A ideia deste post vem de uma história em que um homem depois de ter uma filha que nasceu com uma paralisia cerebral criou um aplicativo de celular para que ela conseguisse se comunicar. Sua capacidade de atender as necessidades da filha e proporcionar que ela desenvolvesse todas as suas potencialidades foi reconhecida e premiada com nada menos que “o melhor aplicativo de inclusão do mundo” pela ONU em Abu Dhabi e também foi reconhecido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington, nos Estados Unidos.
O Livox é um aplicativo que pode ser adaptado para diversos tipos de deficiência; para a menina o aplicativo utilizado em um tablet proporcionou que ela se alfabetizasse e criasse uma história que já virou livro. Agora imagine o que este aplicativo significa na vida desta menina e de outras pessoas com deficiência que estão utilizando a tecnologia a seu favor, podendo estudar, dizer o que sentem e querem como a grande maioria da humanidade que o faz sem pensar. E o que isso significa na vida deste pai, que no intuito de ajudar sua filha e de facilitar a comunicação da família criou algo que já está ultrapassando as fronteiras da América e será traduzido e distribuído no mundo árabe para modificar a vida de quantas pessoas?
Assista ao vídeo que explica um pouco mais sobre o Livox: https://www.youtube.com/watch?v=K0_uPu04OMQ&feature=youtu.be
A tecnologia tem o poder de aproximar as pessoas com deficiência da igualdade na comunicação, interação, do trabalho, dos estudos e muito mais. As iniciativas não são tão frequentes porque ainda há o conceito de que aquilo que é feito para as pessoas com deficiência não é rentável por que há poucas pessoas que farão uso do produto, mas esta ideia já está sendo modificada no Brasil até porque em outros lugares do mundo o setor da inclusão é visto muito mais como um nicho de mercado bem atrativo.
Que cada dia mais apareçam novas oportunidades para as pessoas com deficiência mostrarem todo seu potencial a sociedade para que sejam vistas como produtivas e ativas na sociedade.
Fonte: Cadeirantes Life
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