Na apresentação, que teve lugar na Comissão de Coordenação da Região Centro (CCDRC), em Coimbra, Pedro Machado, presidente do Turismo Centro Portugal, destacou a importância do Projeto Brendait para o estabelecimento da região e do país, enquanto destino turístico para todos, realçando que “no Turismo Centro Portugal acreditamos que só quando estiverem cumpridas estas duas premissas – acessibilidade e inclusão – é que teremos um destino turístico”.
Na opinião de Pedro Machado, falar num destino turístico inclusivo “é prepararmos melhor os agentes económicos do sector, qualificarmos melhor os seus serviços, para assim valorizarmos a própria actividade”.
O presidente do Turismo Centro Portugal viu ainda com satisfação a “ambição de que este projecto possa ser replicado para outras regiões”, até porque iniciativas como estas “podem obter resultados cada vez mais expressivos a médio/longo prazo, uma vez que há milhões de potenciais clientes”.
Também presente na apresentação, Teresa Ferreira, directora do Turismo de Portugal, destacou o trabalho feito na qualificação da oferta turística. “O Projeto Brendait possibilita que se desenvolvam produtos para serem vendidos a mercados diversificados”, frisou, referindo que o programa “All for All”, do Turismo de Portugal, segue o mesmo caminho, “promovendo Portugal como destino acessível”.
Duas grandes vantagens em desenvolver o turismo acessível é o facto de poder combater a sazonalidade e de aumentar a taxa de ocupação, como destacou Maria João Martins, da Associação de Hotelaria de Portugal. “Os turistas deste segmento viajam muito fora das épocas tradicionais, viajam normalmente em grupo ou em família e ficam mais tempo”, recordou.
Quanto à oportunidade, de acordo com Ivor Ambrose, managing director da European Network for Accessible Tourism (ENAT), “há 3 milhões de operações turísticas na Europa e só 300 mil dizem ser acessíveis para todos – apenas 10 por cento. E a procura é grande: há 140 milhões de pessoas na Europa com necessidades especiais quando viajam.
Na opinião de Pedro Machado, falar num destino turístico inclusivo “é prepararmos melhor os agentes económicos do sector, qualificarmos melhor os seus serviços, para assim valorizarmos a própria actividade”.
O presidente do Turismo Centro Portugal viu ainda com satisfação a “ambição de que este projecto possa ser replicado para outras regiões”, até porque iniciativas como estas “podem obter resultados cada vez mais expressivos a médio/longo prazo, uma vez que há milhões de potenciais clientes”.
Também presente na apresentação, Teresa Ferreira, directora do Turismo de Portugal, destacou o trabalho feito na qualificação da oferta turística. “O Projeto Brendait possibilita que se desenvolvam produtos para serem vendidos a mercados diversificados”, frisou, referindo que o programa “All for All”, do Turismo de Portugal, segue o mesmo caminho, “promovendo Portugal como destino acessível”.
Duas grandes vantagens em desenvolver o turismo acessível é o facto de poder combater a sazonalidade e de aumentar a taxa de ocupação, como destacou Maria João Martins, da Associação de Hotelaria de Portugal. “Os turistas deste segmento viajam muito fora das épocas tradicionais, viajam normalmente em grupo ou em família e ficam mais tempo”, recordou.
Quanto à oportunidade, de acordo com Ivor Ambrose, managing director da European Network for Accessible Tourism (ENAT), “há 3 milhões de operações turísticas na Europa e só 300 mil dizem ser acessíveis para todos – apenas 10 por cento. E a procura é grande: há 140 milhões de pessoas na Europa com necessidades especiais quando viajam.
Fonte: Turismo Adaptado
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