Dia 20 de Novembro de 2010, ALMEIRIM, dia 27, LISBOA e dia 04 de Dezembro em FARO, irá realizar-se o SEMINÁRIO subordinado à temática: NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS, a formação será dinamizado pela Psicóloga Educacional Iola Marçalo.
Conheça todos os n/conteúdos programáticos, aqui.
Objectiva-se fornecer conteúdos teórico-práticos, pertinentes e actualizados, procurando assim transmitir ferramentas a aplicar em contexto real de ensino, em formato alargado e versátil.
As comunicações são dirigidas aos segmentos profissionais da educação, em particular; educação de infância, animação e professores (1º Ciclo /AEC/ATL), e ainda psicólogos, estudantes, auxiliares de acção educativa, instrutores e monitores.
Pretendemos descentralizar este tipo de actividade formativa bem como criar uma oportunidade de enriquecimento técnico para todos os intervenientes.
Inclui: Certificado de Frequência de Formação Profissional, pasta e conteúdos técnicos.pdf
Inscrição via e-mail para:
oficina.de.ideias@hotmail.com (nome completo, data de nascimento, telemóvel e profissão/AGRUPAMENTO).
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Scooters EGIRO
EGIRO KENSINGTON
Características:
Assento giratório, deslizável, altura regulável
Braços levantáveis para fácil acesso
Coluna de direcção ajustável
Baterias sem manutenção
Luzes
Amortecedores frontais e traseiros
Travão de Mão
Rodas pneumáticas de 12 polegadas
Especificações:
Comprimento 136,5 cm
Largura 62,5 cm
Distância ao solo 8,5cm
Carga máxima 160 kgs
Autonomia até 56 km
Peso total (excluindo baterias) 57 Kgs
Parte mais pesada 23,5 kgs
Raio de viragem de parede a parede 142 cm
Velocidade máxima de 13 km
Bateria 50 Amp
Conheça os restantes modelos, na: novamobilidade e se tiver dúvidas contacte a Nova Mobilidade para o telefone 808 913 555 para marcar o seu Test Drive.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Estudantes com Necessidades Educativas Especiais na Universidade de Lisboa
Estudo quem são os estudantes com Necessidades Educativas Especiais na Universidade de Lisboa?
Conheça-o, aqui: http://www.opest.ul.pt/pdf/ENEE_UL.pdf
Conheça-o, aqui: http://www.opest.ul.pt/pdf/ENEE_UL.pdf
Unidades para crianças com doenças mentais graves
As crianças e adolescentes com doenças mentais graves, como a esquizofrenia, vão passar a ser tratados em unidades mais adequadas às suas necessidades e a receber apoio em casa. Esta semana foram assinados os protocolos para as primeiras 17 experiências-piloto que iniciam a rede de cuidados de continuados de saúde mental para jovens e adultos.
Álvaro Carvalho, o coordenador da rede, avança que os projectos de apoio domiciliário e as novas unidades dão respostas diferenciadas a doentes com vários tipos de incapacidades e de dependências.
O Dia Mundial da Saúde Mental, que se assinalou esta semana, foi o pretexto para apresentar as novas medidas. São a última etapa da reforma no sector, que aposta na retirada dos doentes dos hospitais psiquiátricos, a sua integração na comunidade e aumento da autonomia e reabilitação. O apoio será garantido por equipas multidisciplinares, cujos profissionais terão formação contínua, e os cuidados serão avaliados e auditados.
As doenças mentais graves atingem entre 50 a cem mil portugueses, mas nem todos precisam de cuidados continuados. Álvaro Carvalho disse ao DN que "durante um ano e meio vai vigorar uma fase de projectos-piloto. E posteriormente, existirá um concurso para a entrada de novas unidades na rede. A criação de respostas em cada tipologia de apoio dependerá sempre do orçamento". Tal como acontece, por exemplo, na área da droga e do álcool, "o financiamento vai depender dos jogos sociais na área da saúde. E tal como na rede geral, a Segurança Social irá comparticipar em função da situação económica e de dependência de cada doente".
