Este projeto-piloto, que é cofinanciado no âmbito dos FEEI – Fundos Estruturais e de Investimento – Programas operacionais do Portugal 2020, tem delegação regional de Leiria no Vau, em Óbidos, numa associação que também atua na área da deficiência.
“Nós enquanto pais de uma criança com multideficiência, residente no concelho de Óbidos, resolvemos abraçar este projeto, porque consideramos que é um direito das pessoas com deficiência terem assistência pessoal”, sublinhou Conceição Lourenço, que juntamente com o seu marido são porta-vozes da delegação de Leiria do CVI e da Associação Comunidade Filhos Sem Voz.
Além de dar “uma nova oportunidade”, esta iniciativa também permite que as “pessoas com deficiência passem a ter o controlo das suas vidas e, sobretudo, que não estejam presas em instituições”.
A sessão contou ainda com a presença do tetraplégico Eduardo Jorge, que se tornou um dos mais emblemáticos ativistas dos direitos dos deficientes e que também aproveitou para falar sobre a sua experiência pessoal. ”Graças ao CAVI, eu saí de um lar de idosos, que para mim era o fim da linha, e assim voltei a ser pessoa”, sublinhou, adiantando que “nós, enquanto pessoas com deficiências beneficiamos e muito com este projeto piloto, que tem apenas três anos”.
Já Fernando Jorge Azevedo, que em 2007 descobriu que sofria de esclerose múltipla e que também é beneficiário do CVI, referiu que “se não fosse a ajuda do CVI, com certeza já não estava cá a falar com vocês. Este projeto deu-me uma nova vontade de viver”.
“Nós enquanto pais de uma criança com multideficiência, residente no concelho de Óbidos, resolvemos abraçar este projeto, porque consideramos que é um direito das pessoas com deficiência terem assistência pessoal”, sublinhou Conceição Lourenço, que juntamente com o seu marido são porta-vozes da delegação de Leiria do CVI e da Associação Comunidade Filhos Sem Voz.
Além de dar “uma nova oportunidade”, esta iniciativa também permite que as “pessoas com deficiência passem a ter o controlo das suas vidas e, sobretudo, que não estejam presas em instituições”.
A sessão contou ainda com a presença do tetraplégico Eduardo Jorge, que se tornou um dos mais emblemáticos ativistas dos direitos dos deficientes e que também aproveitou para falar sobre a sua experiência pessoal. ”Graças ao CAVI, eu saí de um lar de idosos, que para mim era o fim da linha, e assim voltei a ser pessoa”, sublinhou, adiantando que “nós, enquanto pessoas com deficiências beneficiamos e muito com este projeto piloto, que tem apenas três anos”.
Já Fernando Jorge Azevedo, que em 2007 descobriu que sofria de esclerose múltipla e que também é beneficiário do CVI, referiu que “se não fosse a ajuda do CVI, com certeza já não estava cá a falar com vocês. Este projeto deu-me uma nova vontade de viver”.
Fonte: Jornal das Caldas
Sem comentários:
Enviar um comentário