sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Impossível ficar indiferente!: Temos que fazer alguma coisa

POR FAVOR LEIAM O E-MAIL ABAIXO QUE ME CHEGOU. SE ALGUÉM PUDER AJUDAR ESTA PESSOA, NEM IMAGINA O BEM QUE ESTÁ A FAZER…SE NÃO PUDER AJUDAR, PASSE A PALAVRA. VAMOS CRIAR UMA ONDA DE SOLIDARIEDADE E TENTAR DAR ESTA ALEGRIA A QUEM SEMPRE TEVE NADA.


Exmos. Senhores, ….. de .… anos, e com o BI. Nº, …., institucionalizado, paraplégico com 80% de incapacidade desde a terra idade de 9 anos, e abandonado pela própria família a partir dos 10 anos, num hospital público como se pode confirmar. Nunca teve este deficiente a mínima possibilidade de qualidade de vida, de poder levantar a cabeça e enfrentar a sua sorte com uma réstia de dignidade, simplesmente por sobreviver sobre uma cadeira de rodas, e nunca ter tido o calor humano de um núcleo familiar como suporte inicial do seu percurso de vida e formação psíquica.

Sem o apoio familiar e não tendo o estado prestado atenção às suas mais básicas necessidades desde a infância: alimentação, um teto e quatro paredes para o protegerem do frio, formação escolar, ou profissional, este ser humano sempre sobreviveu para lá do limiar da pobreza, para lá do limiar típico, que a sociedade aponta como o mínimo dos mínimos para também se ter direito ao Sol.

Depois da exposição anterior, facilmente se pode perceber que este nosso semelhante, face aos inúmeros obstáculos que é obrigado a vencer diariamente na mais absoluta solidão, tenha tentado por fim ao sofrimento de uma vida, tentando o suicídio. Contudo lá continua lutando contra o infortúnio que o rodeia, na esperança de dias melhores, porém a sociedade deveria pensar um pouco mais nestas injustiças, sinceramente que pode fazer este senhor ….; deficiente numa cadeira de rodas, desempregado, e sem meios para subsistência, quando por exemplo está doente e necessita ir ao hospital, não tem recursos para pagar uma ambulância, socializar, ser mais independente e muito menos dinheiro para comprar o mais económico dos automóveis, já que as pessoas que utilizam cadeiras de rodas, não têm acesso à grande maioria dos transportes públicos, como é do conhecimento geral.

…. tem carta de condução, e necessita desesperadamente de um automóvel em segunda mão. Este não é um capricho, mas sim uma necessidade básica para um ser que não pode utilizar as pernas, e que como qualquer outro ser humano tem a necessidade de se deslocar, por motivos de saúde ou outros.

Excelentíssimos Senhores será possível contar com a vossa ajuda, para a obtenção de um patrocínio, total ou em parte, para a compra de um veículo em segunda mão, para que este deficiente possa ser autónomo nas suas deslocações?

Antecipadamente o meu sincero agradecimento.

Um amigo do …. mas sem meios para o continuar ajudar.

Eu tenho todos os dados e contactos da pessoa em questão. Passarei-os a quem necessitar deles. Não os tornei públicos para evitar uma exposição desnecessária.

4 comentários:

  1. Mais um caso entre tantos outros de pura vergonha agora pergunto eu como pode isto mudar tendo em conta que não temos o inr Instituto Nacional da Reabilitação e sem representante na Assembleia da república para não falar das n instituições que nada fazem

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  2. Viste como ficamos agora?
    Deram-nos de presente isto: Cons. Nac. de Acomp. das Polít. da Solidariedade, Reab. e S. S. e tiraram além da Secretaria de Estado o Cons. Nac. para a Reabilitação e Integração das Pessoas c/De ciência

    O INR ficou Vitor.

    Fica bem

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  3. Não sei Edu, quer-me parecer que vamos ficar muito pior, temo por todos nós.Vou tentar nos meus contactos saber como vai ser, e tentar passar a mensagem deste companheiro. Um beijo.

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  4. Pior é isso, Manela!
    É angustiante olhar e não ver melhoras, e sim pioras. Muito desanimador...
    Se puderes ajuda.
    Fica bem

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