Após conversa com o Presidente da República e Secretária de Estado para a Inclusão, que vieram ao seu encontro durante o dia de ontem, com o compromisso de um encontro para discussão durante esta semana, Eduardo desmobilizou a sua ação de protesto.
Obrigado Eduardo por não desistires de lutar por uma vida digna para as pessoas com deficiência. Estamos contigo nesta luta!
QUE LUTA É ESTA?
Em Portugal a orientação política oficial, no que diz respeito à criação de melhores condições de vida para as pessoas com deficiência, tem passado pela delegação das responsabilidades do Estado nas famílias que integram pessoas com diversidade funcional, ou pela sua institucionalização.
Há muitos anos que se fala da necessidade de promover a autonomia das pessoas com deficiência. Mas até à data não foram criadas condições que de facto possibilitem a autonomia destas pessoas, nem através da promoção de serviços de apoio, nem através do aumento das prestações sociais.
Atualmente, a única alternativa existente a esta situação, de dependência familiar, é o recurso ao internamento das pessoas com deficiência em instituições, lares de terceira idade, unidades residenciais, residências autónomas (com monitorização permanente), etc.
O Estado paga atualmente 1.027€ às IPSS por cada pessoa institucionalizada e 93,15€ de complemento por dependência se a pessoa viver na sua própria casa (e apenas no caso de ter um rendimento mensal inferior a 600€). Esta situação impossibilita muitas pessoas com deficiência de continuar a viver em casa, com as suas família, tendo uma vida autónoma.
Através da Assistência Pessoal, é possível a pessoa tomar as suas próprias decisões sem que terceiros imponham à pessoa condições desnecessárias ou que terceiros possam controlar totalmente a vida das pessoas com diversidade funcional. A Assistência Pessoal é, assim, um dos garantes de uma Vida Independente.
Obrigado Eduardo por não desistires de lutar por uma vida digna para as pessoas com deficiência. Estamos contigo nesta luta!
QUE LUTA É ESTA?
Em Portugal a orientação política oficial, no que diz respeito à criação de melhores condições de vida para as pessoas com deficiência, tem passado pela delegação das responsabilidades do Estado nas famílias que integram pessoas com diversidade funcional, ou pela sua institucionalização.
Há muitos anos que se fala da necessidade de promover a autonomia das pessoas com deficiência. Mas até à data não foram criadas condições que de facto possibilitem a autonomia destas pessoas, nem através da promoção de serviços de apoio, nem através do aumento das prestações sociais.
Atualmente, a única alternativa existente a esta situação, de dependência familiar, é o recurso ao internamento das pessoas com deficiência em instituições, lares de terceira idade, unidades residenciais, residências autónomas (com monitorização permanente), etc.
O Estado paga atualmente 1.027€ às IPSS por cada pessoa institucionalizada e 93,15€ de complemento por dependência se a pessoa viver na sua própria casa (e apenas no caso de ter um rendimento mensal inferior a 600€). Esta situação impossibilita muitas pessoas com deficiência de continuar a viver em casa, com as suas família, tendo uma vida autónoma.
Através da Assistência Pessoal, é possível a pessoa tomar as suas próprias decisões sem que terceiros imponham à pessoa condições desnecessárias ou que terceiros possam controlar totalmente a vida das pessoas com diversidade funcional. A Assistência Pessoal é, assim, um dos garantes de uma Vida Independente.
Fonte: Associação Salvador
Sem comentários:
Enviar um comentário