O Ministério da Educação garante que este ano os recursos chegaram a tempo do início do ano letivo e que os professores de ensino especial já estão colocados.
Nas alterações previstas para o próximo ano o Ministério da Educação quer passar a distinguir necessidades educativas permanentes de necessidades educativas de temporárias. Em entrevista à rádio pública, João Grancho admite que caso as necessidades educativas sejam temporárias os apoios passem também eles a ser temporários.
Em maio, a Associação de Pais e Amigos de Crianças e Jovens com Necessidades Educativas Especiais (APACJNAE) e a Associação Nacional de Empresas de Apoio ao Ensino Especial (ANAEE) promoveram um protesto em Aveiro parareivindicar apoios na área da educação.
A iniciativa decorreu frente ao edifício da Segurança Social de Aveiro e juntou várias dezenas de pais que empunharam faixas com várias frases de reivindicação.
“Que Governo é este que ajuda a banca e corta no apoio às crianças com deficiência?”, “Brinquem com os submarinos, mas não brinquem com as crianças”, e “Basta de cortes cegos”, foram algumas das mensagens.
Este protesto, organizado pelas duas associações, já tinham ocorrido também nas cidades de Braga e Porto.
“A Segurança Social não dá resposta de deferimento ou indeferimento. Criaram um imbróglio. Estamos a fazer estas manifestações por todo o país”, explicou Fernando Menezes da ANAEAE.
Fonte: Plural & Singular
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