que é explicado durante a apresentação, com cerca de 10 minutos, como surgiu este exemplo nacional da arquitetura militar. O processo está construído de forma a ser inclusivo. Esse é o grande objetivo porque pelas caraterísticas morfológicas da ilha era completamente impossível terem acesso pessoas com mobilidade reduzida. “Entendemos que dentro do princípio da igualdade e da liberdade faria sentido. Foi uma grande preocupação nossa a instalação deste equipamento”, diz o presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha, Fernando Freire ao Medio Tejo.
Virtual nunca será a mesma coisa, que visitar os espaços presencialmente, mas neste caso, não me parece haver outra alternativa, sendo assim é de louvar a iniciativa e irei visitar o espaço brevemente. O Centro de Interpretação Templário de Almourol pode ser visitado no edifício do Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha, onde se encontra também o Posto de Turismo, de terça-feira a sexta-feira, das 09:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30 e também aos sábados e domingos, das 10:00 às 13:00 e das 15:00 às 18:00.
Trata-se de um produto turístico que proporciona a visita ao Castelo de Almourol num ecrã 180º, garantindo a acessibilidade, ao monumento, a pessoas de mobilidade condicionada. Com recurso a tecnologias inovadoras (realidade virtual aumentada) sobrevoa-se o Castelo, entra-se no monumento e descobre-se os arredores e a história. O projeto visa promover uma experiência virtual templária, assente em fatos históricos, mas essencialmente promover a acessibilidade (física, comunicacional, pedagógica, virtual e para a investigação), sendo uma mais-valia para pessoas com mobilidade condicionada. O objetivo passa, ainda, pela melhoria da experiência do visitante, enquanto se dota o território de mais um produto turístico distinto, em formato de “Rota”.
O Castelo de Almourol é um ícone de Portugal. Fortaleza reconstruída por Gualdim Pais, mestre da Ordem dos Templários, em 1171, é o ex-libris do concelho de Vila Nova da Barquinha. À época da Reconquista integrava a chamada Linha do Tejo, constituindo um dos exemplos mais representativos da arquitetura militar da época, evocando simultaneamente os primórdios do reino de Portugal e a Ordem dos Templários, associação que lhe reforça a aura de mistério e romantismo.
Ou seja, pretende-se que seja mais um atrativo para os turistas que procuram a temática dos Templários, valorizando o território incluindo na perspetiva da narrativa, uma vez que é explicado durante a apresentação, com cerca de 10 minutos, como surgiu este exemplo nacional da arquitetura militar. O processo está construído de forma a ser inclusivo. Esse é o grande objetivo porque pelas caraterísticas morfológicas da ilha era completamente impossível terem acesso pessoas com mobilidade reduzida. “Entendemos que dentro do princípio da igualdade e da liberdade faria sentido. Foi uma grande preocupação nossa a instalação deste equipamento”, diz o presidente da Câmara de Vila Nova da Barquinha, Fernando Freire ao Medio Tejo.
Virtual nunca será a mesma coisa, que visitar os espaços presencialmente, mas neste caso, não me parece haver outra alternativa, sendo assim é de louvar a iniciativa e irei visitar o espaço brevemente. O Centro de Interpretação Templário de Almourol pode ser visitado no edifício do Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha, onde se encontra também o Posto de Turismo, de terça-feira a sexta-feira, das 09:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30 e também aos sábados e domingos, das 10:00 às 13:00 e das 15:00 às 18:00.
Minha crónica no jornal Abarca
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