O trabalho conta a história de Eduardo Jorge, tetraplégico após um acidente em 1991, e da sua luta por uma existência autónoma. O activista chegou a fazer greve de fome e a dirigir-se ao Parlamento em cadeira de rodas, num percurso de 180 quilómetros entre Abrantes e Lisboa.
O júri do 18.º Prémio AMI – Jornalismo contra a Indiferença foi constituído este ano pelos jornalistas Catarina Gomes e Pedro Miguel Costa, vencedores da edição anterior; Maria José Mata, representante da Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa; Francisco Lemos e o presidente da AMI Fernando Nobre.
Fonte: Público
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