A minha querida amiga, Mónica, enviou-me esta triste noticia:
Fonte: G1
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Senhores governantes, aprendam com a Suiça
O amigo João Couto do Maiadeficiente, enviou-me este excelente exemplo.
Na Suíça, ao contrário de Portugal, não há reformas de luxo. Para evitar a ruína da Segurança Social, o governo helvético fixou que o máximo que um suíço pode receber de reforma são 1700 euros. E assim, sobra dinheiro para distribuir pelas pensões mais baixas.
Na Suíça, ao contrário de Portugal, não há reformas de luxo. Para evitar a ruína da Segurança Social, o governo helvético fixou que o máximo que um suíço pode receber de reforma são 1700 euros. E assim, sobra dinheiro para distribuir pelas pensões mais baixas.
Portugal vai estar representado nos Mundiais de atletismo para pessoas com deficiência
Portugal vai estar representado nos Mundiais de atletismo para pessoas com deficiência, que decorrem na Nova Zelândia, por 18 atletas, que “procurarão lugares de pódio”.
“Estamos esperançados numa participação que dignificará o nosso país. Alguns atletas poderão ter resultados de pódio”, disse Carlos Lopes, responsável pela missão portuguesa, em entrevista à Agência Lusa.
No entanto, antigo atleta e atual vice-presidente do Comité Paralímpico de Portugal (CPP), lembra que o alto nível da competição e a aposta séria que muitos países têm feito no desporto adptado, terão grande influência nos resultados.
“Serão mais de 1.000 atletas, de 70 países. O nível competitivo subiu muito, porque há países a apostar seriamente no desporto paralímpico e têm aparecido resultados muito bons”, afirma.
Carlos Lopes considera o 'jet-lag' e a necessidade de realizar a preparação durante o inverno como as prin cipais dificuldades para a prova, que se disputa de 21 a 30 de janeiro na cidade neo-zelandesa de Christchurch, que tem 13 horas de fuso horário em relação a Lisboa.
A comitiva portuguesa partiu para a Nova Zelândia a 13 de janeiro, mas o responsável acredita que o tempo de recuperação do “jet-lag” poderá “não ser o ideal”.
Segundo Carlos Lopes, a competição não vai ser fácil para muitos atletas do hemisfério norte, porque “atingir picos de inverno é sempre bastante complicado”, uma vez que o frio e a chuva dificultam os treinos.
O vice-presidente do CPP classifica a prova, organizada sob a égide do Comité Paralímpico Internacional (IPC), como “muito importante”, uma vez que permitirá “definir mínimos e mesmo classificar alguns atletas para os Jogos Paralímpicos”, que decorrem em Londres no próximo ano. Lusa
“Estamos esperançados numa participação que dignificará o nosso país. Alguns atletas poderão ter resultados de pódio”, disse Carlos Lopes, responsável pela missão portuguesa, em entrevista à Agência Lusa.
No entanto, antigo atleta e atual vice-presidente do Comité Paralímpico de Portugal (CPP), lembra que o alto nível da competição e a aposta séria que muitos países têm feito no desporto adptado, terão grande influência nos resultados.
“Serão mais de 1.000 atletas, de 70 países. O nível competitivo subiu muito, porque há países a apostar seriamente no desporto paralímpico e têm aparecido resultados muito bons”, afirma.
Carlos Lopes considera o 'jet-lag' e a necessidade de realizar a preparação durante o inverno como as prin cipais dificuldades para a prova, que se disputa de 21 a 30 de janeiro na cidade neo-zelandesa de Christchurch, que tem 13 horas de fuso horário em relação a Lisboa.
A comitiva portuguesa partiu para a Nova Zelândia a 13 de janeiro, mas o responsável acredita que o tempo de recuperação do “jet-lag” poderá “não ser o ideal”.
Segundo Carlos Lopes, a competição não vai ser fácil para muitos atletas do hemisfério norte, porque “atingir picos de inverno é sempre bastante complicado”, uma vez que o frio e a chuva dificultam os treinos.
