Aos participantes que se queiram associar a esta causa social pede-se que tragam balões azuis, roxos e cor de rosa para simbolizar todos os cuidadores que têm a cargo dependentes, quer sejam crianças, pessoas com deficiência, com demências, doentes crónicos ou temporários ou idosos.
“Pensei que como não é fácil para a maioria marcar presença na iniciativa de Lisboa, podíamos tentar fazer o mesmo em Guimarães e, pelo menos mobilizar os cuidadores vimaranenses e pô-los a par do que se está a tentar conquistar: o Estatuto de Cuidador Informal”, referiu, à Plural&Singular, a impulsionadora deste encontro vimaranense, Paula Gonçalves.
Tudo começou em junho de 2016 com a realização do 1.º Encontro Nacional de Cuidadores Informais de Doentes de Alzheimer e Demências Similares em Lisboa, iniciativa que impulsionou a assinatura de uma petição por mais de 10 mil pessoas a reclamar a criação deste Estatuto e que culminou a 12 de outubro do mesmo ano com a entrega do documento na Assembleia da República.
Seguiu-se a primeira discussão pelos grupos parlamentares realizada em abril de 2017, uma carta dirigida ao presidente da Assembleia da República (AR) entregue em setembro do ano passado e uma concentração junto à escadaria do Parlamento a exigir a discussão da petição entregue no ano anterior.
A reunião plenária da AR voltou a discutir no dia 16 de março deste ano a criação do Estatuto de Cuidador Informal da pessoa com doença de Alzheimer e outras demências ou patologias neurodegenerativas, dois projetos de lei do BE e do PCP e dois projetos de resolução do CDS-PP e do PAN sobre o mesmo tema.
A próxima iniciativa marcada para 19 de maio, com partida da Praça da Figueira até ao Terreiro do Paço é acompanhada em Guimarães com um encontro informal que visa também alertar toda a sociedade para a necessidade de criar medidas de apoio aos cuidadores informais, mostrando que esta reivindicação se manterá até que o estatuto seja aprovado.
“Não vamos desistir enquanto não reconhecerem que é preciso respeitar e criar condições para todos os cuidadores informais que assumem esta tarefa, com amor, mas não deixa de ser um trabalho de 24 horas por dia, sem qualquer tipo de reconhecimento”, aponta Paula Gonçalves.
Além da criação do Estatuto de Cuidador Informal reconhecendo social e juridicamente a condição de cuidar, assegurando os direitos e as necessidades específicas dos cuidadores, também é reivindicada a redução de horário laboral em 50% para os cuidadores informais, sem perda de vencimento, que seja contabilizado para efeitos de reforma o tempo despendido como cuidador, bem como medidas de apoio formativo, psicoeducativo e psicológico, e que se estabeleça o dia 18 de junho como o Dia Nacional do Cuidador.
Mais informações e entrevistas através do contacto telefónico 914 390 474 (Paula Gonçalves).
Evento do Facebook da Manifestação em Lisboa: https://www.facebook.com/events/1445447095583214/
Evento do Facebook do encontro em Guimarães: https://www.facebook.com/events/177618603050087/
Ligação para a petição do Estatuto de Cuidador Informal: http://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi=PT82396
“Pensei que como não é fácil para a maioria marcar presença na iniciativa de Lisboa, podíamos tentar fazer o mesmo em Guimarães e, pelo menos mobilizar os cuidadores vimaranenses e pô-los a par do que se está a tentar conquistar: o Estatuto de Cuidador Informal”, referiu, à Plural&Singular, a impulsionadora deste encontro vimaranense, Paula Gonçalves.
Tudo começou em junho de 2016 com a realização do 1.º Encontro Nacional de Cuidadores Informais de Doentes de Alzheimer e Demências Similares em Lisboa, iniciativa que impulsionou a assinatura de uma petição por mais de 10 mil pessoas a reclamar a criação deste Estatuto e que culminou a 12 de outubro do mesmo ano com a entrega do documento na Assembleia da República.
Seguiu-se a primeira discussão pelos grupos parlamentares realizada em abril de 2017, uma carta dirigida ao presidente da Assembleia da República (AR) entregue em setembro do ano passado e uma concentração junto à escadaria do Parlamento a exigir a discussão da petição entregue no ano anterior.
A reunião plenária da AR voltou a discutir no dia 16 de março deste ano a criação do Estatuto de Cuidador Informal da pessoa com doença de Alzheimer e outras demências ou patologias neurodegenerativas, dois projetos de lei do BE e do PCP e dois projetos de resolução do CDS-PP e do PAN sobre o mesmo tema.
A próxima iniciativa marcada para 19 de maio, com partida da Praça da Figueira até ao Terreiro do Paço é acompanhada em Guimarães com um encontro informal que visa também alertar toda a sociedade para a necessidade de criar medidas de apoio aos cuidadores informais, mostrando que esta reivindicação se manterá até que o estatuto seja aprovado.
“Não vamos desistir enquanto não reconhecerem que é preciso respeitar e criar condições para todos os cuidadores informais que assumem esta tarefa, com amor, mas não deixa de ser um trabalho de 24 horas por dia, sem qualquer tipo de reconhecimento”, aponta Paula Gonçalves.
Além da criação do Estatuto de Cuidador Informal reconhecendo social e juridicamente a condição de cuidar, assegurando os direitos e as necessidades específicas dos cuidadores, também é reivindicada a redução de horário laboral em 50% para os cuidadores informais, sem perda de vencimento, que seja contabilizado para efeitos de reforma o tempo despendido como cuidador, bem como medidas de apoio formativo, psicoeducativo e psicológico, e que se estabeleça o dia 18 de junho como o Dia Nacional do Cuidador.
Mais informações e entrevistas através do contacto telefónico 914 390 474 (Paula Gonçalves).
Evento do Facebook da Manifestação em Lisboa: https://www.facebook.com/events/1445447095583214/
Evento do Facebook do encontro em Guimarães: https://www.facebook.com/events/177618603050087/
Ligação para a petição do Estatuto de Cuidador Informal: http://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi=PT82396
Fonte: Plural&Singular
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