Depois do decreto-lei, publicado em Janeiro, sairá nos próximos dias uma portaria com a definição dos vários tipos de unidades. Por um lado, será a primeira vez que serão criados cuidados ao domicílio de saúde mental e que, além do controlo da medicação, têm como objectivo ajudar o doente a desempenhar as tarefas do dia-a-dia.
Mas Álvaro Carvalho destaca a oferta a criar na área da infância e adolescência. "Até aqui poucas unidades existiam e eram muito semelhantes as comunidades terapêuticas, que não seriam a melhor resposta." Apesar de reconhecer que estas novas unidades são muito caras e que há falta de recursos e experiência, explica que "se vai dar início primeiro aos domicílios e às respostas na saúde mental, através das unidades de treino de autonomia", concluindo: "Só depois vamos investir nas unidades para jovens com problemas de comportamento." Até agora, os apoios a estes doentes dependiam das instituições de solidariedade social, deixando de fora o sector privado, que agora passa a integrar a rede.
No ano passado, havia 836 doentes a serem acompanhados nas 55 unidades espalhadas no País. Não existiam, por exemplo, cuidados domiciliários ou unidades residências intermédias (apoio moderado). Além destes , "havia cerca de mil doentes em tratamento em unidades do sector público e outras fora da rede, como as das ordens religiosas, por exemplo, e que agora podem concorrer.
Ao contrário do que aconteceu com a rede de cuidados continuados , "já existe um grande conhecimento e experiência nestas áreas. Objectivo é aumentar a autonomia dos doentes, que antes tinham internamentos prolongados e depois logo mandados para as famílias", refere o responsável. E admite que o Governo tem um maior compromisso de assistência, recorrendo a equipas multidisciplinares, com psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, técnicos de reabilitação, entre outros.
Fonte: Deficiente-Fórum
Álvaro Carvalho, o coordenador da rede, avança que os projectos de apoio domiciliário e as novas unidades dão respostas diferenciadas a doentes com vários tipos de incapacidades e de dependências.
O Dia Mundial da Saúde Mental, que se assinalou esta semana, foi o pretexto para apresentar as novas medidas. São a última etapa da reforma no sector, que aposta na retirada dos doentes dos hospitais psiquiátricos, a sua integração na comunidade e aumento da autonomia e reabilitação. O apoio será garantido por equipas multidisciplinares, cujos profissionais terão formação contínua, e os cuidados serão avaliados e auditados.
As doenças mentais graves atingem entre 50 a cem mil portugueses, mas nem todos precisam de cuidados continuados. Álvaro Carvalho disse ao DN que "durante um ano e meio vai vigorar uma fase de projectos-piloto. E posteriormente, existirá um concurso para a entrada de novas unidades na rede. A criação de respostas em cada tipologia de apoio dependerá sempre do orçamento". Tal como acontece, por exemplo, na área da droga e do álcool, "o financiamento vai depender dos jogos sociais na área da saúde. E tal como na rede geral, a Segurança Social irá comparticipar em função da situação económica e de dependência de cada doente".
Depois do decreto-lei, publicado em Janeiro, sairá nos próximos dias uma portaria com a definição dos vários tipos de unidades. Por um lado, será a primeira vez que serão criados cuidados ao domicílio de saúde mental e que, além do controlo da medicação, têm como objectivo ajudar o doente a desempenhar as tarefas do dia-a-dia.
Mas Álvaro Carvalho destaca a oferta a criar na área da infância e adolescência. "Até aqui poucas unidades existiam e eram muito semelhantes as comunidades terapêuticas, que não seriam a melhor resposta." Apesar de reconhecer que estas novas unidades são muito caras e que há falta de recursos e experiência, explica que "se vai dar início primeiro aos domicílios e às respostas na saúde mental, através das unidades de treino de autonomia", concluindo: "Só depois vamos investir nas unidades para jovens com problemas de comportamento." Até agora, os apoios a estes doentes dependiam das instituições de solidariedade social, deixando de fora o sector privado, que agora passa a integrar a rede.