O vice-presidente do CPP classifica a prova, organizada sob a égide do Comité Paralímpico Internacional (IPC), como “muito importante”, uma vez que permitirá “definir mínimos e mesmo classificar alguns atletas para os Jogos Paralímpicos”, que decorrem em Londres no próximo ano. Lusa
Queremos um Túnel e não um Muro na Estação de S. João do Estoril
Meus Caros
Queremos um Túnel e não um Muro na Estação de S. João do Estoril Nova Estação da CP
Após reuniões de negociação com a REFER e a CMC, com o objectivo de garantir a CRIAÇÃO DE RAMPAS DE ACESSO ao túnel que irá passar por baixo da linha de caminho de ferro, a única resposta que obtivemos do Sr. Presidente da CMC, António Capucho foi que "NÃO HAVERÁ RAMPAS E A DECISÃO É IRREVERSÍVEL".
Por isso acções que vamos levar a cabo nesta luta serão:
Recolha de assinaturas para o ABAIXO ASSINADO, no dia 23 em frente a o Local do Voto, Escola Secundária de S. João do Estoril.
Participação Pública na Assembleia Municipal de Cascais no dia 24 ás 20.30h, Centro Cultural de Cascais.
Recolha de Assinaturas na Estação de S. João do Estoril, em data a agendar
Mais informação em www.amqc.org, Facebook “amqc quinta da carreira”.
Divulguem.
Carlos Guimarães
(Presidente da Direcção da AMQC)
Avenida Mariano Cirilo de Carvalho, CUBO AMQC
S. João do Estoril
2765-494 Estoril
Tel: 214 688 075
direccao@amqc.org
www.amqc.org
Queremos um Túnel e não um Muro na Estação de S. João do Estoril Nova Estação da CP
Após reuniões de negociação com a REFER e a CMC, com o objectivo de garantir a CRIAÇÃO DE RAMPAS DE ACESSO ao túnel que irá passar por baixo da linha de caminho de ferro, a única resposta que obtivemos do Sr. Presidente da CMC, António Capucho foi que "NÃO HAVERÁ RAMPAS E A DECISÃO É IRREVERSÍVEL".
Por isso acções que vamos levar a cabo nesta luta serão:
Recolha de assinaturas para o ABAIXO ASSINADO, no dia 23 em frente a o Local do Voto, Escola Secundária de S. João do Estoril.
Participação Pública na Assembleia Municipal de Cascais no dia 24 ás 20.30h, Centro Cultural de Cascais.
Recolha de Assinaturas na Estação de S. João do Estoril, em data a agendar
Mais informação em www.amqc.org, Facebook “amqc quinta da carreira”.
Divulguem.
Carlos Guimarães
(Presidente da Direcção da AMQC)
Avenida Mariano Cirilo de Carvalho, CUBO AMQC
S. João do Estoril
2765-494 Estoril
Tel: 214 688 075
direccao@amqc.org
www.amqc.org
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Casa de banho adaptada

A série foi idealizada e conceptualizada, tendo por base as dificuldades com que se deparam muitas pessoas com mobilidade reduzida. O conforto que esta série garante vai-lhes permitir uma maior qualidade de vida.
A Sanindusa com o lançamento da série Proget Confort, que se caracteriza por unir funcionalidade, ergonomia e design, pretende satisfazer as necessidades especiais dos consumidores com mobilidade condicionada.
Esta colecção de sanitários têm a particularidade de ser mais alta, tornando-se adaptada à higiene diária das pessoas com dificuldades em sentar-se. Os 45cm de altura vão permitir que se faça uma mobilidade mais cómoda e uma maior facilidade nos movimentos. Facilita a acção aos utilizadores de cadeiras de rodas e aos pacientes em situação pós-operatória.
A sanita e bidé (com respectivos acessórios: tanque, mecanismo e tampos) são as peças que compõem a série Proget Confort e que podem ser complementadas com o lavatório e respectiva coluna da série Proget já existente.
BANHEIRA COM E SEM HIDROMASSAGEM
A marca Sanindusa dispõe agora de duas banheiras para complemento da série New Wccare, com as seguintes dimensões: 1700×750 e 1800x800mm, disponíveis com e sem hidromassagem (sendo que a banheira 1700×750 é direita e a de 1800×800 é esquerda).
As banheiras New WcCare foram pensadas para complementar o conceito de produtos dirigidos a pessoas com mobilidade reduzida, proporcionando um acesso fácil, comodidade e todas as funcionalidades de uma banheira de hidromassagem.
