O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, prometeu esta quarta-feira, dia 19 de Dezembro, empenhar-se na resolução das dificuldades com que se confronta a Associação dos Deficientes das Forças Armadas [ADFA], elogiando "trabalho notável" da instituição.
"Eu não posso trazer prendas no bolso como Pai Natal mas posso prometer o melhor das minhas energias para resolver na medida das possibilidades as dificuldades com que a ADFA se confronta", afirmou o ministro, no final de uma visita "familiar" àquela associação, em Lisboa.
Gomes Cravinho disse que a visita, realizada "na quadra natalícia", teve o objectivo de "homenagear os associados, os deficientes das Forças Armadas" e os portugueses "que puseram as suas vidas em risco, alguns não voltaram e outros carregam para o resto da vida deficiências que resultam da sua dedicação ao país".
O ministro considerou que a ADFA é "uma instituição notável pelo trabalho que faz" e contraria "aquilo que se diz sobre o associativismo, que as pessoas estão pouco empenhadas" já que a "ADFA é uma associação pujante e que luta pelo benefício dos seus associados".
Por seu lado, o presidente da direcção da ADFA, comendador José Arruda, apontou, em declarações à Lusa, as principais reivindicações da associação, que espera ver resolvidas "no ano 45" depois da revolução do 25 de Abril de 1974, ou seja, no próximo ano. "Portugal tem uma dívida impagável com os deficientes das Forças Armadas, muitos problemas já foram resolvidos mas há ainda injustiças legislativas", disse.
O ex-combatente referiu como exemplo as disposições na lei que contabilizam como "rendimento" das viúvas as pensões de "preço de sangue" o que faz baixar as pensões, disse, questionando: "rendimento de quê, dos olhos, das pernas?".
"Eu não posso trazer prendas no bolso como Pai Natal mas posso prometer o melhor das minhas energias para resolver na medida das possibilidades as dificuldades com que a ADFA se confronta", afirmou o ministro, no final de uma visita "familiar" àquela associação, em Lisboa.
Gomes Cravinho disse que a visita, realizada "na quadra natalícia", teve o objectivo de "homenagear os associados, os deficientes das Forças Armadas" e os portugueses "que puseram as suas vidas em risco, alguns não voltaram e outros carregam para o resto da vida deficiências que resultam da sua dedicação ao país".
O ministro considerou que a ADFA é "uma instituição notável pelo trabalho que faz" e contraria "aquilo que se diz sobre o associativismo, que as pessoas estão pouco empenhadas" já que a "ADFA é uma associação pujante e que luta pelo benefício dos seus associados".
Por seu lado, o presidente da direcção da ADFA, comendador José Arruda, apontou, em declarações à Lusa, as principais reivindicações da associação, que espera ver resolvidas "no ano 45" depois da revolução do 25 de Abril de 1974, ou seja, no próximo ano. "Portugal tem uma dívida impagável com os deficientes das Forças Armadas, muitos problemas já foram resolvidos mas há ainda injustiças legislativas", disse.
O ex-combatente referiu como exemplo as disposições na lei que contabilizam como "rendimento" das viúvas as pensões de "preço de sangue" o que faz baixar as pensões, disse, questionando: "rendimento de quê, dos olhos, das pernas?".
Fonte: Sábado
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