No ano passado, havia 836 doentes a serem acompanhados nas 55 unidades espalhadas no País. Não existiam, por exemplo, cuidados domiciliários ou unidades residências intermédias (apoio moderado). Além destes , "havia cerca de mil doentes em tratamento em unidades do sector público e outras fora da rede, como as das ordens religiosas, por exemplo, e que agora podem concorrer.
Ao contrário do que aconteceu com a rede de cuidados continuados , "já existe um grande conhecimento e experiência nestas áreas. Objectivo é aumentar a autonomia dos doentes, que antes tinham internamentos prolongados e depois logo mandados para as famílias", refere o responsável. E admite que o Governo tem um maior compromisso de assistência, recorrendo a equipas multidisciplinares, com psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, técnicos de reabilitação, entre outros.
Fonte: Deficiente-Fórum
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Unidos no Amor, Contra a Indiferença
Recebi um convite da Isabel Barata, extensível a todos vós. Co-autora do livro "Unidos no Amor, Contra a Indiferença" para um encontro no dia 4 de Dezembro de 2010, no auditório do Instituto Nacional para a Reabilitação.
O objectivo, segundo a Isabel Barata é comemorar o 1º Ano de Vida do "nosso" livro e aproveitar para reunir na mesma sala várias Entidades oficiais, associações ligadas às pessoas portadoras de deficiência e a Comunicação Social, para dar continuidade a este projecto.
Tendo como início do evento a apresentação do "nosso" livro seguido de debate e todos juntos encontrarmos soluções e alternativas para superarmos vários obstáculos e barreiras que as pessoas portadoras de deficiência têm que enfrentar diariamente...
A Isabel, termina: posso contar contigo?
Também gostava que divulgasses este evento entre os teus contactos (enviarei convite mais perto da data).
Eu li, e adorei o livro, fiquei com muita vontade de conhecer a Isa e um seu admirador. Embora como eu próprio já lhe tenha dito, identifiquei-me muito mais com relatos de vivências do seu querido Manel.
Terei agora uma excelente oportunidade de a conhecer, e por isso, tudo farei para estar neste encontro. Ainda por cima a comemorar um livro que tanto gostei, e debater assuntos que nos são comuns!
“Super-Heróis ou positivamente diferentes? Cinema, Banda Desenhada e a Diferença”
Iniciativa “Super-Heróis ou positivamente diferentes? Cinema, Banda Desenhada e a Diferença”
O IPCVI irá efectuar, com o apoio da Câmara Municipal da Amadora e no âmbito do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (FIBDA) a iniciativa “Super-Heróis ou positivamente diferentes? Cinema, Banda Desenhada e a Diferença”.
A realização do evento terá lugar nas instalações do Fórum Luís de Camões da Câmara Municipal da Amadora, dia 31 de Outubro de 2010 (Domingo) pelas 15 horas. Este é um local com acessibilidades e funcionalidades de apoio a participantes com necessidades especiais, estando a organização a desenvolver esforços para encontrar soluções que permitam assegurar a tradução simultânea da iniciativa em Língua Gestual Portuguesa.
Os media e as artes nem sempre tiveram um papel positivo no derrube de estereótipos e preconceitos de que são alvo as minorias. Os Super-Heróis de Banda Desenhada são um excelente exemplo de boas práticas na medida em que a maioria das capacidades das personagens que as tornam diferentes de um padrão mítico de normalidade são valorizadas positivamente como super poderes.
Esta iniciativa contará com a presença de um conjunto de especialistas nacionais para debater como é que as aventuras destas super personagens, cujo alcance mediático foi entretanto amplificado pelos avanços tecnológico na indústria do cinema e pela internet, poderão ser utilizadas como instrumentos de transição e consolidação de sociedades mais inclusivas, coesas, de melhor qualidade e competitivas.
Objectivos:
• Estimular jovens criadores para desenvolver histórias e personagens que ajudem/abordem ao processo de mudança de mentalidades.
• Estabelecer parcerias locais com o objectivo de organizar eventos mediáticos, criar conteúdos gráficos, multimédia, etc., que abordem positivamente a diferença.
• Estimular Mudanças de Mentalidades/Atitudes.