Este modelo de banheiras engloba no seu package para além da banheira, a divisória, a porta, os painéis (lateral e frontal), o assento, a almofada para a cabeça e os chassis.
A banheira tem integrada uma porta de acesso ao interior da banheira, a qual permite que o utilizador entre e saia facilmente sem necessidade de ultrapassar a barreira da altura das banheiras regulares. A possibilidade de ter a banheira encastrada ou não, permite que a altura a transpor possa ser reduzida em cerca de 13 cm, sendo a altura mínima de 5 cm e a máxima de 18 cm. A banheira possui um resguardo integrado, garantindo uma zona protegida para o duche. Outros pormenores proporcionam a comodidade necessária tais como a almofada de encosto para a cabeça ou o assento que pode funcionar também como prateleira de apoio para objectos.
A banheira existe nos modelos de hidromassagem ou simples, possuindo todos estes componentes nas duas versões.
A versão de hidromassagem é composta por 6 injectores reguláveis em intensidade e orientação, com as funções de massagem contínua ou pulsante, produzindo um efeito tonificante. Também tem integrada a função de cromoterapia com mudança de cor gradual ou fixação numa só cor. Fonte: Sanindusa
IRS - Pessoas com deficiência
Com a aprovação do Orçamento do Estado para o ano de 2011, o Código do IRS sofreu algumas alterações no que respeita às deduções à colecta relativas a encargos com pessoas com deficiências.
A primeira dessas alterações respeita ao artigo 84.º do Código do IRS.
Se, até aqui, eram dedutíveis à colecta 25% dos encargos tidos com lares e residências autónomas para pessoas com deficiência, seus dependentes, ascendentes e colaterais até ao 3.º grau, que não possuíssem rendimentos superiores à retribuição mínima mensal, até ao limite de 85 % do valor da retribuição mínima mensal (475,00€, em 2010), com o Orçamento para 2011, o limite de 85% passou a ter por referência o valor do IAS (419,22€).
A segunda alteração relaciona-se com as deduções relativas às pessoas com deficiências (art. 87.º CIRS). Passam, em 2011, a ser dedutíveis à colecta por cada sujeito passivo com deficiência uma importância correspondente a quatro vezes o valor do IAS e por cada dependente com deficiência, bem como, por cada ascendente com deficiência que viva efectivamente em comunhão de habitação com o sujeito passivo e não aufira rendimento superior à pensão mínima do regime geral, uma importância igual a 1,5 vezes o valor do IAS.
Até à entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2011, o valor de referência para cada uma das referidas deduções era o salário mínimo. Relativamente às despesas com o pagamento de prémios de seguros de vida ou contribuições pagas a associações mutualistas que garantam exclusivamente os riscos de morte, invalidez ou reforma por velhice do sujeito passivo ou dependentes com deficiência, deixa de ser exígivel que o benefício seja garantido após os 55 anos de idade e cinco anos de duração do contrato e que aqueles figurem como primeiros beneficiários.
Também passa a ser dedutível à colecta, a título de despesa de acompanhamento, uma importância igual a quatro vezes o valor do IAS por cada sujeito passivo ou dependente, cujo grau de invalidez permanente, devidamente comprovado pela entidade competente, seja igual ou superior a 90 %. Até ao ínicio de 2011, a importância dedutível à colecta era a que fosse igual a quatro vezes a retribuição mínima mensal.
Uma outra alteração prende-se com o facto de, também quanto aos sujeitos passivos com deficiência das Forças Armadas, passar a ser dedutível uma importância, suplementar, igual ao valor do IAS, quando antes esse valor era o da retribuição mínima mensal.
Para terminar, cabe referir que, os rendimentos brutos de cada uma das categorias A, B e H auferidos por sujeitos passivos com deficiência são considerados, para efeitos de IRS, apenas por 90% em 2011. ACIAB
A primeira dessas alterações respeita ao artigo 84.º do Código do IRS.
Se, até aqui, eram dedutíveis à colecta 25% dos encargos tidos com lares e residências autónomas para pessoas com deficiência, seus dependentes, ascendentes e colaterais até ao 3.º grau, que não possuíssem rendimentos superiores à retribuição mínima mensal, até ao limite de 85 % do valor da retribuição mínima mensal (475,00€, em 2010), com o Orçamento para 2011, o limite de 85% passou a ter por referência o valor do IAS (419,22€).
