O aumento do preço dos medicamentos a partir de 1 de Janeiro resulta do facto do preço de referência para cada grupo homogéneo de medicamentos passar do valor correspondente ao preço do genérico mais caro para a média dos cinco mais baratos. A alteração que faz com que os medicamentos fiquem mais caros para os utentes a partir de Janeiro aplica-se apenas aos medicamentos incluídos no sistema de comparticipação por preço de referência e que, por isso, se encontram incluídos em grupos homogéneos: segundo os dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), o mercado deste segmento representa 53,35% do mercado total em embalagens.
De acordo com cálculos a que o Diário Económico teve acesso, alguns medicamentos incluídos nestes grupos podem ficar 30% mais caros para os utentes a partir de Janeiro. No caso dos utentes do regime especial, a factura pode mesmo disparar 1500%.
Aqui, terá mais informações sobre este assunto.
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