Os temas a abordar nesta conversa, entre outros, poderão ser:
a)Os Super-Heróis de Banda Desenhada como instrumento de aprendizagem social e respeito pela diversidade;
b)O combate à exclusão e ao preconceito como incentivo criativo: a responsabilidade social dos contadores de estórias, ou;
c)As plataformas multimédia online como oportunidade de divulgação de conteúdos de sensibilização e promoção positiva a diferença.
Esta iniciativa “Super-Heróis ou positivamente diferentes? Cinema, Banda Desenhada e a Diferença” decorrerá no âmbito Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (FIBDA) cujo ingresso é pago. Nesta medida, o IPCVI tem 50 convites para quem se inscrever no nosso evento.
A inscrição é obrigatória e a lotação limitada.
Atenção: os convites só serão entregues na bilheteira do FIBDA mediante a apresentação do comprovativo de inscrição.
sábado, 9 de outubro de 2010
Boccia - Primeiro centro municipal de treino do País
O primeiro Centro Municipal de Treino de Boccia do país foi apresentado este sábado, anunciou fonte da autarquia.
A cerimónia realiza-se no dia em que a Selecção Nacional de boccia – composta por 20 atletas - inicia o seu primeiro estágio da época 2010/2011, a decorrer até domingo no pavilhão municipal de Oliveira de Azeméis.
A nova estrutura - resultante de um protocolo assinado entre a Câmara Municipal e a CERCIAZ - vem criar novas condições no desenvolvimento da modalidade já com algum historial no concelho.
Em declarações à EDV Informação, o presidente da autarquia, Hermínio Loureiro, recordou o apoio que o município tem dado nos últimos anos ao boccia, acolhendo inclusive estágios da selecção portuguesa.
Oliveira de Azeméis recebeu ainda, em 2005, a fase final do Campeonato Nacional, o Campeonato de Portugal (2004) e o Campeonato Nacional (2003).
Segundo o autarca, o futuro centro poderá ser utilizado por todas as pessoas portadoras de deficiência, sendo intenção inscrever uma equipa do município na Associação Nacional de Deficiência - Paralisia Cerebral.
"Os praticantes de boccia merecem que se olhe para eles com uma atenção muito especial e, por isso, todos os apoios são fundamentais para o desenvolvimento e incremento da modalidade", disse.
O boccia é uma modalidade exclusiva para atletas com deficiência - paralisia cerebral ou doenças neuro-musculares - e consiste em lançar pequenas bolas de pele para o mais próximo possível da bola alvo.
Para os atletas com maior grau de deficiência é utilizada uma calha.
Em 1984, foi reconhecido como modalidade paralímpica.
Fonte: Noticias de Aveiro
Huguito continua a precisar da nossa ajuda
O Hugo já se encontra em sua casa a descansar dos 2 meses em Cuba. Vem mais forte e mais consciente e precisa continuar fisioterapia.
Deixo video da recuperação em Cuba. Um bem haja a todos os que têm colaborado de alguma forma na causa.
Deixo video da recuperação em Cuba. Um bem haja a todos os que têm colaborado de alguma forma na causa.
Radicalmente diferente
O Projecto Moviment´arte da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Ilha do Faial (APADIF) e o Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) da Santa Casa da Misericórdia da Horta interessados em proporcionais mais uma experiência enriquecedora, única e inesquecível, junto dos seus utentes com deficiência, propuseram aos pilotos locais João Borges, Paulo Nóbrega e Paulo Costa a realização de um “passeio” em carros de rally com os utentes destes dois projectos.
O evento terá lugar a 16 de Outubro de 2010, entre as 15h00 e as 17h00, no Troço do Rato – Chão Frio e contará com o apoio das empresas Jante 18, MundoPT, e das entidades Câmara Municipal da Horta, Equipa do Programa Integrado de Policiamento de Proximidade da Policia de Segurança Pública e Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários do Faial.