A segunda alteração relaciona-se com as deduções relativas às pessoas com deficiências (art. 87.º CIRS). Passam, em 2011, a ser dedutíveis à colecta por cada sujeito passivo com deficiência uma importância correspondente a quatro vezes o valor do IAS e por cada dependente com deficiência, bem como, por cada ascendente com deficiência que viva efectivamente em comunhão de habitação com o sujeito passivo e não aufira rendimento superior à pensão mínima do regime geral, uma importância igual a 1,5 vezes o valor do IAS.
Até à entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2011, o valor de referência para cada uma das referidas deduções era o salário mínimo. Relativamente às despesas com o pagamento de prémios de seguros de vida ou contribuições pagas a associações mutualistas que garantam exclusivamente os riscos de morte, invalidez ou reforma por velhice do sujeito passivo ou dependentes com deficiência, deixa de ser exígivel que o benefício seja garantido após os 55 anos de idade e cinco anos de duração do contrato e que aqueles figurem como primeiros beneficiários.
Também passa a ser dedutível à colecta, a título de despesa de acompanhamento, uma importância igual a quatro vezes o valor do IAS por cada sujeito passivo ou dependente, cujo grau de invalidez permanente, devidamente comprovado pela entidade competente, seja igual ou superior a 90 %. Até ao ínicio de 2011, a importância dedutível à colecta era a que fosse igual a quatro vezes a retribuição mínima mensal.
Uma outra alteração prende-se com o facto de, também quanto aos sujeitos passivos com deficiência das Forças Armadas, passar a ser dedutível uma importância, suplementar, igual ao valor do IAS, quando antes esse valor era o da retribuição mínima mensal.
Para terminar, cabe referir que, os rendimentos brutos de cada uma das categorias A, B e H auferidos por sujeitos passivos com deficiência são considerados, para efeitos de IRS, apenas por 90% em 2011. ACIAB
Lesões cerebrais: Células estaminais são esperança para criança portuguesa
Células estaminais
Um estudo pioneiro nos Estados Unidos está a dar esperança na recuperação de lesões cerebrais com o recurso a células estaminais do sangue do cordão umbilical. O Falar Global dá-lhe a conhecer Inês, 2 anos, uma das crianças portuguesas que participa nesse estudo.
Inês nasceu no dia em que lhe foi detectada paralisia cerebral. Uma perturbação do controlo da postura e movimento, consequente de uma lesão no cérebro em período de desenvolvimento que se estima afectar 2 em cada 1000 bebés.
Acreditar tem mais força
Não se conhecem as causas nem a cura para os danos cerebrais, mas a esperança da recuperação da Inês nasceu no mesmo dia que ela, no dia em que os pais decidiram preservar as células estaminais do cordão umbilical.
Um vídeo do YouTube que mostra um bebé com paralisia cerebral dos Estados Unidos, que se baseia na infusão de células estaminais do cordão umbilical na própria criança. Passados alguns dias, o bebé que não falava e que nem tinha controlo sobre o seu corpo, passou apenas a ser uma sombra do que era. Foi esse o vídeo que deu esperança a Cristina Godinho, mãe da pequena Inês.
Infusão de células, método experimental
Este método faz parte apenas de um estudo experimental onde é testada a segurança do procedimento, não se podendo atribuir a evolução da criança às células estaminais.
"Quando estamos a falar de testes de fase 1 é isso que interessa. É saber se o procedimento é seguro ou se há algum risco. Depois, posteriormente, será avaliada a sua eficácia. Há neste momento um estudo já com esse objectivo, de começar a testar a eficácia da infusão do cordão nesses doentes específicos com paralisia cerebral", refere David Ferreira, director médico da Crioestaminal.
Resultados à vista
A Inês foi aceite no estudo e em Abril de 2009 viajou até aos Estados Unidos para receber a primeira dose das suas células estaminais. Os resultados, que poderiam manifestar-se entre 6 meses a um ano, começaram a surgir mais cedo.
"Dois meses depois de termos regressado dos Estados Unidos, notámos que ela de facto começou a olhar, começou a interagir, a fazer coisas que não fazia, a ter mais mobilidade com as mãos. Acima de tudo, notámos que ela melhorou a parte do tronco, obviamente que toda a parte de fisioterapia completa e é um factor muito importante", relata o pai da criança, Paulo Pinho.
