O edifício "apresenta barreiras à acessibilidade, uma vez que existem vários lanços de escadas sem que haja uma alternativa, nomeadamente uma rampa ou elevador, que permita o acesso dos utentes com deficiências motoras ou com mobilidade reduzida aos serviços judiciais", escreve o deputado ecologista numa pergunta ao Ministério da Justiça entregue na Assembleia da República.
Segundo José Luís Ferreira, "a escadaria constitui um obstáculo insuperável para os cidadãos em cadeiras de rodas ou com dificuldades de locomoção", pelo que a única solução "passa por levar os utentes ao colo ou a braços até aos serviços" do tribunal.
No documento entregue no Parlamento, o deputado pretende ainda saber quais são os edifícios da responsabilidade do Ministério da Justiça "que ainda não dispõem condições de acesso ou adaptações à circulação de pessoas com mobilidade reduzida ou em cadeiras de rodas", no distrito de Santarém.
Fonte: Rede Regional
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