A iniciativa já dura desde 2006, mas, tal como explicou à Lusa Fernando Ribeiro, foi obrigada a parar porque em 2012 e em 2013 não conseguiram angariar brinquedos. "Nos dois últimos anos não conseguimos brinquedos porque as empresas não deram e este ano optámos por pedir às pessoas brinquedos usados e estamos a adaptá-los", explicou Fernando Ribeiro.
Neste ano, angariaram, para já, cerca de 60 brinquedos, que perto de uma dúzia de alunos e dois docentes estão agora a adaptar para que possam ser usados por crianças com necessidades especiais.
São brinquedos eletrónicos, que tenham componentes como luz, movimento ou som que possam ser adaptadas.
"O que fazemos é abrir esses brinquedos, vamos à placa eletrónica onde ligamos um interruptor externo, com fios próprios para poderem ser usados, por exemplo, com a cabeça do boneco", adiantou o responsável. Segundo Fernando Ribeiro, o trabalho deste alunos e docentes não passa só pela adaptação, já que alguns dos brinquedos chegam-lhes às mãos a precisar de outros cuidados.
"Alguns brinquedos veem avariados e temos de os reparar, outros têm várias funções e nós, com o mesmo botão, fazemos com que ele percorra as várias funções porque senão só daria ou som ou luz", exemplificou. Os brinquedos foram recolhidos, praticamente porta a porta, por agrupamentos de escuteiros, que depois os fizeram chegar ao grupo de Robótica.
Para selecionar as instituições sociais que vão receber estes brinquedos, contam com a ajuda de uma entidade parceira, a Saluslive, que faz a ponte e faz chegar os brinquedos a quem mais precisa. Fernando Ribeiro adiantou que a adaptação dos brinquedos foi feita entre os dias 10 e 12 de dezembro, e que a entrega deverá ocorrer na próxima terça e quarta-feira, 16 e 17 de dezembro por instituições de cidades da região do Minho, como Guimarães, Barcelos ou Braga.
Neste ano, angariaram, para já, cerca de 60 brinquedos, que perto de uma dúzia de alunos e dois docentes estão agora a adaptar para que possam ser usados por crianças com necessidades especiais.
São brinquedos eletrónicos, que tenham componentes como luz, movimento ou som que possam ser adaptadas.
"O que fazemos é abrir esses brinquedos, vamos à placa eletrónica onde ligamos um interruptor externo, com fios próprios para poderem ser usados, por exemplo, com a cabeça do boneco", adiantou o responsável. Segundo Fernando Ribeiro, o trabalho deste alunos e docentes não passa só pela adaptação, já que alguns dos brinquedos chegam-lhes às mãos a precisar de outros cuidados.
"Alguns brinquedos veem avariados e temos de os reparar, outros têm várias funções e nós, com o mesmo botão, fazemos com que ele percorra as várias funções porque senão só daria ou som ou luz", exemplificou. Os brinquedos foram recolhidos, praticamente porta a porta, por agrupamentos de escuteiros, que depois os fizeram chegar ao grupo de Robótica.
Para selecionar as instituições sociais que vão receber estes brinquedos, contam com a ajuda de uma entidade parceira, a Saluslive, que faz a ponte e faz chegar os brinquedos a quem mais precisa. Fernando Ribeiro adiantou que a adaptação dos brinquedos foi feita entre os dias 10 e 12 de dezembro, e que a entrega deverá ocorrer na próxima terça e quarta-feira, 16 e 17 de dezembro por instituições de cidades da região do Minho, como Guimarães, Barcelos ou Braga.
Fonte: Noticias ao Minuto
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