As zonas pedonais são confortáveis e adequadas para todos, os transportes são acessíveis, os edifícios, osequipamentos são na generalidade inclusivos, etc…
Estamos muito longe desta oferta global acessível. No entanto, aqui mais perto, outras cidades como Barcelona, Londres, Berlim, Bruxelas, Amesterdão, Paris, só para indicar algumas cidades do centro da Europa com quem nos devíamos comparar, já há muito que perceberam que uma cidade inclusiva acrescenta valor à economia e, fundamentalmente, bem-estar aos seus habitantes.
(…) este é o relato de Michele Lee que vive em Chicago e que tem uma deficiência adquirida após um acidente de viação (…)
Fonte: Minuto Acessível
Sem comentários:
Enviar um comentário