A equipa composta pela agência de modelos All Management e profissionais da área, convidou o estilista vimaranense, Rafael Freitas, para padrinho desta iniciativa e o envolvimento do designer é importante naquilo que a organização aponta como sendo “o momento alto da noite”. Estamos a falar do desfile dos clientes da Cercigui com roupas feitas e manufaturas na instituição.
A abertura do desfile dos utentes da instituição é realizada pela impulsionadora desta vertente inclusiva do Moda Guimarães: Sara Coutinho, uma vimaranense com paraplegia apaixonada pela moda. “Vi no Facebook o evento e decidi enviar um email a dizer que achava interessante fazer um apontamento de moda inclusiva. Eles gostaram da ideia, ligaram-me no dia a seguir e convidaram-me para participar”.
Não é propriamente uma estreia nas passerelles, nem dos desfiles de Rafael Freitas. Já em 2010 Sara Coutinho tinha desfilado para o estilista e agora vai apresentar novos modelos adaptados para utilizar em cadeira de rodas.
O presidente da Cercigui considera que esta é “uma moda verdadeiramente inclusiva” e diz que tanto os clientes que vão desfilar como os que vão manufaturar as peças “estão vaidosos e super motivados”. “Este evento é mais uma maneira de divulgarmos à comunidade vimaranense as capacidades dos nossos jovens e mostrar que essas pessoas também fazem parte da comunidade e que também podem desfilar”, conclui Rui Leite.
Este evento é realizado com o intuito de apresentar os trabalhos dos alunos do curso de Design de Moda da Cenatex e da licenciatura de Design e Marketing de Moda da Universidade do Minho.
Fonte: Plural&Singular
A abertura do desfile dos utentes da instituição é realizada pela impulsionadora desta vertente inclusiva do Moda Guimarães: Sara Coutinho, uma vimaranense com paraplegia apaixonada pela moda. “Vi no Facebook o evento e decidi enviar um email a dizer que achava interessante fazer um apontamento de moda inclusiva. Eles gostaram da ideia, ligaram-me no dia a seguir e convidaram-me para participar”.
Não é propriamente uma estreia nas passerelles, nem dos desfiles de Rafael Freitas. Já em 2010 Sara Coutinho tinha desfilado para o estilista e agora vai apresentar novos modelos adaptados para utilizar em cadeira de rodas.
O presidente da Cercigui considera que esta é “uma moda verdadeiramente inclusiva” e diz que tanto os clientes que vão desfilar como os que vão manufaturar as peças “estão vaidosos e super motivados”. “Este evento é mais uma maneira de divulgarmos à comunidade vimaranense as capacidades dos nossos jovens e mostrar que essas pessoas também fazem parte da comunidade e que também podem desfilar”, conclui Rui Leite.
Este evento é realizado com o intuito de apresentar os trabalhos dos alunos do curso de Design de Moda da Cenatex e da licenciatura de Design e Marketing de Moda da Universidade do Minho.
Fonte: Plural&Singular
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