A quem interessar: comemora-se hoje, dia 3 de Dezembro, o dia Internacional das Pessoas com Deficiência.
Para mim este sinalizar um dia e dar-lhe um nome, não me diz absolutamente nada.
Juntam-se em geral uns ditos entendidos na matéria e jogam para imprensa uns cabeçalhos com iniciativas aqui e ali.
Deveriam sim apresentar dados e relatórios reais da situação que nos encontramos e o que fizeram para mudar as coisas no último ano.
Como vem sendo habitual, a maiorias das leis elaboradas pelo PS, quer o actual governo quer os anteriores na sua maioria ficam sempre pelo caminho, poreque uma das sua grandes falhas é não regulamentar as ditas leis, se formos analizar as leis da Assembleia da Républica, da ultima legislatura verifica-mos não só a falta de regulamentação de muitas e por isso ficam na gaveta, como também a sua nomenclatura de dificil interpretação para o comum dos portugueses, mas segundo informação publica do relatório do Gabinete juridico junto do Conselho de Ministros a elaboração dessas leis foi a mais cara da Europa na ordem dos milhões de euros de diferença, é ainda de realçar que só as destinadas aos grupos de amigos é que foram todas regulamentadas, mas também essas com defeciente nomenclatura, faço votos para que tal situação mude e que as proximas leis destinadas a melhorar as condições dos deficientes sejam regulamentadas e fiscalizadas para que possam beneficiar dessas regalias, o que já vai sendo tempo de se fazaer algo com cabeça tronco e membros. 2009-12-05-Manuel Freitas-Baguim do Monte-Gondomar-Porto
ResponderEliminarNo Brasil, existe um artesanal de legislação para pessoas com deficiência, mas a grande maioria não sai do papel ou não são efetivamente cumpridas.
ResponderEliminarPequenas mudanças têm acontecido, devido aos movimentos de ONGs e Instituições que realmente se preocupam com as pessoas deficientes.Se não for através de lutas e denúncias não conseguiríamos nada!
Ótima postagem e boa semana, Eduardo!
abraços
Vera
Manuel Freitas, esperar...esperar...e esperar é o que nos resta.
ResponderEliminarComo é difícil ser a parte mais fraca.
Vera, no meu país só boas vontades.
E olha que estamos na U.E.
Fica bem