Uma segunda infusão está marcada para breve, numa fase do estudo em que realmente se vai testar a eficácia do procedimento, mas este é um processo limitado.
"sabemos que a infusão de células estaminais está limitada à dosagem que existe de células. Portanto, a partir do momento em que gastarmos a última dose, provavelmente não teremos mais essa possibilidade", acrescenta Paulo Pinho.
40 mil amostras criopreservadas
Todo o processo de recolha de células estaminais após o parto, obedece a vários espaços para garantir a sua congelação. Além de ser preciso obter um número específico de células, também é necessário evitar problemas que inviabilizam o processo. Na Crioestaminal, a empresa pioneira na criopreservação em Portugal, e onde a Inês tem as suas células estaminais guardadas, existem ao todo, desde 2006, cerca de 40 000 amostras criopreservadas. Mas das mais de 600 amostras recolhidas por mês, 5% são rejeitadas. Deficiente-Fórum
Um estudo pioneiro nos Estados Unidos está a dar esperança na recuperação de lesões cerebrais com o recurso a células estaminais do sangue do cordão umbilical. O Falar Global dá-lhe a conhecer Inês, 2 anos, uma das crianças portuguesas que participa nesse estudo.
Inês nasceu no dia em que lhe foi detectada paralisia cerebral. Uma perturbação do controlo da postura e movimento, consequente de uma lesão no cérebro em período de desenvolvimento que se estima afectar 2 em cada 1000 bebés.
Acreditar tem mais força
Não se conhecem as causas nem a cura para os danos cerebrais, mas a esperança da recuperação da Inês nasceu no mesmo dia que ela, no dia em que os pais decidiram preservar as células estaminais do cordão umbilical.
Um vídeo do YouTube que mostra um bebé com paralisia cerebral dos Estados Unidos, que se baseia na infusão de células estaminais do cordão umbilical na própria criança. Passados alguns dias, o bebé que não falava e que nem tinha controlo sobre o seu corpo, passou apenas a ser uma sombra do que era. Foi esse o vídeo que deu esperança a Cristina Godinho, mãe da pequena Inês.
Infusão de células, método experimental
Este método faz parte apenas de um estudo experimental onde é testada a segurança do procedimento, não se podendo atribuir a evolução da criança às células estaminais.
"Quando estamos a falar de testes de fase 1 é isso que interessa. É saber se o procedimento é seguro ou se há algum risco. Depois, posteriormente, será avaliada a sua eficácia. Há neste momento um estudo já com esse objectivo, de começar a testar a eficácia da infusão do cordão nesses doentes específicos com paralisia cerebral", refere David Ferreira, director médico da Crioestaminal.
Resultados à vista
A Inês foi aceite no estudo e em Abril de 2009 viajou até aos Estados Unidos para receber a primeira dose das suas células estaminais. Os resultados, que poderiam manifestar-se entre 6 meses a um ano, começaram a surgir mais cedo.
"Dois meses depois de termos regressado dos Estados Unidos, notámos que ela de facto começou a olhar, começou a interagir, a fazer coisas que não fazia, a ter mais mobilidade com as mãos. Acima de tudo, notámos que ela melhorou a parte do tronco, obviamente que toda a parte de fisioterapia completa e é um factor muito importante", relata o pai da criança, Paulo Pinho.
Uma segunda infusão está marcada para breve, numa fase do estudo em que realmente se vai testar a eficácia do procedimento, mas este é um processo limitado.
"sabemos que a infusão de células estaminais está limitada à dosagem que existe de células. Portanto, a partir do momento em que gastarmos a última dose, provavelmente não teremos mais essa possibilidade", acrescenta Paulo Pinho.
40 mil amostras criopreservadas
Todo o processo de recolha de células estaminais após o parto, obedece a vários espaços para garantir a sua congelação. Além de ser preciso obter um número específico de células, também é necessário evitar problemas que inviabilizam o processo. Na Crioestaminal, a empresa pioneira na criopreservação em Portugal, e onde a Inês tem as suas células estaminais guardadas, existem ao todo, desde 2006, cerca de 40 000 amostras criopreservadas. Mas das mais de 600 amostras recolhidas por mês, 5% são rejeitadas. Deficiente-Fórum
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
WC adaptado portátil

Não necessita de ligação ao esgoto.
