Há um esforço comum para que este Decreto não entre em vigor nos moldes em que se encontra redigido atualmente. Pretende-se alterar as principais condições que excluem o acesso, ou seja, a dependência permanente e a morte em três anos.
O Bloco de Esquerda propôs ainda:
- não restringir o acesso ao regime especial de proteção na invalidez à lista de doenças,
- alargar o acesso a todas as pessoas que tenham doença incapacitante que se preveja evoluir para incapacidade para o trabalho,
- que seja aferida e avaliada a tabela de incapacidades e que esta não sirva de instrumento para avaliar a incapacidade enquanto não for aferida.
A intervenção em plenário do deputado Jorge Falcato aquando deste debate encontra-se aqui.
Aproveitamos também para enviar o ficheiro com a gravação áudio da audição pública promovida pelo BE sobre o regime especial de proteção na invalidez, decorrida no dia 4 de novembro: ficheiro disponível aqui; notícia no esquerda.net aqui.
O Bloco de Esquerda mantém o compromisso em alargar o acesso do regime especial de proteção na invalidez e de retirar do decreto os critérios mórbidos que o Governo PSD/CDS designou.
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