Com esta iniciativa, o Projecto Moviment´arte da Associação de Pais e Amigos dos Deficientes da Ilha do Faial (APADIF) e o Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) da Santa Casa da Misericórdia da Horta pretendem: a) proporcionar uma maior e eficaz participação e integração do cidadão com deficiência na comunidade faialense; b) desmistificar os mitos e preconceitos relativos ao cidadão com deficiência; c) potenciar a igualdade de oportunidades para todos e todas; d) bem como promover o reconhecimento da pessoa com deficiência como cidadão pleno de direito e de competências.
Fonte: APADIF
Óleo hidratante Dersani
No blogue Flávia, Vivendo em Coma...encontrei esta excelente dica sobre um óleo hidradante. Leiam abaixo.
Já falei, em posts anteriores de como cuido da pele de Flavia para que ela não tenha escaras. Como eu já disse, em mais de doze anos acamada, Flavia NUNCA teve uma única escara sequer. Como eu jamais havia divulgado o nome do óleo regenerador de pele que sempre usei em Flavia, e porque com muita frequência recebo e-mails me pedindo o nome do óleo, divulgo-a agora, com a intenção única de passar informações para quem tiver que cuidar de uma pessoa acamada.
O óleo que sempre usei para evitar escaras em Flavia é o DERSANI.
No entanto é bom notar que o DERSANI é um pouco caro. A embalagem de 200 ml. atualmente custa em torno de R$ 70,00. Recentemente encontrei outra alternativa, o LIN-ÓLEO cujo telefone do SAC é: 0800 704 5415. Este produto é bem mais barato do que o Dersani e parece ter o mesmo efeito. A embalagem de 200 ml sai em torno de R$ 40,00. Estou usando o LIN-ÓLEO em Flavia há uns dois meses e não estou notando diferença de eficácia, em relação ao Dersani. Os dois produtos podem sem encontrados em algumas farmácias e em muitas casas de produtos hospitalares, principalmente aquelas localizadas na Rua Borges Lagoa, na Vila Mariana.
Mas é importante lembrar que antes da massagem com um desses óleos, a pele deve estar bem limpa e seca. Par se evitar escaras em uma pessoa há longo tempo acamada, a boa higiene é indispensável. Roupas de cama e de uso pessoal devem estar sempre limpas e sem dobras que possam machucar a pele.
Existem outros fatores que são importantes para se evitar escaras, como por exemplo: Alimentação balanceada, banhos de sol e mudanças de decúbitos a cada duas ou no máximo três horas. Os idosos, por terem a pele mais sensível, devem receber cuidados redobrados.
E nunca é demais lembrar que o amor é terapêutico. A contrário por exemplo, do sol, que só deve ser tomado em determinados horários, em pessoas doentes, acamadas, fragilizadas, o amor pode e deve ser usado sem moderação.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Primeira rota acessível do país inaugurada em Portimão
A primeira rota acessível do país, um percurso pedonal contínuo e sem barreiras arquitetónicas, é inaugurada sexta feira em Portimão, no dia em que a cidade acolhe a conferência internacional “Acessibilidade e Mobilidade para Todos”, informou fonte autárquica.
A rota acessível de Portimão é um percurso que se estende por mais de cinco quilómetros e que atravessa parte do centro da cidade, abrangendo desde serviços públicos a pontos turísticos e áreas dedicadas ao comércio tradicional.
No mesmo dia em que é inaugurada a via acessível, o auditório do Museu de Portimão recebe a conferência internacional “Acessibilidade e Mobilidade para Todos” que terá como oradores especialistas nas áreas da acessibilidade e arquitetura.
Paula Teles, coordenadora dos Planos de Acessibilidade de Portimão, Rui Ribeiro, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e Esther Gamero Cevallos, do serviço de Arquitetura da Junta de Extremadura são alguns dos oradores.
O seminário, cujo início está marcado para as 10:00, é uma organização conjunta entre a Câmara Municipal de Portimão e o Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade. Às 12:45 segue-se a inauguração da rota acessível, cerimónia que decorrerá junto ao Museu Municipal de Portimão.
No mesmo dia às 17:00 será ainda hasteada em Portimão a bandeira de ouro da Mobilidade, que será entregue pelo vice-presidente da Associação Portuguesa de Planeadores do Território.
Fonte: barlavento
Subscrever:
Mensagens (Atom)