Material em polietileno de alta resistência.
Chão de plástico anti derrapant.
Tanque com produto químico anti-odores e anti-bactérias.
Sistema de segurança relativamente á porta.

Lavatório com reservatório de água de 40 Litros e com bomba de mão.
Suporte para Rolo de papel Higiénico 250 M.
Suporte de toalhas para as mãos "ZIG ZAG" Folha dupla.
Saboneteira
Tubo de Ventilação.

Mais detalhes, aqui.
Açores - “Centro de Reabilitação da Praia já tem terreno e projecto”

O presidente da Câmara Municipal da Praia da Vitória anunciou esta sexta-feira que, em Fevereiro, é assinada a escritura que oficializa a doação do terreno para a construção do futuro Centro de Reabilitação da Praia da Vitória.
O anúncio foi feito após o encerramento da Semana de Reabilitação na Comunidade, que decorreu na Academia da Juventude e terminou com a exibição do Teatro dos Sentidos, um momento muito especial em que crianças e jovens interpretaram a história da Branca de Neve, mas com a audiência de olhos vendados.
“O processo de doação está concluído. Em Fevereiro, será assinada a escritura pública de doação. Entretanto, a associação já adjudicou a elaboração do projecto. São dois passos fundamentais para a concretização deste sonho. Este investimento vai triplicar as vagas para crianças e jovens com necessidades especiais e, numa segunda fase, permitirá o acolhimento por períodos de tempo maiores”, realçou Roberto Monteiro, indicando que o terreno em causa está localizado junto à rotunda do hipermercado.
O presidente da Autarquia falava aos jornalistas após assistir ao Teatro dos Sentidos, última actividade do programa da Semana de Reabilitação na Comunidade. Fonte e mais informação: CMPV
V.N.Cerveira: apoio para reabilitar as habitações

á está em vigor o “Regulamento Municipal de Promoção à Construção de Habitação e à Reabilitação de Habitação Degradada para Estratos Sociais mais Desfavorecidos” aprovado na Assembleia Municipal.
O documento prevê, consoante os casos, apoios de natureza diversa, desde a cedência de projectos (arquitectura e todos os projectos de especialidades necessários), isenção de taxas das licenças de construção e das licenças de autorização de utilização, ou mesmo o fornecimento de materiais e mão-de-obra para reabilitação de habitações de-gradadas, no valor máximo de cinco mil euros.
Para usufruírem destes apoios, os agregados deverão cumprir alguns requisitos que o regulamento define, constantes do artigo 4.º, como, por exemplo, ser residentes no concelho há mais de dois anos, ter rendimento “per capita” inferior ao salário mínimo nacional, além de outros.
O município, porém, teve o cuidado de acautelar as situações especiais que possam vir a surgir, designadamente quando os agregados tenham a seu cargo pessoas portadoras de deficiência ou em situação de dependência que implique gastos acrescidos.
Regras para subsídios culturais
A concessão de subsídios por parte do município de Vila Nova de Cerveira tem novas regras, de acordo com o regulamento recentemente aprovado. O objectivo é estabelecer parâmetros que promovam a igualdade de oportunidades, a equidade e a transparência, assim como uniformizar os procedimentos.
De acordo com o documento, as entidades deverão candidatar-se aos apoios e apresentar essas candidaturas até 30 de Setembro do ano anterior a que reportam. Os pedidos de subsídios pontuais devem ser sujeitos a apreciação com pelo menos 60 dias de antecedência em relação à actividade a que dizem respeito. Correio do Minho
Adaptação ideal de um veiculo
Esta seria a adaptação ideal para deficientes como eu, sonho no dia que possamos, realmente ser incluidos, sem alavancas, ou sistemas complexos, simplesmente colocar um acerador no volante e não ter que gastar a insenção em modificações que poderiam vir de fabrica...
Guias de Integração de pessoas com deficiência

O BCSD e a parceria Respons&Ability disponibilizam, em versão digital, o kit de Guias de Integração de pessoas com deficiência nas empresas, produtos do programa EQUAL.
Estes guias formam o conjunto utilizado nas acções de formação “A deficiência e a empresa: recrutar, integrar e ganhar” que têm vindo a ser efectuadas pela parceira Respons&Ability.
Conheça aqui, os guias em pormenor.
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