segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Braga - GIS amplia resposta para saúde mental

Procurando novas respostas para cuidados “individualizados e especializados”, as irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus criaram, na Casa de Saúde do Bom Jesus, em Braga, um Gabinete Integrado de Serviços de Saúde Mental (GIS), com o apoio do Alto Comissariado da Saúde.

Em comunicado divulgado pelo site oficial da diocese bracarense, revela-se que o GIS vai desenvolver acções “ao nível da promoção, prevenção, tratamento e reabilitação psicossocial das pessoas com doença mental grave e seus cuidadores, residentes no concelho de Braga”.
“Esta parceria de cooperação torna-se fundamental para o estabelecimento de sinergias, capazes de promover a continuidade de cuidados às pessoas com doença mental grave, através respostas assistenciais integradas, pautadas pela eficiência e qualidade”, assinalam os promotores da iniciativa.

O novo serviço “presta cuidados individualizados e especializados, através do aconselhamento, intervenção e/ou coordenação de recursos, proporcionando aos seus utentes condições facil itadoras da sua normalização e integração comunitária”, pode ler-se.
O GIS está aberto de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas e disponibiliza atendimento gratuito.
A Casa de Saúde Bom Jesus é um dos doze estabelecimentos de saúde geridos pelo Instituto das Irmãs Hospitaleiras do sagrado Coração de Jesus, uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com fins de saúde.

A Casa de Saúde do Bom Jesus desenvolve a sua missão em seis áreas de intervenção: Psiquiatria, Psicogeriatria, Deficiência mental, Toxicodependência, Alcoolismo e Reabilitação/Integração Social.
Os programas terapêuticos que se desenvolvem englobam valências em regime de internamento agudo, médio e de evolução prolongada.

Além do âmbito específico da psiquiatria, a Casa de Saúde tem vindo há mais de uma década a desenvolver um trabalho significativo ao nível da toxicodependência, existindo para este efeito uma convenção para a desabituação, e, mais recentemente (desde 2004), para o tratamento específico de comorbilidade psiquiátrica dos toxicodependentes. Correio do Minho

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