POR FAVOR LEIAM O E-MAIL ABAIXO QUE ME CHEGOU. SE ALGUÉM PUDER AJUDAR ESTA PESSOA, NEM IMAGINA O BEM QUE ESTÁ A FAZER…SE NÃO PUDER AJUDAR, PASSE A PALAVRA. VAMOS CRIAR UMA ONDA DE SOLIDARIEDADE E TENTAR DAR ESTA ALEGRIA A QUEM SEMPRE TEVE NADA.
Exmos. Senhores, ….. de .… anos, e com o BI. Nº, …., institucionalizado, paraplégico com 80% de incapacidade desde a terra idade de 9 anos, e abandonado pela própria família a partir dos 10 anos, num hospital público como se pode confirmar. Nunca teve este deficiente a mínima possibilidade de qualidade de vida, de poder levantar a cabeça e enfrentar a sua sorte com uma réstia de dignidade, simplesmente por sobreviver sobre uma cadeira de rodas, e nunca ter tido o calor humano de um núcleo familiar como suporte inicial do seu percurso de vida e formação psíquica.
Sem o apoio familiar e não tendo o estado prestado atenção às suas mais básicas necessidades desde a infância: alimentação, um teto e quatro paredes para o protegerem do frio, formação escolar, ou profissional, este ser humano sempre sobreviveu para lá do limiar da pobreza, para lá do limiar típico, que a sociedade aponta como o mínimo dos mínimos para também se ter direito ao Sol.
Depois da exposição anterior, facilmente se pode perceber que este nosso semelhante, face aos inúmeros obstáculos que é obrigado a vencer diariamente na mais absoluta solidão, tenha tentado por fim ao sofrimento de uma vida, tentando o suicídio. Contudo lá continua lutando contra o infortúnio que o rodeia, na esperança de dias melhores, porém a sociedade deveria pensar um pouco mais nestas injustiças, sinceramente que pode fazer este senhor ….; deficiente numa cadeira de rodas, desempregado, e sem meios para subsistência, quando por exemplo está doente e necessita ir ao hospital, não tem recursos para pagar uma ambulância, socializar, ser mais independente e muito menos dinheiro para comprar o mais económico dos automóveis, já que as pessoas que utilizam cadeiras de rodas, não têm acesso à grande maioria dos transportes públicos, como é do conhecimento geral.
…. tem carta de condução, e necessita desesperadamente de um automóvel em segunda mão. Este não é um capricho, mas sim uma necessidade básica para um ser que não pode utilizar as pernas, e que como qualquer outro ser humano tem a necessidade de se deslocar, por motivos de saúde ou outros.
Excelentíssimos Senhores será possível contar com a vossa ajuda, para a obtenção de um patrocínio, total ou em parte, para a compra de um veículo em segunda mão, para que este deficiente possa ser autónomo nas suas deslocações?
Antecipadamente o meu sincero agradecimento.
Um amigo do …. mas sem meios para o continuar ajudar.
Eu tenho todos os dados e contactos da pessoa em questão. Passarei-os a quem necessitar deles. Não os tornei públicos para evitar uma exposição desnecessária.
Mais um caso entre tantos outros de pura vergonha agora pergunto eu como pode isto mudar tendo em conta que não temos o inr Instituto Nacional da Reabilitação e sem representante na Assembleia da república para não falar das n instituições que nada fazem
ResponderEliminarViste como ficamos agora?
ResponderEliminarDeram-nos de presente isto: Cons. Nac. de Acomp. das Polít. da Solidariedade, Reab. e S. S. e tiraram além da Secretaria de Estado o Cons. Nac. para a Reabilitação e Integração das Pessoas c/De ciência
O INR ficou Vitor.
Fica bem
Não sei Edu, quer-me parecer que vamos ficar muito pior, temo por todos nós.Vou tentar nos meus contactos saber como vai ser, e tentar passar a mensagem deste companheiro. Um beijo.
ResponderEliminarPior é isso, Manela!
ResponderEliminarÉ angustiante olhar e não ver melhoras, e sim pioras. Muito desanimador...
Se puderes ajuda.
Fica bem