"Você é deficiente, não pode viajar sozinha, não tem o direito de voar", foi a frase que Natalia Prisetskaya ouviu quando estava prestes a embarcar num avião russo para uma vulgar viagens de negócios. Processou a companhia e conseguiu receber uma indemnização, num caso que teve amplo destaque mediático na Rússia.
A decisão do tribunal foi anunciada cerca de dois meses antes da Rússia ter ratificado, em maio passado, a Convenção para os Direitos de Pessoas com Deficiências. Mas as 13 mil pessoas com deficiências existentes na Rússia continuam a ser alvo da mais elementar discriminação.
O reconhecimento de que os deficientes têm direitos a serem tratados de modo a usufruirem das mesmas oportunidades que os outros cidadãos está ainda muito longe de ser uma realidade na Rússia e essa é a principal luta da Perspektiva, uma associação que coloca os próprios deficientes a realizar campanhas de sensibilização e ações de formação para o reconhecimento dos seus direitos.
Conheça alguns dos membros da Perspektiva e o trabalho que têm desenvolvido através dos magnifícios retratos captados pela objetiva de Platon e também de um vídeo desenvolvido com a organização não-governamental Human Rights Watch.
A decisão do tribunal foi anunciada cerca de dois meses antes da Rússia ter ratificado, em maio passado, a Convenção para os Direitos de Pessoas com Deficiências. Mas as 13 mil pessoas com deficiências existentes na Rússia continuam a ser alvo da mais elementar discriminação.
O reconhecimento de que os deficientes têm direitos a serem tratados de modo a usufruirem das mesmas oportunidades que os outros cidadãos está ainda muito longe de ser uma realidade na Rússia e essa é a principal luta da Perspektiva, uma associação que coloca os próprios deficientes a realizar campanhas de sensibilização e ações de formação para o reconhecimento dos seus direitos.
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