O projeto de investigação visa a compreensão da relação entre a autocompaixão e atenção plena (mindfulness) e a fadiga da compaixão (burnout), sintomas psicopatológicos (ansiedade, depressão) e qualidade de vida dos técnicos de reabilitação e cuidadores de pessoas portadoras de deficiência. A autocompaixão tem sido crescentemente reconhecida pela comunidade científica pelo seu impacto positivo na saúde mental, qualidade de vida, felicidade e conectividade social. Desta feita, a compaixão apresenta-se como uma estratégia fundamental para a resposta emocionalmente adequada às exigências do trabalho, uma vez que promove o bem-estar psicológico e a resiliência, sendo de particular relevância para os profissionais das áreas da saúde, educação e reabilitação.
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Fonte: O Deficientezinho
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