A organização avalia o nível de deficiência de seus clientes e os levam para motéis, onde conduzem o serviço usando luvas de látex. Vincent, fundador da iniciativa, que tem as pernas atrofiadas por causa da poliomielite, disse que o sexo é algo fora do cardápio para pessoas com deficiência. “No entanto, nós compartilhamos as mesmas necessidades físicas e emocionais de qualquer outra pessoa, portanto, devemos ter o direito de persegui-las”, explicou.
Andy, um dos beneficiados da ONG, disse que o serviço mudou sua vida já que sofre com distrofia muscular. "Eu não posso dizer aos meus pais que eu também tenho desejos sexuais. O cuidado da minha família coloca muita pressão sobre mim e me sabota de relacionamentos românticos normais. Já neste processo, não me senti como alvo de piedade e todo o desenrolar foi cheio de respeito e igualdade", contou.
Fonte: Turismo Adaptado
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