Em 573 processos, 468 são deficientes militares e 21 são cuidadores, havendo 84 situações em que ambos recebem apoio, indicam os dados avançados à agência Lusa pelo ministério da Defesa.
As medidas de apoio incluem "reabilitação e assistência", através de protocolos entre o Ministério da Defesa, a Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) e o Centro de Reabilitação Profissional de Gaia. A ADFA disponibiliza técnicos que intervêm nos vários domínios de acção do plano.
O Plano de Acção para apoio aos deficientes militares foi criado em 2015 tendo em vista a "promoção da saúde, qualidade de vida, a autonomia e o envelhecimento bem sucedido dos deficientes militares", de acordo com a Direcção-Geral de Recursos de Defesa Nacional.
Segundo aquela direcção, foi recentemente celebrado um protocolo com a GNR para "poderem ser sinalizados eventuais deficientes militares que residam fora dos grandes centros e que, por esse motivo, têm maior dificuldade de acesso à informação e desconheçam o plano".
A grande maioria dos casos sinalizados, 244, residem na zona de Lisboa, seguindo-se a zona do Porto, com 173 deficientes militares apoiados, Coimbra com 82, Açores com 49 e Madeira com 25 militares, indicam os dados divulgados.
Fonte: Público
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