Quando o projecto avançou há três anos a segurança social comprometeu-se a financiar parte das despesas da instituição com os utentes, o que não aconteceu até ao momento.
Em causa estão acordos para cerca de quatro dezenas de utentes em centro de actividades ocupacionais e para 12 em valência de lar residencial.
O presidente da Cerci de Azambuja, Carlos Neto, está apreensivo, realçando que até agora a Segurança Social tem dito que vai fazer os acordos mas não se sabe quando.
"Esperemos que cheguem o mais depressa possível para podermos abrir portas e começarmos a gerar retorno financeiro deste investimento", explica o dirigente.
Colocar o edifício em funcionamento é a única maneira de realizar dinheiro para o pagar os 300 mil euros que a instituição teve que pedir de empréstimo à banca para pagar a sua parte da obra. Que foi financiada em 791 mil euros por fundos comunitários. "Todos os meses temos de pagar cinco mil euros de prestação. Isso exige uma gestão muito cuidada", explica Carlos Neto.
Fonte: O Mirante
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