Médicos não conseguiram até ao momento descobrir as razões desta sudorese. Já realizei todos os exames e análises solicitados, mas nada. Resta-me realizar uma ressonância magnética, mas ao marca-la, clínica questionou-me sobre eventuais materiais contidos no meu corpo. Expliquei que me introduziram placas e parafusos com a finalidade de restaurar vértebras cervicais destruídas no acidente em 1991. Responderam-me que sem uma autorização do hospital onde fui operado especificando o tipo de material utilizado e responsabilizando-se pelo exame, não realizam a ressonância.
Requisitei meu processo clínico ao hospital de São José (onde me restauraram coluna), mas no mesmo não consta o tipo de material utilizado. Questiono o hospital, mas ninguém me consegue informar e resolver o problema, o que significa que nenhuma clínica me realiza o exame. Nenhuma se responsabiliza por possíveis danos causados. Segundo os técnicos há a possibilidade do material se deslocar com a realização da ressonância.
Lembrei-me que anos atrás publicitei no Tetraplégicos o surgimento de uma nova tecnologia nesta área. Contatei a clínica que disponibiliza a nova técnica e enviei-lhes processo clínico do hospital que me intervencionou, e após análise aceitaram realizar a ressonância. Trata-se da clínica Remagna (http://www.remagna.pt/) no Montijo que realiza ressonância aberta.
Segundo a clínica, ressonância aberta é:
A aquisição de imagens por RM Aberta é um procedimento de diagnóstico médico, avançado, que cria imagens detalhadas das estruturas internas do corpo humano, sem o uso de radiação X. A RM Aberta é capaz de produzir imagens anatómicas, através de um poderoso magneto (Iman), ondas de radiofrequência e um computador. Os equipamentos de RM Aberta ajudam os médicos a diagnosticar, de forma precoce, doenças ou qualquer outra patologia.
A diferença entre uma RM Aberta, como a nossa, e uma RM Fechada é apenas isso mesmo, uma é fechada como um “Túnel” em forma de donuts, onde o cliente é colocado, a outra é aberta em todos os 4 lados do equipamento. O design de uma RM Aberta, oferece aos clientes maior conforto, reduzindo de forma significativa os estado de ansiedade e claustrofobia.
Tem como vantagens:
Conforto;
Baixo ruído;
Não claustrofóbica;
Possibilidade de acompanhantes;
Compatibilidade com próteses;
Música ambiente.
Sendo assim a única diferença que existe entre a ressonância convencional e a aberta, é isso mesmo, uma é realizada num equipamento aberto e a outra não. E claro, os riscos pelos vistos para mim mantêm-se. Então porque razão é a única clínica que aceita realizar o exame? Realizo o exame…não realizo..
JÁ ESTÁ. RESSONÂNCIA REALIZADA.
Aconteceu a ressonância. Dia 05/03 lá me apresentei meio tímido na clínica. Ainda tentei esclarecer algumas dúvidas, mas a naturalidade com que me respondiam fez-me parar de questionar e lá enfrentei o "bicho de frente".
Até a música ambiente tive direito. Pelo meio ouvia através do microfone o técnico a questionar-me se estava tudo bem. 1 hora depois vem o que queria ouvir: "já está Eduardo". Pensei cá para mim, desta também já me safei. E safei mesmo, até que enfim tenho uma ressonância magnética. Neste caso aberta.
CHEGOU O RESULTADO.
Relatório foi-me enviado para casa. Entre outras coisas acusa: "De destacar contudo uma franca alteração do sinal do parênquima medular entre a metade do corpo de C5 e a transição de C7-D1, com um aspecto predominantemente quístico e que se estende por 38mm no diâmetro crânio caudal, com 9mm no diâmetro antro posterior, traduzindo extensa área lesional do parênquima medular, com aspecto de degenerescência/mielomalácia, apenas com muito fina lamina periférica de parênquima medular."
É importante verificar de que quisto se trata. Fui encaminhado pela fisiatra para a neurologia. Aguardo consulta.
Requisitei meu processo clínico ao hospital de São José (onde me restauraram coluna), mas no mesmo não consta o tipo de material utilizado. Questiono o hospital, mas ninguém me consegue informar e resolver o problema, o que significa que nenhuma clínica me realiza o exame. Nenhuma se responsabiliza por possíveis danos causados. Segundo os técnicos há a possibilidade do material se deslocar com a realização da ressonância.
Lembrei-me que anos atrás publicitei no Tetraplégicos o surgimento de uma nova tecnologia nesta área. Contatei a clínica que disponibiliza a nova técnica e enviei-lhes processo clínico do hospital que me intervencionou, e após análise aceitaram realizar a ressonância. Trata-se da clínica Remagna (http://www.remagna.pt/) no Montijo que realiza ressonância aberta.
Segundo a clínica, ressonância aberta é:
A aquisição de imagens por RM Aberta é um procedimento de diagnóstico médico, avançado, que cria imagens detalhadas das estruturas internas do corpo humano, sem o uso de radiação X. A RM Aberta é capaz de produzir imagens anatómicas, através de um poderoso magneto (Iman), ondas de radiofrequência e um computador. Os equipamentos de RM Aberta ajudam os médicos a diagnosticar, de forma precoce, doenças ou qualquer outra patologia.
A diferença entre uma RM Aberta, como a nossa, e uma RM Fechada é apenas isso mesmo, uma é fechada como um “Túnel” em forma de donuts, onde o cliente é colocado, a outra é aberta em todos os 4 lados do equipamento. O design de uma RM Aberta, oferece aos clientes maior conforto, reduzindo de forma significativa os estado de ansiedade e claustrofobia.
Tem como vantagens:
Conforto;
Baixo ruído;
Não claustrofóbica;
Possibilidade de acompanhantes;
Compatibilidade com próteses;
Música ambiente.
Sendo assim a única diferença que existe entre a ressonância convencional e a aberta, é isso mesmo, uma é realizada num equipamento aberto e a outra não. E claro, os riscos pelos vistos para mim mantêm-se. Então porque razão é a única clínica que aceita realizar o exame? Realizo o exame…não realizo..
JÁ ESTÁ. RESSONÂNCIA REALIZADA.
Aconteceu a ressonância. Dia 05/03 lá me apresentei meio tímido na clínica. Ainda tentei esclarecer algumas dúvidas, mas a naturalidade com que me respondiam fez-me parar de questionar e lá enfrentei o "bicho de frente".
Até a música ambiente tive direito. Pelo meio ouvia através do microfone o técnico a questionar-me se estava tudo bem. 1 hora depois vem o que queria ouvir: "já está Eduardo". Pensei cá para mim, desta também já me safei. E safei mesmo, até que enfim tenho uma ressonância magnética. Neste caso aberta.
CHEGOU O RESULTADO.
Relatório foi-me enviado para casa. Entre outras coisas acusa: "De destacar contudo uma franca alteração do sinal do parênquima medular entre a metade do corpo de C5 e a transição de C7-D1, com um aspecto predominantemente quístico e que se estende por 38mm no diâmetro crânio caudal, com 9mm no diâmetro antro posterior, traduzindo extensa área lesional do parênquima medular, com aspecto de degenerescência/mielomalácia, apenas com muito fina lamina periférica de parênquima medular."
É importante verificar de que quisto se trata. Fui encaminhado pela fisiatra para a neurologia. Aguardo consulta.
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