Ainda assim, informa a Segurança Social, a reforma é "provisória". A família só foi informada do deferimento do processo no início desta semana, já depois do JN ter questionado a Segurança Social sobre o assunto.
Foi em 2003 que um acidente a bordo de um navio cargueiro, na Corunha, deixou Manuel Castanho tetraplégico. Desde essa altura, a família vendeu a casa, gastou "uma fortuna" em advogados, mas de nada valeu. A empresa não assumiu a indemnização e, em Portugal, teve de esperar ano e meio pela reforma por invalidez, que pediu em julho de 2013. Sem meios de subsistência, valeu-lhe a filha.
Fonte: JN
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