Sabemos nós e sabem aqueles que connosco convivem e os que estudam o envelhecimento das pessoas com deficiência, que o processo normal de envelhecimento é frequentemente complicado devido a uma vida inteira de mobilidade reduzida, pior estado geral de saúde, medicamentos, cirurgias, etc.
Sabemos que as pessoas que vivem e envelhecem com uma deficiência de longo prazo têm uma elevada prevalência de condições de saúde secundárias tais como: dor, cansaço ou fraqueza, depressão, perturbações do sono, problemas de memória e de atenção, problemas intestinais e urinários, úlceras de pressão, sobrepeso e obesidade, entre outras.
Sabemos o sobre esforço que fazemos para manter uma atividade profissional. O que custa ter de ultrapassar permanentemente as mais diversas barreiras, das barreiras arquitetónicas às barreiras atitudinais.
Sabemos como esse esforço afeta o nosso envelhecimento e como na maior parte das deficiências existe precocidade no envelhecimento, afetando mesmo em muitas patologias a esperança média de vida.
Justifica-se, tal como para algumas profissões consideradas de desgaste rápido, baixar a idade de reforma para todos aqueles que tiveram pelo menos 20 anos de trabalho, 15 dos quais correspondam a uma incapacidade igual ou superior a 60%.
Temos direito a gozar a reforma sem que as nossas incapacidades estejam de tal modo agravadas que nos impeçam fruir com alguma qualidade de vida esse tempo de recompensa por uma vida de trabalho.
Aproxima-se a discussão do Orçamento do Estado. Já por duas vezes foram recusadas propostas para a diminuição da idade de reforma para as pessoas com deficiência. Pensamos que é altura de se fazer justiça, apelando deste modo a que os partidos apresentem propostas neste sentido ou aprovem as propostas que forem apresentadas.
Apelamos a todas as pessoas com deficiência e a todas que reconhecem a justiça desta nossa reivindicação, que subscrevam este abaixo assinado.
Sabemos que as pessoas que vivem e envelhecem com uma deficiência de longo prazo têm uma elevada prevalência de condições de saúde secundárias tais como: dor, cansaço ou fraqueza, depressão, perturbações do sono, problemas de memória e de atenção, problemas intestinais e urinários, úlceras de pressão, sobrepeso e obesidade, entre outras.
Sabemos o sobre esforço que fazemos para manter uma atividade profissional. O que custa ter de ultrapassar permanentemente as mais diversas barreiras, das barreiras arquitetónicas às barreiras atitudinais.
Sabemos como esse esforço afeta o nosso envelhecimento e como na maior parte das deficiências existe precocidade no envelhecimento, afetando mesmo em muitas patologias a esperança média de vida.
Justifica-se, tal como para algumas profissões consideradas de desgaste rápido, baixar a idade de reforma para todos aqueles que tiveram pelo menos 20 anos de trabalho, 15 dos quais correspondam a uma incapacidade igual ou superior a 60%.
Temos direito a gozar a reforma sem que as nossas incapacidades estejam de tal modo agravadas que nos impeçam fruir com alguma qualidade de vida esse tempo de recompensa por uma vida de trabalho.
Aproxima-se a discussão do Orçamento do Estado. Já por duas vezes foram recusadas propostas para a diminuição da idade de reforma para as pessoas com deficiência. Pensamos que é altura de se fazer justiça, apelando deste modo a que os partidos apresentem propostas neste sentido ou aprovem as propostas que forem apresentadas.
Apelamos a todas as pessoas com deficiência e a todas que reconhecem a justiça desta nossa reivindicação, que subscrevam este abaixo assinado.
Eu não me acredito que os politicos queiram fazer isto, mas vamos lá.
ResponderEliminarTentar não custa.
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