As mulheres com deficiência têm um risco duas a quatro vezes superior de serem vítimas de VPI, segundo os dados do What Works to Prevent Violence Against Women and Girls Global Programme - What works (Programa mundial - O que é necessário fazer para prevenir a violência sobre mulheres e raparigas).
What Works é um programa mundial, inovador, que abrange 13 países em todo o mundo e que recolhe dados sobre o que é necessário fazer para prevenir a violência em ambientes de baixo e médio rendimentos.
No artigo publicado em julho de 2018, demonstra-se que esta realidade é particularmente preocupante nos países com baixo e médio PIB, onde habita 80% da população do sexo feminino com deficiência. A condição de deficiência propicia igualmente o abuso por não-parceiros, risco esse que sobe quanto maior é o grau de deficiência.
Neste artigo, a What works aponta várias estratégias para combater o flagelo, tais como a criação de parcerias com organizações que promovem programas de eliminação de barreiras e a inclusão das mulheres com deficiência, criar condições para que estas mulheres assumam lugares de liderança de forma a quebrar o estigma, monitorizar e avaliar os serviços que são prestados às mulheres com deficiência.
What Works é um programa mundial, inovador, que abrange 13 países em todo o mundo e que recolhe dados sobre o que é necessário fazer para prevenir a violência em ambientes de baixo e médio rendimentos.
No artigo publicado em julho de 2018, demonstra-se que esta realidade é particularmente preocupante nos países com baixo e médio PIB, onde habita 80% da população do sexo feminino com deficiência. A condição de deficiência propicia igualmente o abuso por não-parceiros, risco esse que sobe quanto maior é o grau de deficiência.
Neste artigo, a What works aponta várias estratégias para combater o flagelo, tais como a criação de parcerias com organizações que promovem programas de eliminação de barreiras e a inclusão das mulheres com deficiência, criar condições para que estas mulheres assumam lugares de liderança de forma a quebrar o estigma, monitorizar e avaliar os serviços que são prestados às mulheres com deficiência.
Fonte: INR
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